
Os pesquisadores foram convidados para fazer o estudo da área pelo grupo voltado para atuação lagunar e que vem realizando diversas ações no local com o objetivo de preservar aquele ecossistema.
“A Prefeitura instalou placas e estamos monitorando a vegetação. Também contamos com o apoio de voluntários e do Conselho Comunitário da Região Oceânica (Ccron). É uma das riquezas ambientais da cidade”, explica Amanda Jevaux, gestora de lagunas da Prefeitura de Niterói.
As placas de sinalização têm mensagens educativas sobre a Ilha, que tem acesso por uma ponte no final da Rua Mário Souto, no Cafubá.
A professora de Botânica da UFF e curadora do Herbário, Adriana Lobão, explica a importância da pesquisa.
“O que estamos fazendo aqui na Ilha é um inventário da flora local e a partir disso saber que espécies são se são endêmicas ou ameaçadas de extinção. Para conservar precisamos primeiro conhecer. Isso é fundamental para o ecossistema”, afirma a professora.
Em 2014, um decreto assinado pelo então prefeito Rodrigo Neves instituiu o programa Niterói Mais Verde, criando 22,5 milhões de metros quadrados de áreas protegidas no município, o que inclui a Ilha do Pontal.





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