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Escrita por Edward Albee (1928-2016) no início da década de 90, ‘Três Mulheres Altas’ logo se tornou um clássico da dramaturgia contemporânea. Perversamente engraçada – como é a marca do autor –, a peça recebeu o Prêmio Pulitzer e ganhou bem-sucedidas montagens pelo mundo, ao trazer o embate de três mulheres em diferentes fases da vida: juventude, maturidade e velhice. Após passar por sete cidades e ter quase 40 mil espectadores na plateia, a peça retorna ao Rio de Janeiro a partir de 4 de julho, no Teatro Copacabana Palace, onde estreou em 2022 e teve a temporada completa com lotação esgotada, assim como aconteceu na passagem por São Paulo. De lá para cá, Deborah Evelyn ganhou o Prêmio APTR de Melhor Atriz e o espetáculo somou indicações a prêmios como o Cesgranrio, Bibi Ferreira e Cenym. Dirigida por Fernando Philbert, a nova versão da peça estreia traz no elenco Suely Franco, Deborah Evelyn e Fernanda Nobre, tem tradução de Gustavo Pinheiro e produção da WB Produções, de Bruna Dornellas e Wesley Telles. O espetáculo é apresentado por Bradesco Seguros, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. ******************************************* Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas pelo autor apenas pelas letras A, B e C. A mais velha (Suely Franco), que já passou dos 90, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (Deborah Evelyn), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia. A mais jovem, C (Fernanda Nobre), é uma advogada responsável por administrar os bens e recursos da idosa, que não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas. Entre os muitos embates travados pelas três, a grande protagonista do espetáculo é a passagem do tempo e também a forma com que lidamos com o envelhecimento. ‘O texto do Albee nos faz refletir sobre ‘qual é a melhor fase da vida?’, além de questões sobre o olhar da juventude para a velhice, sobre a pessoa de 50 anos que também já acha que sabe tudo e, fundamentalmente, sobre o que nós fazemos com o tempo que nos resta. Apesar dos temas profundos, a peça é uma comédia em que rimos de nós mesmos’, analisa o diretor Fernando Philbert. A última e até então única encenação do texto no Brasil foi logo após a estreia em Nova York, em 1994. Philbert e as atrizes da atual montagem acreditam que a nova versão traz uma visão atualizada com todas as mudanças comportamentais e políticas que aconteceram no mundo de lá para cá, especialmente nas questões femininas, presentes durante os dois atos da peça. Sexo, casamento, desejo, pressões e machismo são temas que aparecem nos diálogos e comprovam a extrema atualidade do texto de Albee. A estreia marca ainda os 17 anos de atuação dos produtores Bruna Dornellas e Wesley Telles, que celebram mais de quinze produções próprias e mais de 500 espetáculos em que assumiram a coprodução em Vitória (ES). Neste período, foram mais de 2000 sessões e a incrível média de mais de um milhão de espectadores. O espetáculo Três Mulheres Altas é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, produzido pela Arte Estúdio Entretenimento e realizado pela WB Entretenimento, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Lei Rouanet.
A trajetória de um clássico instantâneo Escrita em 1991 e lançada em 1994, ‘Três Mulheres Altas’ representou uma virada na trajetória de Edward Albee, que recebeu as suas melhores críticas e viu renascer o interesse por sua obra. Aos 60 anos, ele ganhou o terceiro Prêmio Pulitzer, além de dois Tony Awards e uma série de outros troféus em premiações mundo afora. A peça tem características autobiográficas e foi escrita pouquíssimo tempo depois da morte da mãe adotiva do autor, que teria inspirado a personagem mais velha. Após abandoná-la aos 18 anos, Albee voltou a ter contato com a mãe em seus últimos dias, quando já estava doente de Alzheimer. No entanto, alguns especialistas em sua obra defendem que a peça não pode ser reduzida a este fato. ‘Três Mulheres Altas’ vai além de ser um retrato de sua mãe. O texto traz o olhar mordaz e perverso – por que não dizer cômico – de Albee para a classe média alta americana e toda a sua hipocrisia, ao falar sobre status, sucesso, sexo e abordar a visão preconceituosa da sociedade e as relações que as três mulheres travam com o mundo, sempre atravessadas pelo filtro machista. ‘Três Mulheres Altas’ estreou na Broadway em 1994, no Vineyard Theatre, e no mesmo ano chegou ao West End, em Londres, no Wyndham’s Theatre, além de iniciar uma turnê pelos Estados Unidos com a montagem americana e render versões na Espanha (‘Tres mujeres altas’) e Portugal. Em 2018, o texto foi remontado na Broadway, com direção de Joe Mantello (‘Wicked’, ‘Take me out’, ‘Assassins’) e estrelado por Glenda Jackson, Laurie Metcalf e Alison Pill. No Brasil, a peça foi dirigida por José Possi Neto, em 1995, e recebeu os prêmios APCA e Mambembe de Melhor Espetáculo. Sobre Edward Albee Edward Albee morreu em 2016 aos 88 anos e deixou um imenso legado para o teatro americano com suas 25 peças encenadas e publicadas. Autor de clássicos como ‘Quem Tem Medo de Virginia Woolf?’, ‘Zoo Story’, ‘Equilíbrio Delicado’ e ‘Três Mulheres Altas’, ele recebeu três vezes o Prêmio Pulitzer. Seus textos são marcados por um olhar sarcástico e por uma crítica intensa às convenções e hipocrisias da sociedade tradicional. Nascido em 1928, ele foi adotado por Reed e Frances Albee, um casal de milionários dono de uma cadeia de teatros na época. Ele cresceu em um bairro de classe média alta cercado dos tipos que iria retratar em seus espetáculos anos mais tarde. Em torno dos 20 anos, sai da casa dos pais definitivamente para viver em Nova York e inicia a sua produção literária. Em 1957, ao escrever ‘The Zoo Story’, peça de um ato que ecoava o teatro de Samuel Beckett, Jean Genet e Harold Pinter, Albee encontra a consagração inicial de sua exitosa carreira teatral. Em 1962, estreia ‘Quem Tem Medo de Virginia Woolf’, que o levaria ao auge da fama. Nos anos 90, ‘Três Mulheres Altas’ marca seu retorno ao centro das atenções do cenário teatral nesta que é talvez a mais pessoal e autobiográfica de suas peças. “A estreia mundial de “Três Mulheres Altas” aconteceu no Teatro Inglês de Viena, Franz Schafranek, Produtor, junho de 1991.
A primeira produção americana foi da River Arts, Woodstock, Nova York, Lawrence Sacharow, diretor de teatro.
A peça teve sua estreia em Nova York no Vineyard Theatre. Elizabeth I. McCann, Jeffrey Ash, Daryl Roth em associação com Leavitt/Fox/Mages apresentaram a produção do Teatro Vineyard no setor Off-Broadway no Teattro Promenade em Nova York.
TRÊS MULHERES ALTAS Texto: Edward Albee Direção: Fernando Philbert
Com Suely Franco, Deborah Evelyn e Fernanda Nobre
Tradução: Gustavo Pinheiro Direção de produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles
Produtora Executiva: Clarice Coelho
Participação especial: João Sena
Desenho De Luz: Vilmar Olos Cenografia: Natália Lana Trilha Sonora: Maíra Freitas Figurino e Visagismo: Tiago Ribeiro Assistência de Direção: João Sena
Fotos: Pino Gomes Criação da Arte: Nós Comunicação Vídeos: Stone Art Films Assistente de interpretação: Gutenberg Rocha Cenógrafa assistente: Marieta Spada Assistente de cenografia: Malu Guimarães Cenotécnico: André Salles e equipe Costura de cenário: Nice Tramontin Produção de arte: Natália Lana Efeitos especiais: Mona Magalhães / Carlos Alberto Nunes Costura: Ateliê das Meninas Beleza: Cinthia Rocha Peruqueira: Emi Sato Assistentes de beleza: Deborah Zisman e Blackjess Técnico de Som: Bernardo Aragão Técnico de Luz: Bernardo Amorim Diretora de palco: Lucia Martinusso Camareira: Silvia Siqueira
Designer Gráfico: Jhon Lucas Paes Mídias sociais e Marketing Digital: Ismara Cardoso Gestão de Tráfego: Válvula Marketing Intérprete de Libras: ENCANTARTE / Kátia Alves Libras Assistente de Produção: Lays Mattos Produção: Arte Estudio Entretenimento
Coordenação Administrativa: Vianapole Design e Comunicação Gestão de Projetos: Deivid Andrade Assessoria Jurídica: Maia, Benincá & Miranda Advocacia Assessoria Contábil ES: Gavacon Contabilidade Assessoria Contábil SP: Real Time Contabilidade
Apresentado por: Ministério da Cultura e Bradesco Seguros Produção: Arte Estúdio Entretenimento Realização: WB Entretenimento
SERVIÇO: TRÊS MULHERES ALTAS, de Edward Albee Temporada no Rio de Janeiro/RJ Teatro Copacabana Palace- Av. Nossa Sra. de Copacabana, 261 04 de julho a 29 de setembro* Quintas, sextas e sábados, às 19h30. Domingos, às 17h. INGRESSOS Plateia, frisas e camarote: R$ 160,00 (inteira) e R$ 80,00 (meia-entrada). Balcão: R$ 39,60 (inteira) e R$ 19,80 (meia-entrada) (visão parcial) VENDAS On-line pelo site ou app da Sympla Na bilheteria do teatro durante a temporada, todos os dias de espetáculo 2h antes. Gênero: Comédia Dramática Classificação Indicativa: 12 anos Duração: 100 minutos *Não teremos espetáculo nos dias 3 e 4 de agosto e 5, 6 e 7 de setembro
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Representantes da sociedade civil, profissionais e trabalhadores de diversas áreas, gestores, líderes comunitários e empresariais, cidadãos, dirigentes de diferentes siglas partidárias e uma legião de formadores de opinião participaram do lançamento do movimento “Amor por Niterói”, que reuniu mais de 2 mil pessoas, no Clube Canto do Rio, na noite desta quarta-feira (19.06).
Fizeram parte do dispositivo, o ex-prefeito e pré-candidato ao executivo municipal , Rodrigo Neves, a pré-candidata a vice, Isabel Swan, o prefeito de Niterói, Axel Grael, o vice-prefeito, Paulo Bagueira, o presidente nacional do Cidadania, Comte Bittencourt, o presidente da Câmara, Milton Cal, o ex-deputado Felipe Peixoto, o delegado Deuler da Rocha, o presidente da Famnit, Manuel Amâncio, o Presidente da Associação de Empresários pela cidadania de Niterói, Joaquim Andrade, a ex-candidata a prefeita, Juliana Benício, dentre outros nomes.
“Niterói é o nosso lar, nosso ponto de partida e destino. Trabalhar por nossa cidade é uma missão de vida. Juntos já superamos muitos desafios. Apesar dos avanços históricos, ainda há muito a ser feito e eu estou muito animado. Com muito amor, vamos redobrar e acelerar nossos esforços e fazer de Niterói o melhor lugar para se viver e ser feliz do Brasil”, ressaltou Rodrigo Neves.
A iniciativa tem como objetivo reunir, numa construção coletiva, sugestões e ideias para uma futura gestão da cidade ainda mais inovadora. Assim, todos os niteroienses podem contribuir para a elaboração do plano de governo enviando suas propostas através do site: (amorporniteroi.com.br) e também participando dos encontros setoriais e regionais que serão realizados entre 19/06 e 15/07, em diferentes partes da cidade (confira os locais e horários no site do movimento).
O trabalho da equipe de inclusão produtiva acontece através de oficinas que também abordam temáticas sobre direitos trabalhistas e acesso à documentação. Como parte desse processo, são ofertados cursos de qualificação profissional, com oficinas de barbeiro, informática e auxiliar administrativo. Outro eixo de atuação é o apoio e orientação para o empreendedorismo com oficinas de artesanato e trabalhos manuais.
“O nosso trabalho com a população em situação de rua é intersetorial. A dinâmica do trabalho é fundamental para a reconstrução de caminhadas e a afirmação da autonomia das pessoas. Unir assistência social e economia solidária foi uma decisão importante do prefeito Axel Grael, que possibilita numa mesma pasta o acolhimento de quem está em vulnerabilidade social, e o processo de inclusão ao trabalho através das perspectivas da economia solidária, como a coletivização, autogestão”, destaca o secretário municipal de Assistência Social e Economia Solidária, Elton Teixeira.
A Prefeitura de Niterói, por meio do Banco Arariboia, projeto da Secretaria Municipal de Assistência Social e Economia Solidária, promove ainda a formação de cerca de 40 pessoas em situação de rua que são atendidas pelas unidades de acolhimento institucional e pelo Centro de Atendimento à População em Situação de Rua, o Centro Pop, no curso de qualificação como barbeiro. A iniciativa tem o objetivo de capacitar as pessoas atendidas para gerar trabalho e renda, garantindo autonomia financeira e possibilidade de finalizar o ciclo de institucionalidade na qual vivem atualmente.
Todos os inscritos no curso de barbeiro receberam material completo para atuarem profissionalmente após o fim da formação. Além disso, ao término do curso, os participantes serão capacitados para atuarem de maneira coletivizada, com a perspectiva de formação de uma cooperativa de serviços, acompanhada pelo Banco Arariboia. A Secretaria Municipal de Assistência Social e Economia Solidária já promoveu três iniciativas similares:com a criação da Cooperativa Terra Viva, em Santa Bárbara; a Gastronomia Sustentável, no Morro da Penha; e o de Cuidadoras de Idosos, no Centro.
Alunos da rede pública de Niterói participaram de uma das etapas do inventário faunístico que está sendo realizado na região
– Depois de concluir o primeiro ciclo de aulas de ciência a bordo de barcos com alunos da rede pública da região de Jurujuba, a garotada agora poderá mostrar o que viu e aprendeu em suas experiências marítimas com a exposição: “Jurujuba Pelos Olhos das Crianças”. Eles participaram de uma das etapas do projeto de Inventário da Biodiversidade Faunística da Bacia Hidrográfica Contribuinte à Enseada de Jurujuba da Prefeitura de Niterói coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e feito em parceria com as equipes do Instituto Moleque Mateiro a Piper 3D. A exposição acontecerá nos próximos dias 21 e 22 em Jurujuba.
O inventário tem como objetivo produzir um catálogo de espécies animais de seis bairros que formam a Enseada de Jurujuba, promovendo educação ambiental e conhecimento da biodiversidade local. O relatório parcial feito por biólogos da Piper3D de consultoria ambiental e responsável pela coleta, pesquisa e avaliação dos dados, identificou, até o momento, mais de 300 espécies reconhecidas e registradas durante as análises de campo em terra e pelo mar, incluindo dentre outras, amostras de répteis, anfíbios, aves, peixes e insetos.
Entre as ações do projeto, além da produção do inventário em si, está sendo realizada uma campanha de educação ambiental, para promover o conhecimento do assunto entre as escolas da região e a população local. A área do estudo é a mesma trabalhada pelo Enseada Limpa.
“A exposição é uma etapa bastante importante do projeto. Ela vem com o objetivo de não só divulgar o trabalho que estamos fazendo junto às crianças e o olhar único que os pequenos estão tendo sobre a experiência que estão vivendo, mas também, sensibilizar a população sobre a importância dos assuntos que estamos abordando a respeito da fauna local, da riqueza presente no ambiente onde essas pessoas estão inseridas e, principalmente, sobre a missão coletiva de cuidarmos dessa biodiversidade”, comenta Luize Ferraro, coordenadora de projetos ambientais da Prefeitura de Niterói.
A exposição Jurujuba Pelos Olhos das Crianças, que acontece nos dias 21 e 22 de junho no Centro de Artes e Esportes Unificados de Jurujuba, vai trazer fotos, vídeos e pinturas feitas pelos estudantes do 3º e 4º anos da Escola Municipal Professora Lucia Maria Silveira Rocha e da Escola Municipal Professora Maria Ângela Moreira Pinto, representando de forma artística a visão que tiveram sobre suas experiências ao longo das oficinas. Entre os registros, os alunos puderam captar imagens das paisagens da Enseada de Jurujuba, fotografar uns aos outros participando das atividades, fazer entrevistas audiovisuais com os colegas de classe, e pintar um mural com figuras que mais marcaram o passeio educativo para cada um.
Sob a monitoria de biólogos e geógrafos, os estudantes presentes nas embarcações puderam observar tartarugas marinhas, peixes, aves, crustáceos, medir a velocidade do vento, a qualidade da água e a altura das marés, além de manusear equipamentos de fotografia antigos e modernos, fazendo registros próprios da paisagem e fauna do entorno.
As oficinas a bordo permitiram que os alunos da região pudessem vivenciar de forma informativa e educativa o próprio ambiente em que vivem, expandindo o olhar para a história da região e a importância de preservar a natureza local, da qual fazem parte. Cada saída de barco levou 25 crianças pela costa do Morro do Morcego, Praias de Adão e Eva, Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC), Igreja de Nossa Senhora de Boa Viagem e a área de Maricultura de Jurujuba, onde puderam fazer os registros que serão expostos nos eventos.
“As oficinas foram um sucesso, as crianças ficaram super interessadas e engajadas nas atividades, e puderam colocar a mão na massa e virar os próprios artistas fazendo seus registros, o que trouxe um resultado excelente, com fotografias que mostraram olhares variados das percepções de cada criança, seja captando imagens de bichos, velejadores, as paisagens onde moram vistas de outro ponto de vista, e mesmo resíduos avistados no mar da Baía. Tudo isso é de grande aprendizado para elas e resultou em um material muito bacana que poderá ser apreciado nas exposições”, comenta Marcio Isensee, integrante da equipe do Moleque Mateiro e monitor das oficinas de foto e vídeo.
O Projeto – O Projeto é desenvolvido pela Prefeitura de Niterói, por intermédio da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade, tem investimento de R$ 1,8 milhão do governo federal, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública. As pesquisas de campo seguem ao longo deste ano, com novas visitas aos locais determinados para coleta de dados sobre as espécies da região.
O público-alvo do mapeamento é a população residente em seis bairros – os quais compõem parcial ou integralmente a área de atuação à qual se destina diretamente este projeto – somando 37.325 mil pessoas (Censo IBGE, 2010). Também serão impactados cerca de 600 alunos e profissionais de três escolas municipais da região.
Além do reforço na encosta, comunidade de Pendotiba recebeu sistema de drenagem
A Prefeitura de Niterói concluiu as obras de estabilização de taludes na comunidade do Caranguejo, localizado no Largo da Batalha, região de Pendotiba. Com investimento de R$ 10,7 milhões, o local recebeu intervenções em cinco pontos com técnicas como cortina atirantada que cobre uma área de 1129 m² e solo grampeado com geomanta. Além da contenção, foi construído um novo sistema de drenagem, revitalização dos acessos, e a instalação de guarda-corpo.
Os trabalhos foram realizados pela Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa). O presidente da Emusa, Antonio Lourosa, expressou sua gratidão e reconhecimento pelo trabalho das equipes que contribuíram para a realização da obra.
“Quero expressar minha gratidão às equipes que tornaram possível a realização de mais uma contenção em nossa cidade. Esta entrega representa um símbolo de segurança e bem-estar para os moradores da região”, afirmou Antonio Lourosa.
Crédito fotográfico: Leonardo Simplício
O Prefeito Vinicius Claussen e o assessor especial do governador Cláudio Castro, Alex Castellar, apresentaram nesta segunda, 17, aos expositores, o cronograma com as datas das fases das obras de reforma e remodelação da Praça Higino da Silveira – a da Feirarte, a tradicional Feirinha de Teresópolis, no bairro do Alto.
O projeto de revitalização dos 20.000 m² da Praça Higino da Silveira – reestruturação da Feirarte, a popular Feirinha de Teresópolis, no Alto, inclui intervenções para melhorar a acessibilidade, a segurança e o conforto de visitantes e expositores, com nova identidade arquitetônica, renovação do paisagismo e do mobiliário urbano.
“A revitalização da feirinha é um sonho antigo de Teresópolis. Nós tivemos a coragem de enfrentar todos os desafios e, agora, estamos prestes a entregar um espaço novo, revitalizado, que certamente vai potencializar o coração do novo turismo, gerando mais renda e empregos na nossa amada cidade”, pontuou o Prefeito Vinicius Claussen acompanhado de secretários e subsecretários municipais e do Vereador Elias Maia.
“A obra está totalmente aberta para que a população veja a qualidade, toda a estrutura que será oferecida para o turismo de Teresópolis. Em breve, vamos inaugurar o espaço, totalmente revitalizado”, disse Alex Castellar, assessor especial do Governo do Estado/RJ.
A previsão é que, até o final de julho, boa parte da feirinha esteja pronta, incluindo toda a área da praça de alimentação. Agradeço ao Governador Claudio Castro, ao seu assessor especial, Alex Castellar, e toda equipe da EMOP-RJ”, finalizou o prefeito.
A obra
A reforma da Feirarte contempla toda a instalação de nova rede elétrica, adaptada com pontos de força para os equipamos de cozinha; nova rede de esgoto; reforma total dos boxes de alimentação (restaurantes), com a integração de boxes compartilhados, instalação novas portas metálicas, mezanino metalizado, escada de acesso ao mezanino, bancada de pedra, pia inox, revestimento apropriado para cozinhas no piso e nas paredes e instalação de forro PVC, conforme as normas da Anvisa; reforma total dos banheiros com adaptação para pessoas com deficiência e fraldário; instalação de novo pavimento intertravado com piso podo tátil, seguindo a lei de calçadas acessíveis; criação de cobertura com estrutura metálica e telhado para a praça de alimentação, seguimento o conceito arquitetônico da estação; criação de espaço coberto para o Mercado Orgânico; nova identidade visual da praça com reforma total do coreto, novo pórtico de entrada, e nova praça poliesportiva com acesso a ciclofaixa. Além da instalação de novo mobiliário urbano.
FOTOS: Bruno Nepomuceno.
Gestão pública municipal é considerada a melhor do estado do Rio de Janeiro
– Pelo terceiro ano consecutivo Niterói ganhou a categoria principal do prêmio Band Cidades Excelentes como a melhor gestão pública do estado do Rio de Janeiro. Avaliada entre os municípios que têm mais de 100 mil habitantes, Niterói também conquistou o primeiro lugar no eixo temático de “Infraestrutura e Mobilidade Urbana”. O vice-prefeito Paulo Bagueira recebeu as condecorações na cerimônia de premiação, que aconteceu no Auditório da Fecomércio, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (18).
“Os dois prêmios conquistados na manhã de hoje, entre eles, o principal, reafirmam que Niterói está no rumo certo. Eles são frutos de um trabalho de longo prazo e de continuidade. Reconhecimentos como estes aumentam a nossa responsabilidade e nos dão energia para continuarmos em busca de fazer de Niterói o melhor lugar para viver e ser feliz”, considera Paulo Bagueira.
O Prêmio Band Cidades Excelentes é uma parceria do Grupo Bandeirantes de Comunicação com o Instituto Aquila, que é responsável pela avaliação dos municípios em todo o país. O objetivo é reconhecer e destacar boas práticas das gestões públicas municipais. O Instituto Aquila utiliza 67 indicadores para analisar as políticas públicas dos municípios. O Prêmio possui três categorias: cidades com menos de 30 mil habitantes; entre 30 mil e 100 mil habitantes e mais de 100 mil habitantes.
Com o resultado, Niterói vai disputar a etapa nacional do Prêmio Band Cidades Excelentes. Em julho de 2024, uma cerimônia em Brasília vai reunir gestores públicos do Brasil para premiação das melhores cidades do país em cada pilar, considerando a categoria populacional. Para a quarta edição, a premiação será baseada na evolução dos indicadores ao longo do ciclo 2021 / 2024.
“Quero parabenizar a Band e o Instituto Áquila, que no momento certo fazem a crítica e ajudam a construir o melhor resultado do município, mas também reconhecem o serviço que a gente está apresentando à população. Niterói agradece muito e continua no trabalho. A gente vem trabalhando de ano em ano com um projeto de governo de longo prazo na nossa cidade, que tem dados bons resultados”, afirma Paulo Bagueira.
Sobre o prêmio
O objetivo do Prêmio Band Cidades Excelentes é reconhecer, fomentar e incentivar a prática da gestão pública para melhorar a realidade dos 5.570 municípios brasileiros. O instrumento utilizado na avaliação e julgamento da premiação é o Índice de Gestão Municipal Aquila (IGMA), que utiliza conceitos de big data e reúne as informações públicas mais atualizadas de todos os municípios do país.
Essa plataforma é estruturada com base em inteligência artificial que, a partir de um algoritmo, consolida resultados de indicadores em uma única nota final. Todas as cidades brasileiras foram automaticamente pré-inscritas na premiação.
As sessões fazem parte do projeto “Circulação – 10 anos de Circo no Ato”
No espetáculo, quatro carismáticos personagens entram em um universo mágico a partir de números de acrobacia coletiva, força capilar, parada de mão, jump rope e contorção
Com uma importante trajetória de pesquisa do circo contemporâneo, a companhia Circo no Ato celebra seus 10 anos de vida com uma série de atividades ao longo do ano. Nos dias 22 e 23 de junho, será a vez de apresentações gratuitas do espetáculo infantil “Se der Corda”, que estreou no ano passado, e agora chega ao Museu de Arte Contemporânea de Niterói.
Com roteiro e direção de Natássia Vello, “Se der Corda” é o primeiro espetáculo infantil da companhia, que utiliza o universo circense para criar um mundo fantástico apresentado ao público através das páginas de um livro mágico. Entre cordas, acordes e acrobacias, quatro amigos inseparáveis (Haroldo, Borrachinha, Gigante e Mutuca) vivem aventuras extraordinárias ao encontrar este livro misterioso. Neste universo fantástico, tigrinhos ganham vida, meninas têm superpoderes e sonhos se tornam realidade.
“Normalmente, os espetáculos de circo já têm essa característica de agradar a toda família pelos números físicos apresentados. Mas desta vez, além dos números cativantes, a dramaturgia foi toda pensada para encantar as crianças. É claro que os cuidadores também vão se divertir, mas o espetáculo foi criado para criar identificação com o público infantil. A empolgação dos pequenos é grande”, explica Natássia Vello.
O espetáculo apresenta as técnicas da acrobacia coletiva, força capilar, parada de mão, jump rope e contorção de uma forma lúdica e imaginativa, utilizando as disciplinas circenses para mostrar a grandiosidade do que é singelo e ingênuo. O humor, presente em toda a encenação, traz o frescor do riso espontâneo dentro de uma roda de amigos. O estado de jogo e brincadeira que o espetáculo estabelece extrapola os limites da cena e envolve todo o público em um diálogo direto e interativo com os artistas.
““Nesses 10 anos de trajetória, o Circo no ato viajou muito pelo Brasil e pelo exterior. O “Se der corda’ inclusive foi apresentado mais em outros países do que aqui. Então, estamos com vontade de nos conectar mais com o nosso Estado e ter uma troca mais efetiva com o público do nosso território”, completa Natássia.
Ao final do espetáculo, a companhia passará o chapéu, honrando a tradição da arte de rua de uma remuneração voluntária e todo o dinheiro arrecadado será doado para o Circo da Chatuba, uma instituição de circo social da Baixada Fluminense.
Sobre o Circo no Ato
O Circo no Ato é um coletivo circense carioca com dez anos de atuação no campo da produção de eventos, criação e circulação de espetáculo, capacitação técnica e artística. Em sua trajetória, visitou 23 cidades do Rio de Janeiro, 15 estados brasileiros e 11 países. O coletivo pesquisa a linguagem do circo contemporâneo através de técnicas circenses como parada de mão, flexibilidade, força capilar, dança acrobática e acrobacia em grupo. Entre seus espetáculos de repertório, estão “Um dia de João”, “Febril”, coprodução com o Crescer e Viver, “A Salto Alto”, “Cabaré Circo no Ato” e “Bagunço no Ato”. O grupo se constituiu durante a formação profissional da escola de Circo Social do Crescer e Viver, e acredita no circo também como uma ferramenta de transformação social. Realizou trabalhos no Crescer e Viver, no Se Essa Rua Fosse Minha e no Círculo de Criação em Armação dos Búzios.
No exterior, atuou junto a crianças refugiadas da Síria, no festival Flying Carpet, na Turquia, e com crianças refugiadas no Rebel Circus School, na Palestina. Integra a rede internacional Pallasos em Rebeldía, que realiza ações de cunho artístico e político em territórios de conflito. Realizou o Festclown Favela, no Rio de Janeiro, e participou de ações na Palestina e em aldeias indígenas e acampamentos do MST em Santa Catarina. Realizou duas montagens em coprodução com a companhia Kanbahiotas, de Madrid, inspiradas nas experiências de atuação no campo social com a rede Pallasos em rebeldía: “Colhendo Histórias pela Terra” em 2021, e “Risas Rebeldes”, em 2023, ambas
com direção do palhaço e ativista internacional Ivan Prado. Atualmente a companhia circula com seus três espetáculos mais recentes, “Livre Acesso”, que aborda os papéis sociais atribuídos aos gêneros, “Se der Corda”, primeiro infantil da companhia, e “Praticantes do amor cujo nome não se ousava dizer”, que reflete sobre os lugares de existência de figuras socialmente marginalizadas. Os três com roteiro e direção de Natássia Vello.
Ficha técnica:
Criação: Circo no Ato
Direção: Natássia Vello
Elenco: Camila Krishna, Carol Costa, Mário Martins e Rafael Garrido Direção de Arte: Laís Antunes
Direção Musical e Trilha Sonora Original: Arturo Cussen
Estrutura de aéreo: Ianara Elisa
Identidade Visual e Design Gráfico: Bianca Oliveira
Assessoria de imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)
Mídias Digitais: Yuri Kaylani
Fotografia e Still: Rodrigo Menezes
Produção: Circo no Ato e Osmose Produções
Serviço:
Apresentações: 22 e 23 de junho
horários: sábado e domingo, às 10h
Ingressos: Gratuitos
Duração: 60 minutos
Classificação etária: Livre
Instagram: https://www.instagram.com/circonoato/
Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC): Mirante da Boa Viagem, s/nº – Boa Viagem, Niterói
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