Dalto no Theatro Municipal de Niterói: show comemora os 40 anos de sucesso de “Muito Estranho”

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Apresentação conta com participações especiais de grandes nomes da música, como Marina Lima, Marvvila, Tico Santa Cruz, Serginho Moah, Paulinho Moska e mais

 

“Só mesmo o tempo pode revelar a eternidade das canções e eu sou muito grato por acompanhar isso enquanto ainda estou com vida”, reflete Dalto ao falar sobre o sucesso do hit “Muito Estranho”. O disco, que já completou 40 anos, vai ser celebrado no show “Dalto – Muito Estranho 4.0” no Theatro Municipal de Niterói. Terça e Quarta, dias 17 e 18 de outubro, às 19h30, o público vai poder se juntar a essa comemoração, que é gratuita, e conta com  diversos artistas convidados.

 

“Eu não notei que já haviam passado tantos anos. Foi uma música que foi regravada por muitas pessoas e é uma composição que segue viva até hoje. Quando você faz uma canção, o importante é que as pessoas se sintam tocadas.. e, com 40 anos, você vê que ela segue atingindo muita gente”, conta o compositor. Dalto começou sua carreira na indústria fonográfica ainda na década de 1970 e, desde então, acumula sucessos que marcaram gerações, como “Bem-te-vi”, “Anjo”, “Pessoa”, “Espelhos d’Água” e “Quase não dá pra ser feliz”.

 

No show  “Dalto – Muito Estranho 4.0”, outros hits além da canção que dá nome ao espetáculo serão celebrados. De acordo com o artista, foi um desafio e tanto escolher o repertório da apresentação. “Quando você faz uma música que ‘estoura’, ela acaba eclipsando as outras. Como ‘Muito Estranho’ apaga muitas canções do disco, elas mantêm um senso de novidade para a plateia. Por conta disso, vou misturar algumas dessas composições – que eu espero que surpreendam o público -, os sucessos que a galera já espera e cinco lançamentos”, conta ele.

 

Além disso, as participações especiais também são um ponto chave da comemoração. Cada uma foi escolhida para cantar alguma música em específico, combinação essa que Dalto preparou como surpresa para os fãs. “Os convidados são pessoas que fazem parte da minha história e pessoas da nova geração que eu mesmo escolhi por conta do talento que elas têm”, compartilha o cantor. Entre amigos novos e antigos, participam Marina Lima, Marvvila, Tico Santa Cruz, Serginho Moah, Paulinho Moska, Marcos Sabino, Byafra, Nilton Guedes e Nico Rezende.

 

Dalto também comentou sobre a importância de celebrar esse momento da carreira na cidade. “Aqui aconteceu tudo na minha vida… primeiro amor, primeira música, todos os meus filhos e meus netos são daqui. Eu duvido que qualquer um nascido aqui goste mais de Niterói do que eu. Nada mais justo do que comemorar com a cidade esse momento tão especial”, relembra ele. O músico nasceu na Tijuca, mas migrou para Nikity ainda criança, aos seis anos.

 

Serviço

 

Dalto – Muito Estranho 4.0

Data: Terça e Quarta, 17 e 18 de outubro de 2023

Horário: 19h30

Evento gratuito

Ingressos: Evento sujeito a lotação | Retirada de 1 ingresso por pessoa na bilheteria do teatro 1h antes do início do show.

Local: Theatro Municipal de Niterói

Classificação livre
Endereço: Rua Quinze de Novembro, 35 – Centro, Niterói – RJ

O jornalista e fotógrafo Pedro Mendes Levier abre a exposição “Entre Fronteiras”, no Centro Cultural Correios RJ, sobre migrantes em busca de refúgio e suas histórias.

 

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Com curadoria de Carlos Bertão e design expográfico/iluminação de Alê Teixeira, a mostra traz fotos inéditas no Brasil, a partir de 28 de setembro. 
 
 
 
 
Pedro Mendes Levier abre a exposição “Entre Fronteiras”, no Centro Cultural Correios RJ, trazendo fotos inéditas no Brasil, de diversas regiões do que ficou conhecida, entre migrantes, em lugares como a Ilha de Lesbos, na Grécia e regiões da Rota dos Balcãs, trajeto de diversos migrantes a caminho da Europa ocidental, com curadoria de Carlos Bertão e design expográfico/iluminação de Alê Teixeira, a partir de 28 de setembro. 
 
 
Realizado entre 2019 e 2020, o trabalho envolve fortes componentes humanos e se concentrou em regiões fronteiriças do Espaço Schengen (formado por 26 dos 27 países que formam a União Europeia), em países como Bósnia, Grécia e Macedônia do Norte. Lugares onde migrantes eram confinados e enfrentaram grande resistência para continuar seu caminho em busca de refúgio em países da Europa ocidental. 
 
 
A mostra certamente vai impactar os visitantes, pois transporta a uma época em que os migrantes já eram pessoas confinadas em suas realidades e espaço, logo antes da epidemia da COVID-19 confinar o restante do mundo. 
 
 
 
“Entre Fronteiras” por Pedro Mendes Levier 
 
 
“O Jogo” – é assim que pessoas em busca de refúgio se referem ao momento em que vão cruzar alguma fronteira. Em 2019, meses antes da pandemia da COVID-19, o mundo via crescer tanto uma nova onda migratória em direção à Europa ocidental. 
 
 
Em dezembro daquele ano, visitei a região montanhosa e rural do noroeste da Bósnia, perto da fronteira com a Croácia. O governo criou um campo de refugiados no meio da mata, em um antigo aterro sanitário. Chamado de Vučjak, o lugar gerava apreensão de diversas organizações de defesa dos direitos humanos. 
 
 
Situado em um vale a 10 quilômetros da pequena cidade de Bihać, as condições eram muito precárias e apenas a Cruz Vermelha tinha autorização para entrar. Quando cheguei, a neve deu uma trégua e parou de cair por alguns dias. Mas a chuva, o vento e o frio permaneceram. Quase 700 pessoas – todas homens – faziam uma greve de fome, que já durava 4 dias, para protestar contra as condições desumanas que enfrentavam. A polícia local diariamente recolhia migrantes pelas estradas ou em prédios e fábricas abandonadas, e os levavam para o campo de Vučjak: um descampado sem assistência médica, com acesso precário à água e à energia elétrica. A piora do inverno, com previsão da volta de neve e quedas bruscas de temperatura, indicava que uma enorme tragédia humanitária estava prestes a acontecer.
 
 
Em outra parte da Rota dos Balcãs, estive na região montanhosa do município de Kumanovo – noroeste da Macedônia do Norte, fronteira com a Sérvia. Lá, fica o acampamento de trânsito de Tabanovce. Migrantes chegavam no meio da madrugada, recebendo atendimento médico e uma cama para poder descansar por alguns dias, antes de seguirem viagem. A partir das primeiras horas da manhã, uma equipe de paramédicos percorria as montanhas em busca de quem precisasse de comida ou algum tipo de ajuda.
Um ponto onde se iniciam muitos desses percursos era o Campo de Moria – na ilha grega de Lesbos. Estive lá em fevereiro de 2020 – semanas antes do campo entrar em lockdown por causa da COVID-19. Sete meses depois, no auge da pandemia, o campo ardeu em chamas e foi completamente destruído. Moria era um desastre anunciado: um lugar construído para acomodar 2800 pessoas, mas que já reunia quase 20 mil homens, mulheres e crianças. Nessa época, a pequena ilha grega estava em ebulição – moradores protestavam contra o contínuo crescimento do Campo de Moria – os botes, com pessoas em busca de refúgio, vindos da Turquia, chegavam diariamente. Jornalistas e fotógrafos não eram bem-vindos. Acho que tive sorte: em uma situação tensa a caminho do campo, o que salvou meu equipamento foram as bandeiras do Brasil coladas tanto na câmera, como no meu casaco.
Um registro de tempo, de pessoas vivendo confinadas em condições desumanas, logo antes do mundo entrar em um outro tipo de confinamento.”
Sobre Pedro Mendes Levier 
Nascido e criado no Rio de Janeiro, Pedro Mendes Levier passou seus primeiros anos profissionais atuando como redator, roteirista e diretor, em agências de propaganda e produtoras audiovisuais, como W/McCann e Conspiração Filmes.
Desde 2014, integra o time jornalístico do programa Fantástico, na TV Globo. Apaixonado por narrativas visuais, concluiu em 2022 um mestrado em Documentário e Fotojornalismo na renomada agência de fotografia Magnum Photos, fundada em 1947 por grandes fotógrafos como Henri Cartier-Bresson, Robert Capa, George Rodger, entre outros. O mestrado foi realizado em parceria com a escola francesa de fotografia – Spéos Photography School.
Pedro participou de exposições coletivas na Galeria da Magnum (Paris) e na InsideOut (Shangai). Seu trabalho fotográfico foi reconhecido em diversos eventos internacionais, tendo recebido prêmios nos festivais PX3 Prix de La Photographie Paris, Grand Prix Photo Reportage Paris Match, Tifa – Tokyo International Foto Award, Budapest International Photo Award, Documentary Family Awards, entre outros.
Sobre Carlos Bertão (Curadoria)
Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.

Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO.
Hoje divide seu tempo entre o Rio de Janeiro e Bonito, MS, tendo concebido e executado o projeto IMERSÕES MS, que envolveu um trabalho de residência do renomado artista plástico Carlos Vergara na região da Serra da Bodoquena, também com a previsão de  uma exposição no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO e a preparação e execução de um livro e de um vídeo do trabalho desenvolvido durante a residência.
Foi, também, Curador da exposição CONSCIÊNCIA, do artista peruano Ivan Ciro Palomino, produzida pela ONU, e realizada no Centro Cultural Correios RJ, no período de 25/09/19 a 19/01/20, que foi visitada por 143.524 pessoas.
 

Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.
 
Serviço
 

Exposição: “Entre Fronteiras”
Artista: Pedro Mendes Levier
Curadoria: Carlos Bertão
Design expográfico e iluminação: Alê Teixeira
Abertura: 28 de setembro de 2023 às 15h
Visitação: 28 de setembro a 11 de novembro de 2023
De terça a sábado, das 12h às 19h
Local: Centro Cultural Correios RJ – 2º andar – salas B e C
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – 20010-976 – Rio de Janeiro – RJ
Censura Livre
Gratuito
Apoio: Centro Cultural Correios RJ
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Público alvo: O projeto pretende atingir estudantes, professores, artistas, críticos, visitantes do espaço cultural, frequentadores do Centro do Rio e público em geral de faixa etária, nível socioeconômico e cultural diferenciados.
Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes

Fotos: Pedro Mendes Levier + 2  do fotógrafo Pedro Mendes Levier

Ciclistas de Niterói vão poder indicar locais da cidade para a instalação de novos paraciclos

 

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Prefeitura adquiriu 600 equipamentos e começa a colher sugestões através da plataforma Colab

 – Os ciclistas de Niterói poderão indicar pontos da cidade que consideram necessário estacionar a bicicleta. A Prefeitura adquiriu 600 paraciclos e, através do Programa Niterói de Bicicleta, começou a colher sugestões para a distribuição dos equipamentos. A instalação começa no fim de outubro.

A participação pode ser feita através da plataforma digital Colab. Ao abrir o aplicativo, o usuário precisa clicar na categoria Pedestres e Ciclistas. Depois, deve selecionar o endereço onde acha que é preciso ter um paraciclo. Na página seguinte, vai escolher a categoria Instalação de paraciclos. Por fim, é preciso preencher os campos de descrição da ocorrência, ponto de referência e anexar até três imagens do local, antes de finalizar.

Os novos paraciclos terão QR code gravado na estrutura com direcionamento para link de instruções ensinando a maneira correta de trancar a bicicleta. Para Filipe Simões, coordenador do Programa Niterói de Bicicleta, os novos equipamentos vão dar mais segurança aos ciclistas e suas bicicletas.

“Niterói é a primeira cidade do Brasil que oferece serviço gratuito de paraciclos, com a possibilidade de qualquer cidadão solicitar o equipamento através do colab. As sugestões que forem feitas, tendo a viabilidade técnica, a Prefeitura fará a instalação. Os paraciclos são fundamentais para garantir um local de parada adequado para aqueles que usam a bicicleta e também para colaborar no ordenamento urbano, evitando as paradas em postes, árvores, etc”, explica Filipe Simões.

O mesmo sistema do Colab para a indicação da instalação de paraciclos também vai servir para que ciclistas avisem que o equipamento precisa de manutenção.Não haverá limite para a quantidade de paraciclos por bairro. Os equipamentos serão instalados conforme a quantidade de pontos avaliados pela equipe do Niterói de Bicicleta após o recebimento da sugestão dos moradores.

Fotos: Luciana Carneiro.

 

Aluno do Pesc garante vaga nos Jogos Escolares Brasileiros

 

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Adolescente do Caramujo, do projeto da Prefeitura de Niterói, passou na seletiva da etapa estadual

 

– Na data em que é celebrado o Dia do Atletismo, 9 de outubro, o Parque Esportivo e Social do Caramujo (PESC) comemora a vaga do jovem talento do atletismo, Antônio Laurêncio dos Santos Neto, de 14 anos, nos Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s), que acontece em Brasília, entre os dias 26 de outubro e 9 de novembro. O projeto da Prefeitura de Niterói vem incentivando a formação de atletas em diversas modalidades com aulas gratuitas com o objetivo de levar o esporte como ferramenta de transformação social e oportunidade para os moradores do bairro e das adjacências.

 

O secretário do Núcleo Executivo Regional do Baldeador, Caramujo, Santa Bárbara e Maria Paula, Oto Bahia, destaca que o esporte traz uma esperança e uma transformação para a vida dos alunos e de toda a comunidade.

 

“É um orgulho para toda a nossa comunidade ver um jovem talento como Antônio representar não apenas nossa cidade, mas também nosso parque esportivo. O esporte é transformador. No PESC temos diversas modalidades olímpicas que servem de oportunidade para os alunos e como instrumento de crescimento pessoal e profissional. Esse é mais um resultado positivo de um trabalho sério que vem mudando a perspectiva de um dos bairros com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade”, comemora o secretário.

 

Neste final de semana, Antônio Laurêncio dos Santos Neto assegurou sua vaga nos Jogos Brasileiros após passar pela seletiva estadual que aconteceu na Vila Olímpica Prof. Manoel José Gomes Tubino, na Praça Seca, Rio de Janeiro. O adolescente garantiu o primeiro lugar nas modalidades de lançamento de dardo e lançamento de disco. Antônio treina no Parque Esportivo e Social do Caramujo há pouco mais de dois anos. A etapa nacional acontece no final do mês. O adolescente vai representar Niterói em Brasília.

 

De acordo com a professora de atletismo, Iracema Rosa, “Antônio é um exemplo de dedicação e determinação. Sua paixão pelo esporte é evidente em cada treino, e seu desempenho na seletiva estadual é a prova do seu compromisso.”

 

Os JEB’s 2023 têm como objetivo principal promover a participação dos estudantes-atletas brasileiros da educação básica em atividades desportivas, fomentando a integração social, o exercício da cidadania e a descoberta de novos talentos esportivos. A competição reunirá estudantes-atletas nascidos nos anos de 2009, 2010 e 2011, com a expectativa de envolver 6.100 atletas e 1.120 técnicos. Os jogos acontecerão entre 26 de outubro e 09 de novembro na cidade de Brasília.

 

Dia do Atletismo – No dia 9 de outubro é comemorado o “Dia do Atletismo”, uma data criada para homenagear o esporte considerado por muitos como o esporte-base por usar os movimentos primários do ser humano: correr, andar, saltar e arremessar. A data homenageia uma das práticas esportivas mais antigas do mundo.

 

O atletismo surgiu nos primeiros Jogos Olímpicos, por volta do ano 776 a.C, na Grécia. O esporte consiste em uma série de provas que testam a resistência física e habilidades do ser humano.  O atletismo pode ser um dos esportes mais antigos da humanidade, mas no Brasil a sua história é bastante recente. Apenas em 1910 surgiram as primeiras competições de atletismo no país. A Confederação Brasileira de Atletismo só foi criada em 1977 e é a responsável por regulamentar as normas deste esporte, além das provas oficiais e competições.

MPRJ recomenda que não sejam realizados rodeios em exposição agropecuária de Seropédica  

 

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A 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Meio Ambiente do Núcleo Nova Iguaçu encaminhou nesta segunda-feira (09/10) uma Recomendação ao prefeito de Seropédica, e para a empresa Cia Brasil Produções e Eventos para que não sejam realizados rodeios e nem utilizados cavalos e bois durante a Expo Agro Seropédica, prevista para acontecer entre os dias 11 e 15/10. A justificativa é a possibilidade de utilização de equipamentos proibidos por lei, que possam configurar possíveis práticas de maus-tratos e atos de crueldade contra os animais.
A Recomendação, que deve ser cumprida imediatamente, sob pena do ajuizamento de uma ação civil pública, destaca que a Lei nº 10.519/2002, que dispõe sobre a promoção e a fiscalização da defesa sanitária animal em rodeios, prevê que os apetrechos técnicos utilizados nas montarias, bem como as características do arreamento, não poderão causar injúrias ou ferimentos aos animais.
A mesma legislação, porém, estabelece que a entidade organizadora do rodeio deverá comunicar a realização das provas ao órgão estadual competente, com antecedência mínima de 30 dias, comprovando estar apta a realizar o rodeio segundo as normas legais, indicando médico veterinário responsável. Até o momento, não houve informação clara se a comunicação foi feita pelos responsáveis pelo evento.
Desta forma, caso a Prefeitura e a empresa optem pela utilização dos animais, não poderão ser realizadas provas que acarretem a prática de atos que ensejem maus-tratos ou atos de crueldade e que possam causar graves danos aos animais, tais como “laço de bezerro”, “derrubada de novilha”, “laço em dupla” e “laço de garrote”.
Além disso, a realização do rodeio só deverá ocorrer se for apresentada à Promotoria de Justiça todos os atos de autorização exigidos pela Resolução SESEG nº 13, e comprovado o cumprimento de todas as condições e requisitos estabelecidos pela Lei 10.519, dentro do prazo de 24 horas.

O artista plástico Jean Déchery abre a exposição “Entre-meios – entre o fotográfico e o monocromático”, no próximo dia 14 (sábado), na Galeria Dobra

 

 
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artista plástico Jean Déchery abre a exposição “Entre-meios – entre o fotográfico e o monocromático”, no próximo dia 14 (sábado), na Galeria Dobra, no 2º andar da Fábrica Bhering, apresentando pinturas à óleo. 
 
 
De acordo com o artista, “essa série abrange o período dos últimos dois ou três anos, em que já se estabeleceu uma conexão harmoniosa entre o enquadramento fotográfico, o desenho e a pintura. O desenho se coloca a partir do monocromático, ou melhor dos vários monocromáticos que coexistem, que coabitam a composição. A separação das cores, em todas as etapas, em todas as entradas, vem do conhecimento que essa pintura tem da fotografia digitalizada, em que saturação e matiz podem ser trabalhados separadamente dentro da imagem, através de áreas e camadas.”
 
 
Jean Dechery é um dos proprietários da Galeria Dobra, ao lado de Bruno Castaing, João Penoni e Danielle Castaing. Já participou de diversas exposições coletivas e algumas individuais, e já dirigiu o Espaço Clarabóia, na Lapa/RJ.  Começou com Engenharia Aeronáutica, mas formou-se em Design, hoje tem seu atelier em casa e é professor de artes plásticas numa escola particular do Rio de Janeiro. Sua atividade como artista não se resume à pintura, sua base é o desenho e aquilo com que busca trabalhar. 
 
 
A exposição pode ser visitada entre os dias 14 a 28 de outubro, na Galeria Dobra, Rua Orestes, 28 – Santo Cristo, RJ, Fábrica Bhering, 2º andar. Aos sábados, das 14h às 18h. Nos outros dias, mediante agendamento pelo Instagram @jeanbaptistedechery
 
 

Raphael Bruno estreia programa em rádio

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O multiartista Raphael Bruno estreou no sábado (23), o programa “Baú da Saudade” , que foi exibido na Rádio Web Alternativa pelo aplicativo do Google. A transmissão ocorreu por volta das 14h30.
 
Todo sábado o interlocutor pode acessar o programa que transmite “Flashback” e a irreverência do artista de Itatiaia, no Sul do Rio de Janeiro.
 
É o quinto programa do radialista, que apresenta programa em outras rádios.
 
Sua estreia em rádio foi registrada em 2003, no extinto “Chacrinha da Real” por ligação telefônica, para contar anedotas.
 
Raphael Bruno iniciou sua carreira artística aos 10 anos no espetáculo “Jesus Nasceu”, quando caiu nos palcos arrancando gargalhadas do público.
 
O mesmo nasceu em Resende, no dia 30 de junho de 1983. No entanto, sempre viveu no bairro mais nobre de Itatiaia.

CONVITE PARA RECITAL COM A PIANISTA INTERNACIONAL LICIA LUCAS, NO CENTRO CULTURAL SÃO JUDAS TADEU, EM ICARAÍ, NITERÓI. 

 

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Com magnífico repertório da música clássica, a pianista internacional Lícia Lucas se apresentará quarta-feira, dia 18 de outubro de 2023, às 19h30min, no Espaço Cultural São Judas Tadeu, Rua Comendador Queiroz, 33, Icaraí, Niterói – Instituição próxima ao Restaurante Tenore – Icaraí.
Segundo palavras do Padre Carmine Pascale: “Licia Lucas é a pianista oficial da Paróquia São Judas Tadeu-Icaraí, devido as suas preciosas contribuições à nossa paróquia. O recital da artista abrirá o festejo de nosso padroeiro São Judas Tadeu. A festa de nosso padroeiro iniciará no dia 19 de outubro e seguirá até o dia 28 de outubro-sábado”.
E seguindo o mesmo conceito, a artista é considerada pelos seus fãs e por todos os que a conhecem como: A Dama do Piano. Portanto, estamos ansiosos pelo grande recital que dará início ao Festejo de São Judas Tadeu.
UM POUCO SOBRE A PIANISTA LICIA LUCAS
Licia Lucas nasceu no Brasil em Itu, Estado de São Paulo. Conhecedores da execução pianística comparam a artista Licia Lucas com a legendária pianista brasileira Guiomar Novaes. “O brilho de ambas está no encanto que emerge do interior de sua música; é como se os sons adquirissem personalidades próprias, distintas de sua natureza física, frutos da magia inexplicável que preside a construção da beleza intangível”.
Começou os estudos de piano em família com a professora Nayl Cavalcante Lucas, diplomando-se, posteriormente, na Escola Nacional de Música na classe da professora Neida Cavalcante Montarroyos.
Dotada de uma sólida formação pianística e artística obtida em prestigiosos conservatórios europeus, Licia Lucas se especializou no Brasil com Homero de Magalhães, discípulo de Alfred Cortot e na Itália, no Conservatório de Santa Cecília de Roma, com Vincenzo Vitale , descendente artístico de Thalberg e de Cesi, este último que, a convite de Anton Rubinstein, foi Diretor da escola pianística de São Petersburgo. Sua educação musical foi aperfeiçoada com Bruno Seidhofer e Hans Graf da escola vienense.
Iniciou sua prestigiosa carreira conquistando o Primeiro Lugar no Concurso para Solistas da Orquestra Sinfônica Brasileira, interpretando o Concerto “Coroação” de Mozart sob a batuta do Maestro Eleazar de Carvalho. Na Itália conquistou a Medalha de Ouro no concurso Internacional Viotti de Vercelli, sendo a mais jovem entre todos os concorrentes, concedida pelo presidente do Júri o famoso pianista Arturo Benedetti Michelangeli. Desde então tem já se apresentado com grande sucesso como recitalista e solista de mais de 50 orquestras sinfônicas de Europa, Estados Unidos e América Latina.
Licia Lucas foi aclamada na legendária Sala Tchaikovsky em Moscou como solista da Orquestra Sinfônica Estatal da Filarmônica de Moscou obtendo o aplauso da crítica especializada. A Revista “AMÉRICA LATINA”, em matéria assinada pela Sra. Natalia Constantinova, destaca:
“Na solene cerimônia de inauguração na Sala P.I. Tchaikovsky veio à cena uma encantadora mulher tão modesta como elegante. Logo que seus dedos tocaram os primeiros acordes, a audiência sentiu que intervinha uma brilhante pianista, capaz de competir com os mais destacados pianistas do mundo… Somente a explosão de aplausos e júbilo pode devolver o mundo para a realidade do acontecido”.
Em maio de 2003, no esplendor das comemorações do 300º aniversário da fundação de São Petersburgo, Licia Lucas voltou à Rússia como solista convidada da Orquestra do Teatro e da Ópera e do Ballet do Conservatório de São Petersburgo, na Sala Glazunov do Conservatório Estatal de São Petersburgo “Rimsky-Korsakov”, gravando os concertos de Tchaikovsky Nº 1 e Grieg en La menor com a prestigiosa Filarmônica Acadêmica de São Petersburgo. Em Junho de 2004, o nome de Licia Lucas se inscreveu no seleto grupo de artistas (entre eles Liszt e Tchaikovsky) que se apresentaram na Grande Sala da Filarmônica de São Petersburgo ao ser, longamente, ovacionada como solista dos concertos para piano e orquestra de Beethoven Nº 3 e Chopin Nº 2 e gravando estes dois concertos com a mesma orquestra e com um grande lançamento nacional e internacional do CD, realizado na temporada de 2005.
Entre suas gravações destacam-se também as realizadas na Sala Tchaikovsky de Moscou com a Orquestra Estatal da Sociedade Filarmônica de Moscou; com a Filarmônica de Turim na Itália; nos Estados Unidos com a Arpeggione Kammerorchester da Áustria, assim como a gravação do 2º. Concerto de Bela Bartók para a TV Globo no Rio de Janeiro, com a Orquestra Sinfônica Nacional; os CDs gravados para o selo L’ART: “Il Barocco” assim como os “24 Prelúdios de Chopin”; o CD “Licia Lucas in Italy” gravado em 2008, na Itália na “Fazioli Concert Hall” e o CD “Licia Lucas in Rússia” gravado com a Orquestra Sinfônica da Rádio&TV de Moscou com o Concerto Nº2 e a Rapsódia sobre um Tema de Paganini de Rachmaninoff.
Durante quatro anos, Licia Lucas foi Coordenadora do Departamento de Música Clássica do Ministério da Cultura da Nicarágua e Chefe da Cátedra de Piano da Escola Nacional de Música de Manágua. Tem proferido palestras e “Masterclasses”, além do Brasil, na Argentina, Peru, America Central, Porto Rico, México, Estados Unidos e Itália.
No Brasil Licia Lucas desenvolve intensa atividade pedagógica, é membro Titular e Presidente da Academia Nacional de Música; membro do “Comité D’Honneur” da Fundação João de Souza Lima e na França é membro do “Comité D’Honneur” da Fundação Franz Liszt. É fundadora da Academia Nicaragüense da Música e Presidente de Honra da Orquestra Jovem da Nicarágua, tendo recebido a Medalha de “Amiga e Mecenas da Arte e da Cultura Nacional” neste país, apoiando também no Brasil o projeto de diversas orquestras jovens.
Familiar aos palcos do mundo, suas apresentações garantiram-lhe grande admiração por parte do público e da crítica. Na Itália o jornal L’Osservatore Romano escreveu a propósito:
“Inteligência e admirável intuição poética… sensibilidade agógica e dinâmica, limpidez de toque… de forma a obter admiração geral e o entusiasmo do público”.
“Magnífica, gloriosamente sincera” escreveu o “Diário Popular” de São Paulo, considerando Licia Lucas na Lista dos Melhores da Música. “Sua interpretação emparelha a dos maiores pianistas, como Vladimir Horowitz”.
Veja toda a programação no site da Paróquia e Santuário São Judas Tadeu – Icaraí – Niterói. Link: https://paroquiadesaojudastadeu.org.br

Niterói realiza hoje (9) o seminário de lançamento do Plano Municipal da Primeira Infância

 

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Iniciativa do Escritório de Gestão de Projetos (EGP) da Prefeitura é voltada para projetos destinados a crianças de 0 a 6 anos

 

 

 Está marcado para a próxima segunda-feira (9), no auditório do Caminho Niemeyer, às 9h, o seminário de lançamento do Plano Municipal da Primeira Infância de Niterói. O Plano tem o objetivo de promover para o público o acesso a informações sobre políticas públicas para as primeiras infâncias no município, além de debates e trocas de experiências com outras cidades brasileiras na execução e no desenvolvimento de projetos voltados para bebês e crianças de 0 a 6 anos. O evento é organizado pela Prefeitura de Niterói, através do Escritório de Gestão de Projetos (EGP).

 

O prefeito de Niterói, Axel Grael, destaca que o Plano tem como foco pontos importantes como sustentabilidade, urbanismo, infraestrutura e áreas verdes.

 

“A estratégia da Prefeitura de Niterói para a primeira infância foi traçada perpassando as questões relacionadas a mobilidade sustentável, urbanismo, áreas verdes e infraestrutura da cidade de forma geral. O Plano Municipal da Primeira Infância, que será lançado no seminário, será um instrumento importante para a gestão, porque guiará a forma como podemos ampliar nosso olhar de cuidado aos pequenos niteroienses nas tomadas de decisão do município. Seguimos avançando nas políticas públicas para fazer de Niterói uma cidade cada vez mais acolhedora aos moradores de qualquer faixa etária”, ressalta Axel Grael.

 

O Plano Municipal da Primeira Infância de Niterói (PMPI Niterói) foi elaborado de forma que a cidade siga avançando na garantia de direitos e na inovação quanto a políticas públicas para a primeira infância e seus cuidadores. A iniciativa é resultado do esforço conjunto do Poder Executivo, o Legislativo municipal e a sociedade civil.

 

O Plano possui caráter intersetorial e tem como base princípios e diretrizes para a elaboração e implementação das políticas públicas para a primeira infância em Niterói. A subsecretária de Gestão de Redes da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Maria Angélica Duarte Silva, foi a principal responsável pela elaboração do Plano, que teve uma construção integrada. “A construção do Plano Municipal da Primeira Infância de Niterói foi realizada de forma coletiva. Nos debruçamos no planejamento estratégico pensando nas infâncias, com olhar para educação, saúde, acolhimento, proteção, ambiente urbano e habitações favoráveis, além de garantir uma governança transparente, intersetorial e participativa”, explicou Maria Angélica Duarte Silva.

 

O processo de construção do Plano foi orientado por princípios como respeito, solidariedade, diversidade e equidade. Em atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento infantil, o município busca, com o Plano Municipal pela Primeira Infância, que a implementação das políticas públicas tenha as seguintes diretrizes: primeira infância como sujeito do planejamento; planejamento baseado em dados com participação social; ações fundamentadas na intersetorialidade e na sustentabilidade; avanços no sentido de uma proteção integral das infâncias; e garantia de convivência familiar e comunitária das crianças.

 

Primeira Infância – A primeira infância compreende a fase de 0 a 6 anos, etapa fundamental na vida e na formação do ser humano. Evidências científicas mostram a sensibilidade do cérebro aos cuidados e estímulos ambientais nos primeiros anos de vida, onde ocorre a maior parte do desenvolvimento cerebral. Desta forma, se destaca a importância do recebimento do afeto pelas crianças e do desenvolvimento integral, base para o bem-estar, saúde e aprendizado ao longo da vida.

 

Em 2020, Niterói passou a integrar a rede Urban95, iniciativa internacional da Fundação Bernard Van Leer, que pretende formar uma rede brasileira pela primeira infância, com o objetivo de incluir os pequenos cidadãos nas tomadas de decisão do planejamento urbano e na construção de estratégias para melhorias da cidade.

 

O Escritório de Gestão de Projetos (EGP) é responsável pela coordenação da parceria com a rede. A secretária do EGP, Katherine Azevdo, ressalta a importância da parceria. “Desde 2020, Niterói vem trabalhando de forma integrada para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a primeira infância. O lançamento do Plano Municipal da Primeira Infância é um marco desse trabalho e mostra o compromisso do município com uma temática tão importante. O objetivo é que o plano fortaleça ainda mais o desenvolvimento de ações e o engajamento para uma Niterói voltada aos pequenos”, afirmou Katherine Azevedo.

 

A coordenadora da Urban95 Brasil no CECIP, Isabella Gregory de Rezende, destaca a parceria com Niterói. “Niterói é uma das 27 cidades que compõem a rede Urban95. A parceria prevê ações a médio e longo prazo, como no caso do Plano Municipal da Primeira Infância. Reforçamos a importância do apoio integral ao município”, concluiu Isabella Gregory de Rezende. 

Niterói sedia o Nasa International Space Apps Challenge

 

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Prefeito participa da abertura do evento que, pela primeira vez na cidade, reúne centenas de pessoas para uma maratona de programação

 O prefeito de Niterói, Axel Grael, esteve, neste sábado (7), no Nasa International Space Apps Challenge. A cada ano, o Space Apps envolve milhares de pessoas em cidades ao redor do mundo para trabalhar com os dados de código aberto da Nasa. A iniciativa visa inspirar equipes de tecnólogos, cientistas, designers, empreendedores, artistas, entre outros, a se unirem, pensarem coletivamente e criarem soluções para problemas importantes a nível global. Esta é a primeira vez que a Nasa autoriza a realização deste evento em Niterói, que acontece até domingo (8), no Centro Universitário La Salle. O evento é gratuito e aberto a qualquer pessoa que queira participar.

 

O prefeito destacou a importância de ter na cidade um evento promovido pela Nasa, um dos maiores centros de excelência e formulação de tecnologia do mundo.

 

“Eu acho que isso mostra o quanto a ciência precisa desse compartilhamento. Mesmo uma instituição como a Nasa busca, nos jovens, aquelas pessoas que formulam novas ideias e soluções que são tão importantes e prioritárias tanto para a instituição quanto para o mundo como um todo. Niterói vem trabalhando em uma transformação digital e temos grandes avanços de apropriação da tecnologia para o cotidiano da administração pública. Esse é um esforço muito grande para fazer com que a gente fomente a transformação de Niterói para uma cidade realmente inteligente”, desclarou Axel Grael.

 

O prefeito ressaltou ainda que nada substitui a capacidade criativa das pessoas. “Nada substitui o cérebro humano. Hoje em dia a gente se fascina com essas coisas da inteligência artificial, mas a inteligência artificial não é nada sem você ter por trás a inteligência humana, produzindo perguntas para que se gere resultados com essas novas tecnologias. É coletivamente que a gente vai produzir respostas que vão nos ajudar a resolver os desafios do presente e do futuro”. Axel ainda lembrou também que Niterói é uma cidade com diversas instituições de ensino superior, e com grande índice de PHD´s, que geram uma enorme capacidade crítica e de formulação de respostas.

 

Valéria Braga, secretária municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, também compôs a mesa de abertura do evento e reforçou o papel da gestão pública na transformação da cidade.

 

“Esse desafio é muito bacana porque ele envolve primeiro os atores locais e depois há essa interlocução com o mundo inteiro. Isso é muito importante porque, além de valorizar as instituições locais com os seus saberes, promove e amplia o número de respostas a esses desafios com essa possibilidade de troca. É importante esse momento onde os cidadãos exercitam o poder de foco, de concentração, de resolver um desafio de uma forma integrada e colaborativa, respeitando a diversidade. Niterói está nesse movimento de valorizar e de solidificar o seu ecossistema de inovação”, disse Valéria Braga.

 

A Nasa lançou 30 desafios, em diferentes níveis de dificuldade (iniciante/médio/intermediário), envolvendo temas como artes, clima, diversidade e equidade, Terra, jogos e softwares. As equipes são formadas por grupos de 4 a 6 participantes, que precisam criar soluções para um dos desafios. Os melhores projetos serão premiados.

 

O reitor do Centro Universitário La Salle, Irmão Jardelino Menegat, defendeu em sua fala que as pessoas são a chave dos saberes, mesmo diante de tanta tecnologia.

 

“Com o aumento de saberes e estratégias, há uma necessidade incessante de introduzir tecnologias nos processos e nos procedimentos. No entanto, não podemos esquecer que os atores-chaves deste contexto são as pessoas. Muitas vezes ocorre que a tecnologia avança e esquecemos que, por trás ou ao lado, nós precisamos colocar um ser humano. No atual momento, as instituições de ensino, sejam elas de educação básica ou superior, estão ainda lidando com os efeitos da pandemia. Tem um antes e um depois da pandemia e nós precisamos saber lidar com todas essas mudanças que foram provocadas. Estamos em um verdadeiro momento de ruptura, caracterizado por caminhos de tecnologia e de inovação, que propõe a transformação e que é de suma importância para as instituições de ensino que tem o papel de estar integrada com a comunidade”, explicou o reitor.