




Comunica
Horário: às 21 h
Ingressos: a partir de R$ 280,00
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“Conciliar a maternidade com o trabalho é um grande desafio para nós mulheres, visto que a sociedade ainda delega o cuidar para as mulheres, gerando a sobrecarga física e mental. Saber equilibrar nosso lado profissional e empreendedor com a maternidade é possível, principalmente com uma rede de apoio. O ‘Café, Mulheres e Networking’ desta edição é muito especial porque fechamos o mês das mães, trazendo a experiência bem sucedida do grupo mães Empreendedoras de nossa cidade”, destaca a coordenadora da Codim, Fernanda Sixel.
O Espaço Empreender Mulher é o primeiro coworking público feminino da América Latina. Em um ambiente totalmente dedicado ao estímulo e desenvolvimento de novas ideias e negócios, liderança e networking, as empresárias e aspirantes a ter seu próprio negócio têm a possibilidade de se reunir e receber orientação profissional, além de contarem com estações de trabalho com seis computadores e área kids, sala de reuniões para até 12 pessoas, área colaborativa de vendas com os negócios que mais se destacarem nos programa Mulher Líder da Codim
Serviço Café, Mulheres & Networking
Dia:31/05
Horário: 9h
Local: Auditório da Acierj – Espaço Empreender Mulher
Avenida Ernani do Amaral Peixoto, 286, 2º andar do prédio da Acierj, no Auditório ao lado do Espaço Empreender Mulher – Centro
Grupos de dança podem se inscrever até 30 de junho e terão oportunidade de se apresentar no Parque do Peão durante o evento; festival será transmitido ao vivo
Confirmado na programação da 68ª Festa do Peão de Barretos (17 a 27 de agosto), o VI Festival Nacional de Dança Livre está com inscrições abertas até o dia 30 de junho. Todo processo é realizado de forma on-line através do site da Seth Assessoria, onde também está disponível o regulamento completo.
As apresentações do festival acontecerão no dia 20 de agosto a partir das 20h30 no Palco Culturando da Associação Gestão Cultural no Interior Paulista (AGCIP). “O Festival de Dança é mais uma importante atração dentro da nossa programação. Nós sempre buscamos pela diversidade, valorização das raízes e disseminação de cultura”, explica Hussein Gemha Junior, presidente de Os Independentes, associação organizadora da Festa.
Uma iniciativa da associação Os Independentes, Seth Assessoria e Açúcar Caravelas, o festival busca estimular a criatividade e dar a oportunidade para os grupos de dança de todo Brasil apresentarem seu trabalho no Parque do Peão durante o evento.
De acordo com Edemilson José do Vale, Secretário Executivo do Consórcio Culturando e Coordenador Geral do Palco Culturando, “a proposta do festival é proporcionar a chance de ampliar o acesso à dança e criar um movimento de valorização desse segmento cultural, que vai além da expressão artística”.
Transmissão ao vivo
A grande novidade para este ano é que o VI Festival Nacional de Dança Livre será transmitido ao vivo pelo Youtube. O objetivo é ampliar o público que assiste e dos amantes da dança. De acordo com o coordenador do Palco Culturando, os canais de transmissão serão divulgados em breve.
Inscrição e premiação
As inscrições seguem até 30 de junho. Os grupos precisam se adequar às regras do regulamento disponível no site do VI Festival Nacional de Dança Livre. (Link).
Além da oportunidade, os grupos participantes do VI Festival Nacional de Dança Livre da 68ª Festa do Peão de Barretos também concorrerão a R$ 15 mil em premiação, sendo R$ 6 mil para o primeiro colocado. Regulamento e inscrições por meio do link.
Após mais de 50 anos de carreira, Luiz Carlos SÁ da dupla com Guarabyra lança primeiro CD solo
“Solo e bem acompanhado” terá turnê nacional e próximo show será no Teatro da UFF em Niterói dias 9 e 10/06
Entre as participações especiais no CD, estão Frejat, Lucy Alves, Armandinho, Roupa Nova e Golden Boys
Nos dias 9 e 10/06, Luiz Carlos SÁ, da dupla Sá e Guarabyra, lança seu primeiro CD solo, “Solo e Bem Acompanhado” (Mills Records) no Teatro da UFF, às 20h. Após mais de 50 anos de uma carreira quase que inteiramente dedicada à dupla SÁ & Guarabyra e ao trio SÁ, Rodrix & Guarabyra, ele realiza seu sonho. O CD tem doze músicas, sendo nove inéditas. Três delas – “A Ilha” (SÁ – Guarabyra), com participação de Roberto Frejat no vocal e guitarra slide, “Caçador de Mim” (Sérgio Magrão – SÁ) com a participação do Roupa Nova, e Mato e Morro” (SÁ) – já estão disponíveis em streaming.
“Estou me sentindo um estreante e ao mesmo tempo renovado com este projeto”, confidencia SÁ, confirmando que a dupla com Guarabyra continua firme e forte, fazendo shows pelo Brasil. Sobre o álbum, ele adianta: “Na escolha do repertório, em conjunto com o produtor Vinícius Sá, acabamos por selecionar uma parte de canções com cunho político e social e outra parte com viés mais romântico”, conclui o artista que passou os últimos anos de pandemia em Portugal, com a esposa Verlaine e o filho mais novo, Diogo, e que agora está de volta do Brasil, fixando residência em Nova Lima, Minas Gerais.
Oriundo da criação, com Guarabyra e Rodrix, do chamado “rock rural” – música brasileira que mistura uma raiz interiorana com influências do folk rock – Luiz Carlos SÁ passeia neste primeiro CD solo por várias tendências de sua abrangente capacidade criativa, músicas que já fazem ou farão parte das quase 400 que ele tem editadas e gravadas por alguns dos principais intérpretes brasileiros de diversas gerações e tendências.
Ao lado dos parceiros habituais, como Flávio Venturini (“Pra Contar Pra Mim”), Pedrão Baldanza (“Os 10 Mandamentos do Amor” e “Sem Uma Luz”, esta com Vinicius Sá na parceria) e Guarabyra (“A Ilha”), Sá traz no disco outros de primeira viagem: “Cada Um de Nós Dois” é com Cid Ornellas – celista da sinfônica de Minas Gerais, irmão do saxofonista Nivaldo Ornellas ; “Um Povo com Vida” é uma das várias que ele tem com Mamour Ba, multi-instrumentista senegalês radicado em Belo Horizonte; vem também a parceria inédita com o poeta tropicalista Torquato Neto, “Eu te via Clareando”, feita quando ele e SÁ eram companheiros de redação no “Correio da Manhã”, em finais dos anos 60, aqui contando com o auxílio luxuoso de Lucy Alves no acordeon e na voz. Já na bossa – choro rural “Serra Mineira”, Luiz Carlos SÁ põe uma pitada de cada referência sua, desde os saraus em família, na sua Vila Isabel de origem, até a temática idílica/rural que faz parte da história da dupla SÁ & Guarabyra, tudo temperado pelo inconfundível bandolim de Armandinho. Em “Os 10 Mandamentos do Amor” (Pedrão Baldanza/Sá), ouve-se o magistral coro “spiritual” dos Golden Boys. O clássico da MPB “Caçador de Mim” (Sergio Magrão/ Luiz Carlos SÁ), que ganhou o mundo na voz de Milton Nascimento, foi gravado com os amigos do Roupa Nova, renovando a química que a banda tem com as músicas de Sá, evidente em versões deles para “Jeito de Viver”(SÁ), “Me Faça Um Favor” e “Dona” (SÁ/Guarabyra).
Sobre Luiz Carlos Sá
O cantor, compositor e instrumentista LUIZ CARLOS Pereira de SÁ nasceu em Laranjeiras, Rio de Janeiro, mas passou a infância em Vila Isabel e a adolescência na Tijuca. Começou sua carreira profissional em 1965, tendo suas primeiras músicas gravadas por Pery Ribeiro, Luhli, Nara Leão, MPB4, Leny Andrade e outros. No ano seguinte, fez sua estreia nos palcos, participando do musical “Samba Pede Passagem”, do Grupo Opinião, formando o Grupo Mensagem – um coletivo de jovens “cantautores” que unia vozes e músicas de Sá, Sidney Miller, do futuro cineasta Paulo Thiago, de Marco Antonio Menezes e de Sonia Ferreira (futura Quarteto em Cy) – ao lado de figuras consagradas como Baden Powell, Aracy de Almeida, Ismael Silva e outros ícones do samba de raiz. Depois de concorrer em alguns festivais, gravar seus primeiros singles (“Inaiá” e “Canto do Quilombo” pela RCA e “Homem de Neandertal” e “Povo do Ar” pela Odeon) e ter várias músicas incluídas em trilhas de novelas, formou em 1972 com Zé Rodrix e Guarabyra o trio SÁ, Rodrix & Guarabyra – que seguiu em dupla, a partir de 1974, após a saída de Rodrix (que depois voltou de 2001 a 2009), emplacando sucessos como “Primeira Canção da Estrada”, “O Pó da Estrada”, “Hoje Ainda é Dia de Rock”, “Mestre Jonas”, “Sobradinho”, “Espanhola”, “Cheiro Mineiro de Flor” e “Jesus Numa Moto”. Alguns de outros hits da dupla aconteceram em novelas referenciais da TV brasileira, como “Roque Santeiro” – com as músicas “Roque Santeiro”, “Verdades e Mentiras” e “Dona” – e na primeira versão de “Pantanal”, em 1990, que teve “Estrela Natureza” e “Quem Saberia Perder”. Recentemente, Luiz Carlos SÁ chegou a estar presente simultaneamente, como coautor, em três trilhas de novelas de sucesso: “Pantanal” (com “Noites de Tempestade”, parceria e interpretação de Gabriel Sater), “Cara e Coragem” (com “Saltei de Banda”, parceria com Zé Rodrix e interpretação de Elza Soares) e “Mar do Sertão”, na abertura com “Sobradinho”, parceria com Guarabyra e interpretação de Chico Cesar.
Sobre o CD:
“Solo e Bem Acompanhado” foi produzido por Vinicius Sá com a coprodução de Felipe Freire e Lourival Franco e mixado na Cia. dos Técnicos por Flavio Senna. Teve transcrição analógico/digital por Ricardo Carvalheira, na IAI Áudio, e foi masterizado por Ricardo Cecchi, na Masterização Online.
Músicos:
Filipe Freire – arranjos de base e violão de aço
Piero Grandi – guitarras
Miguel Sá e André Agra, violões de aço
Eugenio Dale, violão de nylon
Luiz Otávio e Márcio Pombo – teclados e pianos acústicos
Pedrão Baldanza (in memoriam), Alexandre Cavallo, Arthur Maia (in memoriam), Marcelinho Mariano e Pedro Moraez, baixos
Jurim Moreira, Christiano Galvão, Cláudio Infante e Carlos César – baterias
Beto Saroldi – saxofones
Zero Telles e Armando Marçal– percussão
Ricardo Gomes – apoio vocal
Algumas curiosidades sobre o álbum:
– “Pra Contar pra Mim” é sobre a conversa – real – que SÁ teve com um brasileiro originário adotado pela nação Krahó, que contou a ele a história da extinção da sua tribo de nascença e de sua adoção pelos Krahó, depois de uma sangrenta guerra entre esses povos. SÁ ficou tão impressionado com a conversa, travada numa mesa de bar em São Paulo ao sabor de uma garrafa de tequila (só tempos depois SÁ soube ser então ilegal indígenas consumirem álcool em locais públicos…) que ao chegar em casa colocou-a inteira numa melodia que seu parceiro Flávio Venturini deixara semanas antes para letrar.
– “Um Povo com Vida” é a homenagem que SÁ e seu parceiro senegalês Mamour Ba fizeram a todos os que ajudam os povos desvalidos, os emigrantes sem posses, os exilados e todos aqueles sem terra, lar ou destino. Composta e gravada antes da pandemia, acabou por tornar-se, nos tempos atuais, tristemente adequada a esta situação.
– Em finais da década de 60, SÁ dedicava-se ao jornalismo e editava um encarte cultural no “Correio da Manhã”, o “PLUG”. Reynaldo Jardim – editor geral do jornal – trouxe Torquato Neto – que SÁ já conhecia – para colaborar no “PLUG” e Wally Salomão. SÁ e Torquato retomaram uma parceria que fora interrompida anos antes e terminaram duas músicas: “Eu te via clareando” , que se chamava então “Toada”) e “Como Meus Dedos são Vinte”. Com o sucesso do trio SÁ, Rodrix & Guarabyra, elas ficaram de lado, dado o volume de músicas próprias que o trio tinha. Quando SÁ começou o projeto solo e quis gravar uma das músicas, não encontrou a segunda parte da letra da então “Toada” Ela acabou por ser gravada, já com o novo nome ”Eu te via clareando” somente em 2017, quando SÁ – por acaso – achou a letra original completa de Torquato entre algumas anotações do “PLUG” que conservava em seus arquivos pessoais.
Serviço Show Teatro da UFF
Dias 9 e 10/06, às 20h.
Ingressos: R$ 60,00 ( inteira); R$ 30,00 (meia).
Banda Luiz Carlos SÁ (violão e voz) no show:
Piero Grandi (violão/ guitarra)
Vinicius Sá (baixo e direção musical)
Lourival Franco (teclados)
Matheus Forli (bateria)
Próxima etapa será o Aberto de Inverno previsto para o segundo semestre
– Terminou com sucesso, na noite do último domingo (28), o Aberto de Outono, torneio de Beach Tennis que agitou a Praia de Icaraí, em Niterói (RJ) e que contou com a parceria da Prefeitura Municipal de Niterói, por meio da Secretaria de Esportes e Lazer de Niterói. O torneio contou com as disputas das categorias Masculino B e C, Feminino C e Dupla Mista D, no primeiro dia, e, no domingo, com as categorias Feminino D, Feminino FUN, Masters 50 Masculino e Feminino e a Masculino D. Participaram do evento atletas de toda a cidade e da região metropolitana do estado do Rio.
Além das disputas foram realizados dois shows musicais com Gê Amora ‘Dizcoé’, cantando Pop Rock, MPB e um repertório bem variado no sábado e a banda Radial 80 com repertório de clássicos de Rock que incluem The Beatles, Creedence, Queen, Bon Jovi, Whitesnake, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, RPM, Lulu Santos, entre outros. Os atletas, acompanhantes e público em geral tiveram uma praça de alimentação à disposição.
“Com muita felicidade recebemos mais uma competição de beach tennis na nossa cidade, ajudando assim disseminar o esporte e levar diversão para quem aderiu/e a modalidade. Com certeza estaremos juntos no projeto para os próximos eventos”, destacou Luiz Carlos Gallo, secretário de Esporte de Niterói, que marcou presença no evento.
“Foi um sucesso a competição, jogos no horário, feedback super positivo dos atletas e do público. O clima foi perfeito, os shows animados. Tudo correu muito bem. Estamos com projeto de fazer o Circuito das Estações no Beach Tennis agora com etapa do Aberto Inverno, Primavera e Verão para movimentar e agregar o Beach Tennis local e trazer o alto astral para a cidade”, destaca Ralff Abreu, diretor do evento.
O Aberto de Outono teve o patrocínio da Prefeitura Municipal de Niterói através da Secretaria de Esporte e Lazer de Niterói (SMEL) O evento conta com os apoios da Dropshot, que é a bola oficial do torneio, além da L´Aqua, Cervejaria Malteca e da PC Consultoria Imobiliária.
Campeões do Aberto de Outono:
Feminino B – Adriana Santos e Ana Reis
Feminino C – Ana Vicente e Cláudia Marques
Feminino D – Lutecia Gomes e Monica Barros
Feminino FUN – Hosana Santos e Maryane Bragança
Feminino Master 50 – Claudia Conti e Denise Souza
Masculino B – Filipe Padilha e João Silva
Masculino C – Caio Froes e Renato Campos
Masculino D – Bruno Matos e Felipe Costa
Mista D – Luan Viera e Rachel Ongano
Cerca de 300 pessoas assistiram a apresentação que abordou as violências sofridas por mulheres como tema
Marcas do Passado tem como objetivo fomentar a reflexão e a discussão acerca dos impactos social, físico e mental a que são expostas as pessoas que sofrem abuso sexual. Também quer contribuir para minimizar crimes como assédio, abuso, feminicídio, por meio de um espetáculo que mescla circo e teatro.
Após assistir o espetáculo, Gisele, de 54 anos, frequentadora assídua da Praia de Icaraí, que estava com as filhas, elogiou a apresentação: “Fiquei muito emocionada por nos proporcionar a reflexão de um tema tão importante. Se no passado esses assuntos não eram discutidos, hoje, a mulher conquistou o seu espaço e nada melhor que colocar as feridas pra fora, mostrar para o mundo a força e o poder das mulheres. A Prefeitura está de parabéns, e essa iniciativa tem que ser mantida”.
Para Ana Luiza Ribeiro, moradora de Niterói, de 26 anos, psicóloga, “O espetáculo é incrível por abordar um tema difícil, que está em sintonia com a música, os movimentos que permitem refletir através da arte”.
A idealizadora do projeto, Juliana Berti entende que “é necessário estimular o debate sobre os impactos causados pelo abuso sexual, ampliando a discussão de um tema ainda tratado como tabu na sociedade”.
O espetáculo “Marcas do Passado” conta com apoio da Prefeitura de Niterói, por meio do Edital Teatro e Circo da Secretaria Municipal das Culturas. O projeto Pendurados conta com apoio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SMEL).
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Quem nunca ouviu um dos versos abaixo que atire a primeira pedra:
“O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente” Ou “Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.” Ou ‘Não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada. À parte disso, tenho em mim, todos os sonhos do mundo’.
O que esses versos têm em comum?
Tudo !!!
Versos como esses dos poemas ‘Autopsicografia’, ‘Poema em Linha Reta’ e ‘Tabacaria’ foram escritos pelo poeta escritor português Fernando Pessoa, um dos maiores poetas da língua portuguesa que neste ano de 2023 está completando 135 anos – porque os poetas são imortais – e será homenageado no Teatro Cândido Mendes, em Ipanema, através do espetáculo NIVALDO COSTA INTERPRETA FERNANDO PESSOA, que faz curtíssima temporada durante o mês de junho.
As apresentações serão aos sábados (03, 10, 17 e 24), às 22h, com ingressos a R$70,00 (inteira) e R$35,00 (meia).
A obra extensa e múltipla de Fernando Pessoa é cada vez mais celebrada em todas as partes do mundo e encontra entre nós, brasileiros, grupos de admiradores dos mais entusiasmados.
Certamente, é esse um dos motivos que levam o grande êxito deste monólogo-recital, movido pela força da palavra, que, constantemente recriado, mantém o sucesso pelo Brasil desde sua estreia no Rio de Janeiro, em 1994. Ano que vem, em 2024, completa 30 anos em cartaz.
É a marca do poeta conduzida aos quatro cantos do país por um de seus maiores intérpretes.
Dono de uma atuação classificada como arrebatadora, NIVALDO COSTA conjuga ironia, leveza e densidade dramática, revelando um trabalho de ator construído em detalhes.
A peça é resultado de um meticuloso estudo interpretativo sobre a obra do poeta e recebeu críticas super favoráveis por todo o país.
“Um homem viaja pelo mundo destilando a poesia encantadora de Fernando Pessoa”.
NIVALDO COSTA INTERPRETA FERNANDO PESSOA,
Monólogo-recital com o ator Nivaldo Costa
Produção e Assessoria de Imprensa: João Luiz Azevedo
Teatro Cândido Mendes
Rua Joana Angélica, 63, Ipanema
Dias 03, 10, 17 e 24 de junho/2023
Sábados 22h
Duração: 60 min
Livre para todas as idades.
“Mantendo o seu sorriso na melhor idade” é o tema da conversa que acontece, nesta quarta-feira (31), às 16h30, na Odontoclinic Icaraí. Aberto ao público, o encontro tem a condução do responsável técnico da unidade, Marcelo Pimentel, e da gestora da clínica, Camila Abib.
“Saúde e autoestima andam sempre juntas. Manter o sorriso saudável é importante em todas as idades, e isso vale para depois dos 60 anos”, diz Camila.
Segundo a gestora, a ideia de abrir a clínica para rodas de conversas começou, neste mês, a partir da inauguração da galeria do espaço, com a exposição “Mãe, sorria! Você está em Niterói!”.
Batizado de “Chá das quartas”, o momento para a troca de ideias já teve as participações do artista plástico Romandini, falando sobre a importância do reaproveitamento de materiais de construção na arte, e das fotógrafas Adriana Oliveira, Isabel Bulcão Aceti, Macarena Lobos e Silvia Suzane, responsáveis pela exposição. Elas conversaram sobre “A importância do sorriso para segurança no ensaio fotográfico”.
A coletiva “Mãe, sorria! Você está em Niterói!” pode ser visitada de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 19h, com entrada franca. A Odontoclinic Icaraí fica na Rua Gavião Peixoto, 387.