Niterói vacinou 7,9 mil pessoas no último sábado, Dia D da campanha

 

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A Prefeitura de Niterói realizou no último sábado (20) o Dia D da campanha de multivacinação. Ao todos foram vacinadas 7.959 pessoas nos pontos de imunização que funcionaram das 8h às 17h.

 

O secretário municipal de Saúde, Rodrigo Oliveira, considerou o resultado positivo.

 

“Apenas no sábado vacinamos um número expressivo de pessoas. Esse resultado foi muito positivo. Nosso objetivo é aumentar a cobertura vacinal da população de Niterói. Quem não teve a oportunidade de comparecer a uma unidade no Dia D, a vacinação continua sendo disponibilizada de segunda a sexta-feira, das 08h às 17h”, conta o secretário. 

 

A Campanha de Multivacinação, que teve início em 08 de agosto, é direcionada para crianças e adolescentes menores de 15 anos com imunização contra várias doenças. A mobilização tem como objetivo aumentar a proteção da população. A campanha vai até o dia 9 de setembro. 

 

Covid-19 – As vacinas contra a Covid-19 também estão sendo ofertadas e poderão ser aplicadas com as demais vacinas nas pessoas a partir dos 3 anos de idade. O Município está aplicando a segunda dose de reforço para pessoas com 18 anos ou mais e, desde o dia 21 de julho, Niterói começou a imunizar crianças de 3 e 4 anos com a vacina Coronavac. As crianças de 5 a 12 anos estão recebendo a segunda dose com a vacina Pfizer, já que o Ministério da Saúde não enviou nova remessa da Coronavac.

 

Confira os locais da campanha:

 

Policlínicas:

Policlínica Sérgio Arouca – Rua Vital Brazil Filho, s/nº – Vital Brazil.

Policlínica Dr. João da Silva Vizella – Rua Luiz Palmier, 726 – Barreto.

Policlínica Regional Carlos Antônio da Silva – Avenida Jansen de Melo, s/nº – São Lourenço.

Policlínica Regional de Piratininga Dom Luís Orione – Rua Dr. Marcolino Gomes Candau, 111– Piratininga.

Policlínica Regional Doutor Renato Silva – Avenida João Brasil, s/nº, Engenhoca.

Policlínica Regional do Fonseca Dr Guilherme Taylor March – Rua Desembargador Lima Castro, 238 – Fonseca

Policlínica Regional de Itaipu – Est. Engenho do Mato s/nº – Itaipu

Policlínica Regional do Largo da Batalha – Rua Ver. Armando Ferreira, 30 – Largo da Batalha

Novo Ponto em Jurujuba – Av. Carlos Ermelindo Marins s/nº – Jurujuba (em frente ao Colégio Estadual Fernando Magalhães)

 

Unidades Básicas de Saúde (UBS): Morro do Estado, Santa Bárbara, Engenhoca. 

 

Médico de Família da Grota I, Grota II, Ilha da Conceição, Leopoldina, Teixeira de Freitas, Vila Ipiranga, Jurujuba, Várzea das Moças, Alarico, Atalaia, Cafubá I, Cafubá III, Cantagalo, Caramujo, Coronel Leôncio, Jonathas Botelho, Maceió, Marítimos, Martins Torres, Maruí, Matapaca, Boa Vista, Preventório II, Sapê, Souza Soares, Viçoso Jardim, Viradouro, Badu, Vital Brazil, Jacaré e Engenho do Mato.

Foto: Luciana Carneiro

Locale lança pizza sazonal com mortadela de cordeiro

 

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A nova pizza sazonal da Locale, em Copacabana, leva como ingrediente principal a saborosa mortadela de cordeiro da Charcutaria Porco Alado.

Nascida na cidade de Bolonha, na Itália, a mortadela tem uma relação completamente diferente entre brasileiros e italianos: enquanto lá ela é reverenciada pela sua história e qualidade dos ingredientes envolvidos na receita, por aqui ela é conhecida por ser “carne de segunda” – barata e de procedência duvidosa.

A mortadela do Porco Alado se aproxima da experiência italiana e tem um sabor completamente original. A primeira mordida pode atiçar memórias de nossa mortadela, mas o que vem depois é infinitamente melhor. Com essa surpresa no paladar, a Locale criou uma receita bem original para ela brilhar.

Na Itália é comum o embutido vir acompanhado de pistaches, uma combinação certeira. A Locale selecionou este ingrediente e fez o primeiro pesto da casa, carregado de pistaches, limão galego e parmesão. Entre os queijos, um creme de queijo canastra caseiro incrível, da Dariquim, deixando a base da pizza mais cremosa e de sabor único. E na finalização, mais um toque original: um pangrattato (pão da Lieben) para dar crocância a cada mordida. Um pouco de fior di latte e raspas de limão galego fecham esta combinação colorida e super original. O nome da pizza não poderia ser outro: Bologna, a cidade da mortadela.

“Esta receita é mais um passo na evolução de nossos processos e estamos muito orgulhosos dela”, diz Guilardo, pizzaiolo e sócio da Locale. “Bologna pode parecer uma pizza muito chique, mas se quiser ‘desgourmetizar’, é só uma pizza de pão com mortadela que deve agradar a gregos e troianos – e a brasileiros e italianos”, conta.

Bologna está disponível por tempo limitado no cardápio! Consulte disponibilidade em
localepizza.menudino.com, pelo iFood ou telefone (21) 2147-0713.

 
Serviço:

Locale Pizza
Rua Barata Ribeiro, 516 – Copacabana
Rio de Janeiro. (21) 99244-8100 (whatsapp)

Funcionamento: de quarta a domingo, 18h às 22h.
Instagram: https://www.instagram.com/localepizza.rj/

Prefeitura de Niterói organiza evento sobre Compliance, hoje (23)

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Encontro quer expandir a cultura da Integridade para empresas privadas e organizações sociais 

 

 A Controladoria Geral de Niterói (CGM) e a Procuradoria Geral do Município (PGM) realizam, hoje (23), no Auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Niterói (CDL), às 10 horas, um evento sobre Integridade e Compliance. O objetivo é apresentar a legislação sobre o tema; e sensibilizar empresas e organizações sociais sobre a importância das práticas de integridade e sobre as perspectivas de resultados positivos com a adoção de normas neste sentido. O evento também pretende fomentar a implementação de políticas antissuborno e de compliance.

A controladora-geral de Niterói, Cristiane Marcelino, afirmou que Niterói tem ampliado sua atuação no que diz respeito ao fortalecimento da governança, do compliance e da integridade, especialmente após a criação da Controladoria Geral, em 2017. Ela destacou que foram assinados pactos e acordos com órgãos federais e estaduais com o objetivo de aumentar a governança, a ética, a integridade, o cumprimento de normas, o gerenciamento de riscos, os canais de comunicação com a sociedade e a transparência.

“Em 2020 editamos nossa Lei de Integridade e Compliance, o que nos possibilitou aumentar o alcance destes procedimentos, inclusive, para Organizações Sociais e empresas privadas. Entendemos que chegou a hora de expandirmos essa política para além dos muros da Prefeitura, buscando alcançar não somente os fornecedores com os quais temos contratos, mas quaisquer organizações sociais e empresas sediadas em Niterói. É preciso que as informações cheguem da mesma forma e na mesma intensidade nas duas pontas:  os que contratam e os que fornecem, os que compram e os que vendem. Tais cenários envolvem pessoas, processos e sistemas e precisam ser gerenciados em um ambiente em que se busca a melhoria dos serviços e produtos”, afirmou Cristiane Marcelino.

O encontro terá a apresentação da Lei Municipal nº 3.466/2020, que trata da política de promoção de Integridade e Compliance em Niterói, e do decreto que regulamenta o programa de integridade no âmbito de empresas e Organizações Sociais que vierem a prestar serviços para o Município.

O procurador-geral do Município, Michell Maron, disse que a administração de Niterói tem implementado com sucesso medidas de Integridade no plano interno, e que o momento é de expandir estas ações. “Essa oportunidade simboliza a expansão dessa experiência para a seara privada. O evento tem como objetivo principal conclamar os empresários locais a compreender a importância do tema, bem como fazer com que percebam as possibilidades de resultados positivos com a implementação de políticas antisuborno e de compliance. Nosso objetivo é demonstrar os ganhos efetivos deste regime em todos os níveis”, disse Michell Maron.

 

Viva e Deixe Viver comemora 25 anos e comprova a importância do voluntariado no Brasil

 

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Associação, que atua por meio da contação de histórias, já atendeu mais de 3 milhões de crianças e adolescentes hospitalizados em todo o País

 

No mesmo mês em que é comemorado o Dia Nacional do Voluntário (28 de agosto), a Associação Viva e Deixe Viver conquista importante marco: chega aos 25 anos transformando vidas por meio da arte de contar histórias, atividade que acolhe bebês, crianças, adolescentes hospitalizados, seus familiares e equipes multiprofissionais. A ONG estima que mais de 3 milhões de pessoas já foram impactadas com a promoção da literatura infantojuvenil, em uma atividade que, segundo estudo feito pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor) e a Universidade Federal do ABC (UFABC), em parceria com a Viva, é capaz de trazer benefícios fisiológicos e emocionais para crianças internadas.
Imprimir profissionalismo na ação voluntária, na certeza de transformar horas qualificadas em resultados relevantes, é um dos diferenciais da ONG fundada por Valdir Cimino, em 1997. “Entre as nossas missões está o desenvolvimento do voluntariado. Capacitamos e formamos cidadãos conscientes da importância do acolhimento e do bem-estar a partir de valores humanos como empatia, ética e afeto, por meio da contação de histórias”, explica. Atualmente, a Viva e Deixe Viver conta com mais de 1,3 mil voluntários atuantes em 85 hospitais de 23 cidades brasileiras.
Contar e ler histórias, interação com a utilização de jogos, brincadeiras, canto e demais atividades que desenvolvam a criatividade são algumas das ações executadas pelos voluntários nos hospitais. “Eles participam de um extenso e qualificado curso de capacitação. E só permanecem com a gente aqueles que se comprometem a lutar pela causa, partilhando da mesma visão e seguindo os nossos princípios”, enfatiza Luciana Bernardo, diretora Executiva da Viva.

Foram muitas as conquistas alcançadas nos últimos 25 anos pela entidade. Por meio dos Fóruns de Humanização na Saúde, a Viva foi pioneira na discussão da melhoria das relações comunicacionais entre os agentes de saúde. Também foi a primeira a tratar da valorização da hora qualificada do voluntário com apoio de exemplos internacionais, como a política pública apresentada pela organização Independent Sector, dos Estados Unidos.
A Viva também virou modelo para outras iniciativas sociais, principalmente ONGs ligadas a crianças e adolescentes. Através do Viva Eduque, braço de difusão cultural da Vivaa entidade disponibiliza cursos, treinamentos, fóruns e consultoria presenciais e a distância voltados à criatividade, humanização e voluntariado, como o Leitura do Ventre à Primeira Infância, Circuito Viva, Fórum de Humanização na Saúde, entre outros.
“Por meio de experiências e pesquisas, desenvolvemos produtos, serviços e ideias em conteúdos absorvidos pelo mundo corporativo, como apoio à gestão de programas voluntários na saúde, educação e cultura”, explica Luciana.
O perfil do voluntário Viva – De acordo com a pesquisa Perfil do Voluntário 2021, realizada pela Havine Research, 89% dos voluntários da Viva são mulheres, enquanto 11% são homens. Outro indicativo do estudo é a média de horas dedicadas à entidade, chegando a 9,8 por mês, enquanto a média nacional é de 12,4. Por semana são doadas 2h30 pelos voluntários da instituição. O valor médio da hora voluntária da entidade é de R$30,20, totalizando um valor expressivo anual de mais de R$2,8 milhões ao capital humano, gastos com transporte, alimentação e demais recursos. Os voluntários ficam em média nove anos na instituição, enquanto a média brasileira é de apenas seis anos.
“A cada R$1 investido na Viva, devolvemos R$7 em capital humano”, diz Cimino. Atualmente, empresas como Pfizer, Volvo, Safran, Cremer, Banco Daycoval e UOL são algumas das patrocinadoras da Viva, que tem ainda uma série de apoiadores, como Instituto Helena Florisbal e Instituto Pensi. A Viva ainda conta com um plano incentivado pela Lei Rouanet.
De acordo com o Balanço Social 2021, o patrocínio representou 80% das receitas da entidade, 16% de doações, 2% de palestras, oficinas e produtos e 2% de rendimentos e  aplicação financeira. Outra ação que merece destaque é a campanha  “1 Milhão de Amigos”, que reativou a doação por pessoas físicas, com o propósito de atingir 1 milhão de doadores para promoção da sustentabilidade das atividades da Viva, no valor simbólico de R$10 ao ano. O projeto também tem a intenção de unir empresas que promovam a campanha com seus públicos.
“É um marco para uma ONG chegar aos 25 anos. Os desafios ao longo da jornada são gigantescos e somente com muito amor e insistência para seguir adiante. O resultado, porém, é maravilhoso, pois no decorrer de todo esse tempo, acompanhamos o crescimento e desenvolvimento de muitas crianças por meio da leitura, e isso não tem preço”, finaliza Cimino.

 

Em Niterói, a 4ª Meia-Maratona. Ainda da tempo!

 

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Quem quiser participar da prova, que acontece em 11 de setembro, precisa correr para garantir seu kit oficial pois as vagas já estão se esgotando
Dia 11 de setembro acontece em Niterói a 4ª Meia-Maratona e quem quiser garantir um lugar nos pelotões da prova precisa, literalmente, correr, pois as vagas estão se esgotando. Quem acessar o site  www.meiamaratonadeniteroi.com.br só encontrará disponível o kit simples de participante para a prova de 21km, com a numeração, já que o kit completo, incluindo também camisa e cinto porta chip, já está esgotado. A 4ª Maratona terá também percursos de 5 e 12Km, além da prova Kids que acontece no sábado, 10 de setembro. Já são mais de 2 mil inscritos e a expectativa é de que o número de participantes chegue a 3 mil atletas.
​No total, serão três dias de evento. A entrega dos kits acontecerá nos dias 9 e 10 de setembro, no Caminho Niemeyer, no Centro de Niterói, ponto de partida e chegada das provas. Nesses dois dias funcionarão, no mesmo local, uma feira esportiva com a venda de equipamentos, roupas e acessórios, além de espaço gourmet com food trucks, brinquedos infantis e feira de adoção de animais.
​No sábado (10/9), a partir das 10h, acontece a Meia-Maratona Kids, para crianças e adolescentes entre 2 e 16 anos. “Nosso objetivo central é o de incentivar a prática esportiva ao ar-livre e orientar os responsáveis sobre os benefícios que as atividades físicas imprimem na saúde como um todo, além de fortalecer a autoestima, a concentração, socialização e o controle do peso”, explica a triatleta Karen Casalini, uma das organizadoras da Meia Maratona, ao lado do também triatleta Armando Barcelos.
​Domingo, 11 de setembro, acontece a prova principal, a 4ª Meia-Maratona adulto, com largada na Praça do Povo (Caminho Niemeyer) e percurso pela orla niteroiense, passando pelos bairros do Gragoatá, Boa Viagem, Ingá, Icaraí, Estrada Fróes e São Francisco, com retorno em Charitas para o mesmo percurso de volta, em sentido contrário, até o Caminho Niemeyer.
​“O nível dos atletas é alto, então o meu conselho para quem quiser fazer bonito, é um bom preparo físico. Como falta menos de um mês para a corrida, não dá mais para perder tempo”, aconselha Karen Casalini.
A Meia Maratona conta com apoio da Prefeitura de Niterói, por intermédio da Secretaria de Esporte e Lazer e Caminho Niemeyer, e patrocínio da Soter Engenharia.
“A Meia Maratona já entrou para o calendário oficial da cidade. Esse é um evento de grande porte, que atrai pessoas de outros municípios e ajuda a consolidar, cada vez mais, Niterói como a cidade do esporte. Essa é uma vocação de nosso município e vamos continuar apoiando os eventos esportivos na cidade”, disse o secretário municipal de Esporte e Lazer, Luiz Carlos Gallo.
A presidente do Grupo Executivo do Caminho Niemeyer, Barbara Siqueira, também comemora o fato do espaço ser o escolhido para realização do evento. “O Caminho Niemeyer é um lugar muito especial da cidade e vem se consolidando, cada vez mais, com eventos, sejam eles esportivos ou de entretenimento. Estamos sempre apoiando e abrindo espaço para artistas dos mais variados estilos e desportistas em segmentos diferenciados. Além da arquitetura de Niemeyer, também estamos às margens de um belo cartão postal de Niterói que é a Baía de Guanabara. Local perfeito para eventos, seja de grande ou pequeno porte, e a Meia Maratona já está incorporada ao nosso calendário”, disse.

Ralff Abreu volta a jogar com ex-top 10 Diogo Carneiro

 

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Dupla foi vice-campeã Mundial com o Brasil em 2017 e campeã Pan-Americana em 2016. Atletas disputam torneio em Fortaleza. Antes, Ralff joga em Saarlouis, na Alemanha, com venezuelano

Foto: Ralff Abreu / Crédito: @diogobeachtennis

Atual número 39 do mundo, o niteroiense Ralff Abreu voltará a formar dupla ao lado do carioca Diogo Carneiro, outro ex-top 10 do ranking com o qual marcou época nos anos de 2016 e 2017 com título Pan-Americano, vice-campeonato mundial pelo Brasil por equipes. Ao todo a dupla faturou junta sete títulos, quatro deles em 2017. Os dois voltam a jogar juntos entre os dias 7 e 9 de setembro na disputa do BT 100 de Fortaleza (CE).

Diogo sofreu com lesão séria no joelho desde 2018, ficou afastado do esporte até retornar no ano passado e já ocupa um lugar entre os 50 melhores: “Estou ansioso por voltar com o Diogo. Foram tempos difíceis para ele com o joelho, mas vem voltando a jogar bem e será um prazer retomar a parceria para alguns torneios neste final de ano”, disse Ralff que antes jogará nesta semana, a partir de quinta-feira, 25, até domingo, 28, o Sand Series de Saarlouis, na Alemanha, ao lado do venezuelano Diego Guzman. O torneio é dos principais do mundo e distribui US$ 35 mil em premiação com 500 pontos no ranking.

O atleta patrocinado pela  Dropshot e com apoios da Secretaria de Esportes e Lazer de Niterói, Benevix, Agência Experience Marketing, Clínica de Vacinação Prophylaxis e Spider Undergrip, esteve no último final de semana em Tucuruí, no estado do Pará, onde deu clínica para 57 pessoas: “Foi fantástico, minha segunda vez por lá e vendo o crescimento no local e expansão do Beach Tennis por todo o país, cada vez mais pessoas praticando o esporte”.

 

Leo Costa e as multidões

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Leo Costa encanta multidões com seu talento vindo desde da juventude, a sua inspiração em especial é a dupla sertaneja, Zezé di Camargo e Luciano. A sua trajetória se iniciou em sua terra natal, Sertânia, Pernambuco, no dia 29 de março de 1998, filho de Luiz Gonzaga de Brito e Maria Odete de Melo Brito, dos seis filhos gerados, apenas ele se destacou pelo talento na música. Leo é irmão de Valdemir Ferreira de Brito, Cícera Valdecir de Brito, Maria José de Aleixo Brito, Anderson Odair de Melo Brito e Rayane Tamyres de Melo Brito. 
 
Leo Costa em sua carreira solo, possui o seu recente trabalho o álbum “Fígado Reserva”, lançado no ano de 2020, pela gravadora Leo Costa Oficial 2019, com um total de 11 faixas de músicas e já se encontra nas plataformas digitais.
 

“A RAINHA – experiências extraordinárias para a primeira infância”, em únicas apresentações no Teatro Popular Oscar Niemeyer

 

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Nos dias 27 e 28 de agosto, sábado e domingo, às 16h, o Teatro Popular Oscar Niemeyer recebe o espetáculo “A RAINHA – experiências extraordinárias para a primeira infância”, direcionado a crianças de 3 a 6 anos.

A peça une as linguagens da dança, do teatro e da música, convidando o público a entrar no mundo mágico e efêmero das fábulas e contos maravilhosos. Vestida com grandes saias infláveis e flutuantes de onde as coisas surgem e somem, a rainha se transforma o tempo todo. As crianças interagem com ela, por meio do movimento, do toque, da escuta, da sensibilidade e do olhar. Os pequenos exploraram, ainda, experiências sensoriais que desvendam novas possibilidades na construção do seu brincar.

No palco, a rainha bailarina divide a cena com músicas, figurinos, teatro de sombras, luzes e objetos que evocam as características de uma realeza, fazendo uma celebração da natureza com o lúdico, através da relação com o outro, com as flores, a partir dos cheiros, das cores e da experiência tátil e sensível do mundo.

A obra oferece uma oportunidade para vivenciar o mundo extraordinário e sensível das artes cênicas.

Com concepção, criação e interpretação de Andrea Jabor; e codireção, figurinos e ambientação cênica de Flavio Souza, o projeto “A RAINHA – Experiências extraordinárias para a primeira infância” foi selecionado no edital Petrobras Cultural para Crianças e recebeu o patrocínio da Petrobras para realizar circulação por 7 cidades de 3 regiões do Brasil. Assim, após passar pela cidade do Rio de Janeiro, o espetáculo, que agora é apresentado em Niterói, seguirá carreira em Fortaleza, Brasília, Ceilândia, Gama e Pirenópolis.

A rainha no imaginário da criança

“As rainhas permeiam nosso imaginário desde cedo. As fábulas, os contos maravilhosos e muitas histórias infantis estão repletas de Rainhas, boas e más. A Rainha neste espetáculo para mim representa o arquétipo da grande mãe, da mãe natureza, que encanta, domina, cuida, é bela, orienta, acolhe, é forte, mas muito frágil ao mesmo tempo. A fase de 3 a 6 anos é uma idade muito marcante, um período de grandes transformações, onde as crianças conquistam uma maior autonomia em relação a todos os aspectos de sua vida. No movimento, na fala, nas ideias, nas escolhas, onde aprendem a viver em sociedade e a criar seus mundos paralelos de fantasia e possibilidade. A Rainha é como uma criança nesta idade. Acredita nas coisas com o coração, quer reinar, criar e conquistar o mundo e as coisas. Descobre que ao brincar pode inventar mundos. Que tudo pode se transformar para criar aquilo que deseja ou imagina. É um mundo maravilhoso e espetacular cheio de possibilidades e por isso a importância de oferecer uma gama variada de experiências sensoriais e estéticas na primeira infância tem sido motivo de amplos debates na sociedade em busca de uma educação mais atualizada e engajada com as questões do século 21. Acho que este espetáculo junta duas questões muito importantes para mim como artista. Acreditar no mundo pelo coração e pelo amor com empatia e também não se apegar, pois o mundo está em movimento e as coisas se transformam o tempo todo, não podemos controlá- las, então se aprendermos a dialogar e brincar com o mundo a nossa volta com afeto, empatia, com delicadeza e humor, talvez possamos aprender algo, até a construir um mundo mais amoroso e menos competitivo e raivoso. Mais cooperativo, sensível e mais conectado com a natureza. Acho que todos estamos em busca de viver em um mundo mais conectado com o belo e a natureza. Meu desejo de ser Rainha é para poder continuar brincando de dançar a vida com este entendimento trazendo ternura, leveza, delicadeza e alegria.” (Andrea Jabor)

Investigando fases do desenvolvimento na primeira infância

“Em 2015, em pesquisa com Ana Achcar e Flavio Souza, dois grandes parceiros artísticos, estávamos investigando os arquétipos das Rainhas e o corpo como um lugar de poder. Nessa ocasião eu já dava aulas de corpo e desenvolvimento do movimento para mães com seus bebês de 3 a 8 meses. E também trabalhava numa pesquisa de movimento que investigava como as fases do nosso desenvolvimento estão presentes no nosso alfabeto de movimento e como podem fazer parte do nosso treino como bailarinos, intérpretes e criadores. Investigava a ideia dos brinquedos de corpo, do corpo como um brinquedo e esta relação brincante que a cultura popular nos ensina a ter com o corpo. Eu já estava também envolvida com as pesquisas sobre a cultura da criança, com a Lydia Hortélio e outros pesquisadores da primeira infância. O que me levou a fazer parte do filme Tarja Branca (sobre o brincar), de 2014. Aí por conta destes trabalhos, fui convidada pelo consulado da Dinamarca no Brasil, a participar junto com um grupo de outros artistas de um Grande Festival de teatro para infância e juventude chamado APRIL FESTIVAL. Neste festival, tudo que vi por lá e conheci fez com que eu quisesse focar meu olhar para esta faixa etária da 1ª infância. Assim decidi criar A Rainha, um espetáculo voltado para esta faixa etária. Em 2016 comecei então a experimentar dançar para este público dos pequenos. De lá pra cá foram muitas experiências e apresentações inclusive em festivais internacionais, como no KROKUS FESTIVAL da Bélgica e na Áustria. As crianças desta faixa etária são extremamente francas, emotivas, exigentes e sensíveis. Para se apresentar e dançar para esta faixa etária, e conquistar a atenção e olhar delas, é um desafio permanente para mim em cena. Tudo precisa ser muito real para se tornar fantasia e brincadeira. É também um desafio para a cena pois tenho que resolver a interação que se dá no momento da cena. Ou seja, eu como artista tenho que trabalhar com o inesperado, ser espontâneo, me preparar para o imprevisível e manter a minha escuta aberta para cada momento. Fui aprendendo aos poucos a dançar e trabalhar com este público.” (Andrea Jabor)

Sobre Andrea Jabor 

Possui formação abrangente em dança, em teatro e em música. Carioca de nascimento, a sobrinha do saudoso Arnaldo Jabor, por ser filha de diplomata, viveu em diversos países e formou-se em dança contemporânea e coreografia nos anos 90 em Amsterdam (Holanda), com especialização em dança pelo “Laban Centre”, em Londres. Tem pós-graduação em Estudos Avançados em Dança e é mestranda no PPGAC da UNIRIO. Em 1999, após 10 anos fora do Brasil, se estabeleceu no Rio de Janeiro onde fundou a Cia Arquitetura do Movimento.

Ao longo de 15 anos de existência e repertório de mais de 12 espetáculos, recebeu diversos prêmios e patrocínios sendo o mais recente, o Prêmio Funarte Petrobras Klauss Vianna (2013), que possibilitou a realização do espetáculo “A Rainha e o Lugar”, que estreou em março de 2015, no Sesc Copacabana (RJ), e fez temporada em São Paulo, Brasília e Curitiba. Vale destacar na trajetória da Cia a parceria com Ricky Seabra no espetáculo “Isadora.orb a metáfora final” que viajou para Holanda, Itália e pelo Brasil no Palco Giratório; e “A Trilogia do Samba” que gerou três espetáculos de sucesso de público e crítica e um DVD sobre as matrizes do samba carioca (de 2007 a 2010). Em 2014, levou o espetáculo “Arquitetura do Samba, a dança do mestre sala e porta bandeira” ao renomado HOLAND DANCE FESTIVAL.

Além de coreógrafa, desde 2001 Andrea Jabor trabalha como diretora de movimento e preparadora corporal no teatro, cinema e em shows.  Trabalhou ao lado de atores e diretores consagrados como Marco Nanini, Enrique Diaz, Arnaldo Jabor, Inez Vianna, Rodrigo Portela,entre outros. Atualmente também dirige a Casa 38, uma casa-studio-ateliê, que reúne arte, educação e movimento, no bairro do Humaitá (RJ).

Ficha técnica

A RAINHA – Experiências extraordinárias para a primeira infância

Concepção, criação e interpretação: Andrea Jabor

Direção: Andrea Jabor e Flavio Souza

Figurino e ambientação cênica: Flavio Souza

Desenho de iluminação: Ton Bernardes

Trilha sonora: Rodrigo Marçal e Andrea Jabor

Fotografia: Renato Mangolin e Fabio

Produção executiva: Daniela Zabludowski e Luana Cabral – DaLua Produções

Filmagem, edição e produção de vídeos: Gabriel Martinho e Steve Bunnell

Realização: Belas Estratégias Produções

Serviço:

Espetáculo: “A RAINHA – Experiências extraordinárias para a primeira infância”

Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer

Endereço: Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/nº, Centro, Niterói

Estacionamento: ao lado do espaço – sábado a R$ 10 e domingo é gratuito

Temporada: 27 e 28 de agosto de 2022 (únicas apresentações), sábado e domingo

horário: 16h

Valor do ingresso: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

Ingressos adquiridos na bilheteria do Teatro ou antecipadamente pelo Sympla.com.br

Horário de funcionamento da bilheteria: quarta a sexta, das 13h às 18h, e aos sábados e

domingos, a partir das 13h

Indicado para crianças de 3 a 6 anos

Duração: 45 minutos

Departamento de Imprensa SMC/FAN

Baby e Pepeu, Blitz, Plebe Rude, Ira! e Biquíni estão entre as atrações do “Rock But I like it”, que acontece entre os dias 26 e 28 de agosto

 

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Anote na agenda: no próximo final de semana, nos dias 26, 27 e 28 de agosto, o “Rock But I like it” promete agitar Niterói em um dos mais belos cartões postais da cidade: o Caminho Niemeyer. O festival, que tem presença confirmada de Blitz, Plebe Rude, Ira! e Biquíni – entre outros – Evento da Prefeitura de Niterói, produzido pela Coordenadoria Geral de Eventos (CGE) com apoio da Neltur e da FAN. A entrada é gratuita.
 
De acordo com André Felipe Gagliano, coordenador de eventos de Niterói, o festival marca o retorno da cidade ao normal, depois da pandemia. 
 
“Precisávamos de um evento grande e completo, como esse, após o retorno das atividades normais na cidade, para marcar e comemorar essa ‘nova fase’. Estamos muito felizes com o que preparamos e temos certeza de que será um sucesso!”, comemora.    
 
A programação completa deve estar disponível no site e nas redes sociais da Prefeitura de Niterói ao longo da semana. Mas já estão confirmados os shows ao vivo da Blitz, Plebe Rude, Ira!, Biquíni, Fernanda Abreu, Cláudio Zoli, além do reencontro mágico de Baby do Brasil e Pepeu Gomes. Para a abertura dos shows principais, a organização do evento convidou atrações locais, como os grupos Bloody Mary, Teachers on the Rocks, Banda Hi-On, Banda W, BR 80, Dona Velha, Dr. Gore e Banda Os Imortais. 
 
“Nosso objetivo foi organizar um grande evento, para reunir pessoas de todas as idades, e para promover e valorizar bandas e empreendedores locais, que tanto sofreram durante esses dois anos de pandemia”, explica o coordenador. 
 
Com aquela vista panorâmica, o “Rock But I like it” é livre para todas as idades e está marcado para começar às 17h da sexta-feira (26). No sábado e domingo (27 e 28), o festival começa às 12h.
 
Fortalecendo a economia local – Além dos shows de rock, o evento contará com estações com venda de churrasco, hambúrgueres e cervejas artesanais. E, segundo Gagliano, no que diz respeito à gastronomia do festival, todos os fornecedores dos produtos têm a chancela de empreender na cidade.  
 
O presidente do Polo Gastronômico do Jardim Icaraí, Beto Caveari, explica que essa era uma demanda antiga de restaurantes da cidade. 
 
“Alguns eventos chegam a atrapalhar a economia local, pois não há fomento para os empreendedores daqui. Ficamos à margem e às vezes só sabemos na véspera e nos surpreendemos com os restaurantes vazios nas datas”, conta. “Esse modelo de evento que está sendo proposto faz com que a economia da cidade circule e com que a oferta de empregos aumente. Todo mundo da cidade sai ganhando: desde o público aos organizadores e artistas”, completa Caveari.
 
Assim como as comidas, as cervejas oferecidas no “Rock But I like it” fazem parte do Polo Cervejeiro de Niterói. Para André Valle, CEO das fábricas de cerveja Masterpiece e Máfia, esse tipo de evento é uma grande oportunidade para as indústrias locais.
 
“Agradecemos à Prefeitura pela oportunidade. No meu entender, é muito importante essa parceria, já que nós geramos empregos e giramos a economia local. É uma forma de retribuir o que fazemos pela cidade. Estamos muito animados com o convite e esperamos trazer as nossas melhores e mais premiadas cervejas”, conta.
 
Segundo o coordenador de Eventos de Niterói, este é o primeiro de uma série de outros eventos desse estilo – com fomento aos comerciantes locais – que estão sendo preparados. O próximo evento neste estilo está programado para o início de novembro. 
 
“A ideia é que esses eventos sejam para os presentes como uma reunião com os amigos e família, com muita música boa, comida e bebida”, conta Gagliano. 

Niterói Solidária – A festa terá ainda um ponto de doação para a campanha Niterói Solidária, que arrecada alimentos e produtos de higiene e limpeza para ajudar famílias que estão em situação de vulnerabilidade.

 

Fotos: Divulgação 

Circuito das Artes do Jardim Botânico volta com tradicional passeio recheado de atividades no bairro

 

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Circuito das Artes do Jardim Botânico volta com tradicional passeio recheado de atividades no bairro

Um dos eventos precursores do formato, o Circuito das Artes do Jardim Botânico volta com sua programação anual, na 24ª edição, nos dias  27 e 28 de agosto. De 12h às 19h, a agenda gratuita conta com atrações culturais, artísticas e gastronômicas, com opções para toda a família. Serão mais de 50 expositores de artes como cerâmica, jóias, acessórios, roupas, fotografias, gravuras, aquarelas, papelarias, decoração e arte contemporânea, em diversos espaços espalhados pelo bairro. Esta é a primeira edição após a pandemia.

Como o nome já propõe, o trajeto sugerido normalmente começa na própria rua Jardim Botânico. A partir dela, é possível explorar as ruas Rua Faro, Lopes Quintas e depois finalizar pela Pacheco Leão, sem deixar de ir até o Horto. O mapa com a sugestão do melhor caminho pode ser encontrado no site do evento, nas redes sociais ou nos folders distribuídos pela região.

Idealizadoras e produtoras do evento, Cattia Capistrano e Gabriella Civitate, celebram o retorno após dois anos de interrupção por conta da pandemia: “É muito emocionante estar de volta. O Circuito é fundamental para a economia local e para o fomento das atividades artísticas da cidade”, diz Cattia. Gabriella faz coro: “As atrações são um verdadeiro refresco criativo para todos, sejam artistas ou visitantes. Depois de um momento tão difícil, voltamos certas de que o evento, por ser pioneiro, é uma espécie de sopro de esperança para todos!”

O evento contará, mais uma vez, com o Circuito Gastronômico, que está em sua 15ª edição e terá a participação dos mais variados restaurantes da região, como Casa Entre Amigos, Ella, Prana, Escama, Grado, Espaço Gourmet na Sauer Danças e o Maguje, no Jockey,  com opções a partir de 29 reais e, ainda, um núcleo de marcas sustentáveis dentro do espaço.

A programação gratuita inclui várias atividades, como o workshop de instrumentos musicais “Caçamba dá Samba”, aula aberta de acrobacia área do Lunático, Yoga e Meditação da Nataraja Yoga Rio, demonstração de grafitte com PH Netto e o evento “Ponto e Verso”, encontro de bordados e poesia da Casa Caminhoá. O destaque fica para a performance-manifesto-itinerante “A grande SACA-nagem”, no dia 27 de agosto. Já o teatro Tablado oferece desconto para os visitantes do Circuito para a peça “O Cálice”.

Importante destacar que, este ano, o Circuito das Artes faz uma homenagem póstuma ao ceramista Guilherme Toledo, que desde o início esteve presente no evento, expondo seu belíssimo e sensível trabalho em seu ateliê. A argila em suas mãos se transformava em peças originais de beleza única e aguçado bom gosto.

Artistas confirmados:
Casa Ocre, Lá Em Casa Etc, Flor Bertarini, Ateliê Três Oleiras e Alunos, Coletivo Motirõ, Doris Kelson, Greda, Casa do Horto, Casa Caminhoá, Dora Wainer, Sonia Saraiva, Jaqueline de Barros e alunos, Sylvia Goyanna e alunos, Ateliê 732, As Aquarelistas, PH Netto, Virginia nogueira, Bia Murad, Ateliê Anna Luiza Trancoso e alunas, Lucia de Lima, Marcia Tacsir Svartman, MOG Estúdio Cerâmicas, Oficina Formas e Cores, KA’A Design, Djenane Pamplona, Coletivo Vilas dos Artistas, Ateliê Alice Garcia equipe e Alunos, Nogh Joias, Miguel Nader, Ateliê Casa 10 – Claudio Roberto Castilho e alunos, Claudia Malaguti, Iza Trinas, Artmello, Sylvia Zobaran Design, Espaço Autoral, Livia Costa Joias, Lu Fazollo, Flammbô Atelier, Atelier In.Feite, Corpo Cerâmico, Stúdia Impressões Digitais e Manuais, Gabriella Civitate e alunos, Duo por Thelma Maciel, Kakau Höfke, 4 Atelier, Coletivo Casa 43, Tissi Mousinho Design, Atelier Arte da Terra Nina Saddi, Nuni Acessórios Ana Petrick, Fit Danke, Coletivo Diferente.

Sobre o Circuito das Artes do Jardim Botânico
Em 1998, o Circuito das Artes do Jardim Botânico aconteceu pela primeira vez para homenagear o 190º Aniversário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, abrindo os ateliês do bairro para visitação. Com criação e coordenação das produtoras e artistas plásticas Gabriella Civitate e Cattia Capistrano, o principal objetivo é reunir artistas que têm estúdios e ateliês no bairro. Com quase 25 anos de idade, o Circuito das Artes do Jardim Botânico é um dos eventos de maior expressão para o lançamento de pequenos empreendedores e se voltando cada vez mais para a sustentabilidade.

Serviço:
24º CIRCUITO DAS ARTES DO JARDIM BOTÂNICO
Data: 27 e 28 de agosto
Horário: 12h às 19h
Local: Por todo o bairro do Jardim Botânico e Horto.
Valor: Gratuito
Site oficial e programação: http://www.circuitodasartes.com.br