Tânia, da familia Leitao Rosa, festeja os 70 anos
A família Leitão Rosa continua em festa, no último sábado (18/5), reuniram-se em torno da aniversariante Tânia Mara, que festejou seus 70 anos, com almoço, boas conversas e encontros, entre familiares e amigos. Ela, casada com o médico Arquimedes Leitão Rosa, é cunhada do Ex- Deputado Federal, Osmar Leitão Rosa.
Muito carismática e amada por todos, Tânia Mara reuniu integrantes das famílias Martins e Leitão Rosa, entre genros, neta e netos, as filhas, cunhadas e cunhados, sobrinhos e sobrinhas e, muitos amigos, no espaço Colonial Garden, em São Gonçalo.
Para isso uma impecável decoração e uma playlist especial foi escolhida pelas filhas, as médicas Tatiana Félix e Thaís Leitão Rosa, dando ao espaço um toque de elegância e bom gosto à festa.
Entre drinks, prosecco, muitos mimos foram distribuídos pela alegre e feliz Tânia que fez questão de discursar, após o tradicional “Parabéns pra Você”, demonstrando sua gratidão às filhas que organizaram tudo, pensando em cada detalhe e, claro pela presença de cada convidado. Foi uma tarde agradabilíssima para todos que lá estiveram e, principalmente, têm o privilégio de conviver e ter a amizade da carismática, meiga e feliz aniversariante.
Foto 1- Os irmãos Leitão Rosa em torno de Tânia Mara ao centro. Silvio, Marília e Alberto Leitão Rosa, de azul a aniversariante-, Osmar e Arquimedes Leitão Rosa(cunhado e marido dela, respectivamente).
Fotos- Acervo pessoal
Quatro Estações da Música: Ivan Lins faz show gratuito em Niterói
Apresentação da turnê o show Abre Alas acontece no próximo dia 25 de maio, a partir das 18h, na Praia de São Francisco.








Como falar com as crianças sobre a tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul?
Coordenadora da Educação Infantil do Colégio Marista Arquidiocesano, de São Paulo, explica a melhor maneira de abordar o tema com os pequenos |
A conversa com as crianças deve trazer mensagens de esperança, segurança e ações positivas (Imagem: Divulgação / Marista Brasil) |
Discutir a catástrofe climática no Rio Grande do Sul requer sensibilidade e consideração pelos sentimentos das crianças, bem como pelas consequências da tragédia. Quando se trata de falar sobre uma adversidade com os pequenos, especialmente algo tão sensível quanto um desastre natural ou outra situação trágica, é importante adaptar a conversa de forma adequada à sua idade e nível de compreensão. De acordo com a coordenadora da Educação Infantil do Colégio Marista Arquidiocesano, localizado na Zona Sul de São Paulo (SP), Márcia Sayoko Nanaka, ao falar sobre o que está acontecendo no Rio Grande do Sul com as crianças, o principal ponto é oferecer informações verdadeiras, afinal elas estão atentas e acompanhando as notícias – por meio de outros adultos, TV ou outros meios de comunicação. “Afinal, abordar sobre o que está acontecendo é uma oportunidade de refletir e falar sobre as consequências das crises climáticas e de promover a solidariedade por meio de gestos concretos – seja por doações materiais, cartas ou desenhos que expressem a esperança, carinho e empatia com tudo que está acontecendo”, explica a coordenadora. A conversa deve trazer mensagens de esperança, segurança e ações positivas. “Um ponto fundamental é exemplificar como as pessoas estão se unindo para ajudar umas às outras, explicando o que são as ações dos voluntários. Isso pode mostrar às crianças que, mesmo em momentos difíceis, há bondade e solidariedade”, destaca a coordenadora. Durante o papo, as crianças devem ser encorajadas a fazer perguntas, porém é imprescindível se preparar para respondê-las da forma mais sensível que puder. “Compreenda que as crianças reagem de maneiras diferentes à notícia. Algumas ficam preocupadas ou tristes, enquanto outras podem não parecer afetadas. Esteja presente para apoiar e validar suas emoções”, ressalta. Confira algumas sugestões sobre como falar sobre a tragédia no Rio Grande do Sul com as crianças, selecionadas pela coordenadora da Educação Infantil do Colégio Marista Arquidiocesano, Márcia Sayoko Nanaka: 1. Use linguagem simples e direta: Escolha palavras e frases simples que sejam fáceis de entender para a idade das crianças. Evite termos complexos ou assustadores. 2. Comece com o básico: Explique o que aconteceu de maneira simples e objetiva. 3. Seja honesto, mas cuidadoso: Responda às perguntas das crianças com honestidade, mas ajuste o nível de detalhes de acordo com o que elas podem lidar emocionalmente. 4. Foque nos sentimentos: Ajude as crianças a identificar e expressar seus sentimentos em relação ao evento. Pergunte como elas se sentiriam se algo assim acontecesse perto delas. 5. Reforce a segurança: Garanta às crianças que elas estão seguras e que existem adultos e serviços de emergência que ajudam as pessoas em situações como essa. 6. Use recursos visuais (se apropriado): Dependendo da idade das crianças, usar fotos ou vídeos cuidadosamente selecionados pode ajudá-las a entender melhor a situação. 7. Destaque histórias de esperança: Compartilhe exemplos de como as pessoas estão se unindo para ajudar umas às outras durante a tragédia. Isso pode mostrar às crianças que, mesmo em momentos difíceis, há bondade e solidariedade. Sobre os Colégios Maristas Os Colégios Maristas estão presentes em 18 estados e no Distrito Federal com 63 unidades. Os mais de 80 mil estudantes recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica alinhada aos desafios contemporâneos. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Os Colégios Maristas fazem parte do Marista Brasil, uma rede de colégios e escolas presente em 20 estados brasileiros e no Distrito Federal que atende mais de 97 mil crianças, jovens e adultos. Saiba mais em: maristabrasil.org/
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Roteiro gastronomico Rio.
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Niterói pode ganhar sala sensorial para atendimento humanizado no posto do INSS
Parceria entre a Prefeitura e os Ministérios da Previdência e de Direitos Humanos pretende viabilizar a construção do espaço
– Niterói pode ganhar uma sala sensorial no posto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), localizado no Bairro de Fátima, na região central da cidade. O prefeito Axel Grael se reuniu, nesta segunda-feira (20), com o Ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, e a presidente da Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), Tânia Rodrigues, para pensar formas de viabilizar a construção de uma sala sensorial que proporcione um atendimento mais humanizado aos segurados do INSS.
O prefeito Axel Grael reforçou a importância da possível chegada deste equipamento para a cidade.
“Acho que é uma excelente ideia trazer essa oportunidade para Niterói. Agradeço o ministro por essa disponibilidade em fazer esse investimento na cidade e a prefeitura vai ser uma parceira. Vamos fazer o que for necessário para que essa sala multissensorial se realize e atenda as necessidades das pessoas que vão fazer a perícia com um certo conforto para quem está ali durante esse atendimento. Então é uma ótima ideia e Niterói vai ganhar um belo equipamento”, contou Grael.
O projeto da sala multissensorial vai ampliar o escopo do acordo de cooperação técnica que já existe entre a Prefeitura de Niterói e o INSS. O ministro Carlos Lupi destacou que o objetivo é dar um atendimento especializado e diferenciado do atendimento já realizado em todos os postos.
“Estamos conversando informalmente e o prefeito Axel se colocou à disposição para ajudar. O que a gente quer com essas salas multissensoriais é humanizar o nosso atendimento. Eu sei que aqui, no Bairro de Fátima, nós temos já um espaço que trabalha a perícia médica, e lá eu quero ver se colocamos essa sala multissensorial para ser uma espécie de modelo. Será uma sala modelo do atendimento das pessoas com qualquer tipo de deficiência, de seus familiares, enquanto está sendo feita alguma perícia, algum trabalho de atendimento”, explicou o ministro.
A viabilização para mais essa parceria surgiu a partir de um encontro do ministro com a presidente da Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), Tânia Rodrigues.
“Na semana passada, estive no Ministério da Previdência para conversar com o Ministro sobre o atendimento que é feito na reabilitação do INSS. Nesse dia, conheci esse projeto que a Previdência tem de fazer uma sala sensorial. Fiquei encantada porque, na verdade, tudo que a gente busca é fazer um atendimento mais humanizado onde as pessoas sejam tratadas de uma forma que elas se sintam bem”.









GRUPOS DE ESCOTEIROS PODEM TER PERMISSÃO PARA ATIVIDADES EM IMÓVEIS DO ESTADO DO RIO
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota, em primeira discussão, o Projeto de Lei 2.714/23, do deputado Fred Pacheco (PMN), para viabilizar o uso de imóveis e terrenos estaduais para atividades dos Grupos de Escoteiros e Núcleos de Bandeirantes. Caso receba emendas, o projeto sairá de pauta.
A proposta, elaborada em parceria com representantes dos grupos de escotismo e bandeirantismo, tem como objetivo principal facilitar a realização de reuniões e atividades dessas organizações, promovendo o desenvolvimento pessoal e cívico de crianças e jovens.
“O Estado do Rio de Janeiro é o berço do escotismo e do bandeirantismo, sendo que aqui foram iniciados os movimentos a partir de 1910. Desta forma, as dezenas de grupos e núcleos são referência para todo o Brasil”, comentou o autor.
O texto autoriza o Poder Executivo a firmar termos de permissão de uso com os grupos interessados, desde que estes tenham sede no Rio de Janeiro e estejam devidamente registrados junto à União dos Escoteiros do Brasil ou à Federação das Bandeirantes do Brasil.
Além disso, o projeto prevê a utilização de terrenos não utilizados do Estado para a construção de sedes adequadas para os grupos, com o custeio das construções sendo responsabilidade dos próprios grupos ou de seus patrocinadores.
Destaca-se também a importância da conservação e manutenção dos bens cedidos, a cargo dos grupos, conforme orientações do governo estadual.
Uma das medidas destacadas é a permissão para realização de eventos, festas e atos cívicos pelos grupos, além de suas atividades regulares, como forma de custear suas despesas sem fins lucrativos.
Prefeito Axel Grael sanciona nova Lei Urbanística de Niterói
Objetivo da nova legislação é preservar o patrimônio ambiental e cultural e desenvolver a mobilidade urbana sustentável.
– O prefeito de Niterói, Axel Grael, sancionou, nesta segunda-feira (20), o projeto da nova Lei Urbanística da cidade, que dispõe sobre o uso e a ocupação do solo, o zoneamento, a aplicação de instrumentos de política urbana e as regras de licenciamento e de fiscalização da execução de obras. A nova legislação disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo de toda a cidade, de acordo com a Lei 3.385/2019 (Plano Diretor de Niterói). O Projeto de Lei 221/2023 foi aprovado em duas discussões na Câmara de Vereadores.
O objetivo da nova Lei Urbanística é simplificar a legislação anterior, regulamentar o Plano Diretor de 2019, preservar o patrimônio cultural e ambiental e desenvolver a mobilidade urbana sustentável na cidade. Um dos destaques da nova legislação é o compromisso com a preservação do meio ambiente: mais da metade da área do município contará com conservação ambiental, fazendo com que 95% da cidade permaneçam como está hoje ou sejam protegidos pelas novas medidas.
O prefeito Axel Grael reforçou o caráter de preservação da nova Lei Urbanística.
“Estamos sancionando o projeto da Lei Urbanística de Niterói com conceitos de sustentabilidade, que corrigem problemas que existiam na legislação, inclusive no entorno da Lagoa de Itaipu, que agora tem, de fato, uma proteção incontestável, porque ela é baseada na Faixa Marginal de Proteção. De um modo geral, mantém as construções na cidade com um critério muito razoável e muito bem fundamentado ao longo das principais vias de transporte da cidade. Não há nenhum exagero em termos de gabarito. Fomos muito cuidadosos com isso. Esse é um projeto com parâmetros muito bem fundamentados que vai basear o crescimento da cidade nos próximos anos. Esta é a cara da cidade nos próximos anos”, destacou o prefeito Niterói, Axel Grael.
Antes de ser votado pelos vereadores na Câmara Municipal, o Projeto de Lei 221/2023 levou em consideração em 21 audiências públicas, sete oficinas participativas e duas consultas públicas com cerca de duas mil pessoas em cada uma. Por parte da Prefeitura, a aprovação da nova Lei Urbanística foi resultado do trabalho do procurador geral do município, Francisco Soares; do secretário municipal de Urbanismo e Mobilidade, Renato Barandier; e do subsecretário Fabrício Arriaga.
Em relação ao texto aprovado em primeira discussão na Câmara, as principais alterações no Projeto de Lei via emendas, na segunda votação, foram as seguintes: na Praia de Piratininga, por exemplo, o Projeto de Lei previa a construção de até 6 andares, mas o Legislativo decidiu manter o padrão atual de 4 andares e permitir uso misto, residencial e comercial. Na Avenida Raul de Oliveira Rodrigues (Avenida 7), a proposta era permitir a construção de até 8 pavimentos. No entanto, foi aprovada emenda para construir até 4 andares, de uso misto, com a criação de uma Zona Especial de Interesse Social (ZEIS), beneficiando os moradores da beira da lagoa.
Em São Francisco, a previsão inicial era de até 6 andares, mas a nova lei vai permitir a construção de 4. Em Charitas, na região das barcas, onde a previsão era de 10 andares, serão liberados 6 pavimentos. Já na área da Pedreira, o projeto permitiria 15 andares, mas foi acordada a construção de até 6 andares, de uso misto, com possibilidade de 45% de ocupação. Na Rodovia Amaral Peixoto, entre os bairros do Baldeador e Maria Paula, houve redução de 11 para 6 andares.
O secretário municipal de Urbanismo e Mobilidade, Renato Barandier, ressaltou a participação popular ao longo dos debates sobre a nova Lei Urbanística.
“Foi um processo de participação popular acordado com o Judiciário, com o Legislativo e o Executivo. É uma lei que assegura a sustentabilidade ambiental da cidade. O Plano Diretor já preservava metade do município e isso é reforçado na Lei Urbanística. Agora teremos parâmetros que proíbem a construção de prédios em áreas ambientalmente sensíveis da cidade, como a própria Lagoa de Itaipu, o entorno da Lagoa de Piratininga, a Faixa Marginal do Rio João Mendes, entre outros. Uma lei que tem uma preocupação com a mobilidade sustentável porque redistribui essa ocupação que acontecia de forma dispersa no território em direção aos eixos de transporte. Isso aproxima as pessoas, diminui a necessidade do automóvel e leva a demanda para o transporte público. Essa nova legislação acaba com o complexo de leis que dificultava em muito que o cidadão comum conseguisse legalizar o seu imóvel. A partir de agora, a consolidação de tantas normas em uma só vai facilitar também o acesso de milhares de famílias niteroienses à formalidade dos seus imóveis”, afirmou Renato Barandier.
A nova legislação também institui a cobrança da Outorga Onerosa para construir em todo o município. Esses recursos serão destinados para investimentos em habitação popular, infraestrutura e nas Zonas de Interesse Social (ZEIS). A nova legislação também prevê o uso misto (residencial e não residencial) em empreendimentos habitacionais de interesse social, assim como o retrofit neste tipo de habitação.
A proposta da nova Lei Urbanística de Niterói também foi aprovada pelo Conselho Municipal de Política Urbana (Compur) – órgão que conta com a participação de movimentos sociais e entidades da sociedade civil, além de representantes da Prefeitura – e pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente (Coman). Todo o processo gerou mais de 2.500 contribuições. Os eventos com participação popular para debater o projeto da Lei Urbanística foram organizados pela Prefeitura de Niterói e pela Câmara Municipal.
A nova legislação também cria novas Zonas de Proteção do Ambiente Cultural (ZEPAC), como o Canto de Itaipu e o entorno do Parque das Águas, onde houve redução de gabarito de 14 para cinco pavimentos. Também foi criada uma seção especial que garante o direito para as comunidades pesqueiras de serem consultadas sobre qualquer projeto que possa interferir na atividade.
Fotos: Bruno Eduardo Alves
Dia do Seresteiro marca a tradição romântica de cantar pelas ruas
Hotel Fazenda Vilarejo, em Conservatória, atrai turistas que admiram a tradição |
Foto: Divulgação |
A lua cheia de maio deixará ainda mais especial as noites da semana em que se comemora o Dia do Seresteiro, 23 de maio. A data homenageia o maior cantor de serestas do país, o carioca Silvio Caldas, que com voz grave melodiosa e seu violão seduzia os apaixonados. O musical distrito de Conservatória, na região do Vale do Café, tem programação especial para comemorar a data. A festa começa na sexta-feira, 24, às 20h, com apresentação de projetos musicais contando a história da serenata. A tradição continua ao longo do ano, quando, aos sábados, a partir das 23 horas, a melodia dos seresteiros se espalha pelas ruas. Mantendo vivo este patrimônio do destino, o Hotel Fazenda Vilarejo realiza sua seresta nas tardes de quinta, das 16h30 às 18h30, no Espaço Lareira, ao ar livre. Fátima Rodrigues, gerente do Hotel Fazenda Vilarejo, conta que a vocação musical do destino é um ponto forte do turismo local “Aqui temos música o ano todo, e não são só as serestas. Os bares têm música ao vivo, tem chorinho… Se você vem para Conservatória de quinta a domingo, não tem como não apreciar música boa”, conta. Um dos músicos mais antigos de Conservatória e um dos seresteiros que se apresentam no Hotel Fazenda Vilarejo, seu Edgar Carielo Vilela lembra que as serestas sempre fizeram parte da história do distrito: “Sou seresteiro há 44 anos, comecei com 29 anos, e amo o que faço. O movimento das serestas cresceu muito na década de 90. Hoje em dia, todo sábado tem seresta saindo às 23h da estátua do seresteiro José Borges. É uma tradição que todo seresteiro faz questão de manter”, completa. Com quatro décadas, o Hotel Fazenda Vilarejo já faz parte da história de Conservatória. Neste mês de maio, o hotel ainda realiza o Arraiá Vilarejo, com comidas, música, danças, decoração e brincadeiras típicas. O empreendimento é all inclusive, e oferece seis refeições ao dia, além de sucos, bolos e petisco que podem ser degustados em sete pontos de alimentação. Na área do hotel, que tem 1 milhão de m², tem mais de 30 tipos de atividades para todas as idades, desde recreação na piscina com toboágua, espaço kids, fazendinha, pesqueiro, até Parque Radical, onde tirolesas, arvorismo e paredão para escaladas desafiam os mais corajosos. O Hotel Fazenda Vilarejo fica Rodovia Canção do Amor, 13.685 – Conservatória / Valença. https://www.hotelfazendavilarejo.com.br @hotelvilarejo Grupo Vilarejo – Além de atuar no segmento da hotelaria desde 1982, o Grupo Vilarejo conta com a maior rede de acabamentos do interior do estado, presente em nove cidades estratégicas, além de uma fábrica de laticínios e um alambique, em Conservatória, com foco na produção artesanal. O grupo emprega mais de 800 colaboradores diretos.
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Programa Aprendiz Musical realiza apresentações didáticas em escolas da Rede Municipal de Educação
Apresentações marcam a expansão do programa e dão sequência a uma série de eventos de boas-vindas que já estão acontecendo desde março nas escolas
O Programa Aprendiz Musical, que é um dos maiores orgulhos da cidade e está em franca expansão – atende cerca de 9.500 alunos em todas as escolas da Rede Municipal de Educação – realizou nesta quarta-feira (15) apresentações didáticas dos eixos de Sopros e Percussão. Estas apresentações dão sequência a um calendário de diversos eventos escolares de boas-vindas que o Programa tem feito para divulgar as atividades oferecidas para a comunidade escolar. O Programa completou 23 anos este ano e as apresentações se tornam símbolo da inclusão educativa e cultural promovida pelo Aprendiz.
Estas ações são concertos didáticos com a equipe e os alunos do Programa – promovendo a convivência, o despertar e o fazer criativo, estimulando a musicalidade e a capacidade de análise musical. São concertos como estes que incentivam os alunos na percepção sonora, a partir de metodologias diversificadas.
As apresentações da última quarta aconteceram na UMEI Jacy Pacheco, no Barreto. As crianças tiveram aulas interativas de musicalização com os professores Rodrigo Belchior e Daniele Rodrigues, que utilizaram instrumentos como pandeiro, violão e flautas.
A subsecretária Executiva de Niterói, Mariana Zorzanelli, esteve presente e falou com as crianças sobre o Programa Aprendiz. “Fazemos tudo com muito carinho para que vocês, alunos, possam se sentir alegres e felizes, aprendendo coisas novas. A música une uns aos outros e nos oferece sentimentos incríveis. Lembramos de pessoas, lugares, festas, queremos às vezes dançar e, outras vezes, refletir. Hoje em dia todas as escolas da Rede Municipal já têm aulas de musicalização do Programa Aprendiz. Lá na Casa Aprendiz temos lanche, uniforme, palestras, cursos, emprestamos os instrumentos para os alunos. Nós também aprendemos muitas coisas legais com vocês. Cuidem da escola linda de vocês com muito carinho”, encerrou
O Professor Rodrigo Belchior mostrou como a música promove o relaxamento do corpo e da mente, interpretando as Bachianas de Villa Lobos.
A aluna do quarto ano, Maria Eduarda, disse que “a música faz a gente viajar pra outros lugares” e assistiu atentamente à apresentação do Programa Aprendiz. “Agora eles tocaram uma música animada, e muito boa”, disse ela, quando Rodrigo utilizou como exemplo de harmonia uma obra do mestre Hermeto Paschoal. Já o aluno Miguel, do 4º ano, disse: “Os professores tocaram uma música de São João”, e era um baião. Assim, os alunos aguçaram seu conhecimento de ritmo.
Os professores ensinaram noções de graves e agudos, ensinando com palmas como os alunos podiam bater as mãos para gerar cada som. Belchior explicou que “marcar o tempo da música é fazer a regência”, com a interação empolgada de todos os alunos. A Manuela, do 4º ano, foi convidada pelo professor para ser a “maestrina”, assim como aluno da mesma série, Michael, que interpretou o “maestro”. Os professores tocaram a nona sinfonia de Beethoven para mostrar as diferenças de tons. Com cinco tipo de flautas doces, ele foi exemplificado para os alunos os sons de cada uma.
O professor do Programa Aprendiz dentro da UMEI Jacy Pacheco, Everton Machado, é quem ensina o instrumento Chalumeau (um tipo de clarinete) na unidade do Barreto, e participou da atividade.
Muito felizes, professores e alunos encerraram as atividades cantando folclores brasileiros, já bastante conhecidos pelas crianças, e o acompanhamento na flauta e no violão.
SOBRE O APRENDIZ MUSICAL
O Programa Aprendiz Musical é um dos maiores programas sociais de desenvolvimento por meio da arte do país. É uma iniciativa mantida pela Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria Municipal de Ações Estratégicas e Economia Criativa, em parceria com a Secretaria de Educação.
A missão do Aprendiz é promover a educação musical para crianças e jovens de até 24 anos de idade com aulas de iniciação musical, canto coral, instrumentos de sopros, cordas e percussão, além de numerosas atividades complementares e de formação orquestral.
O Aprendiz funciona nas escolas públicas da rede municipal da cidade e desenvolve atividades na Casa Aprendiz e no Conservatório de Música de Niterói. O Programa Aprendiz Musical está, há 22 anos, transformando vidas através da educação musical.