Cerimônia condecorou outras 26 personalidades que prestaram relevantes serviços à democracia






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Cerimônia condecorou outras 26 personalidades que prestaram relevantes serviços à democracia
O ator e RP do LSH hotel, Rafael Cardoso, continua solteiro e aproveitando para cuidar da alimentação e do corpo. Atualmente, divide o seu tempo entre a vida de ator e de empresário, além da belíssima casa que está montando, que fica na Zona Oeste do Rio.
Quando o assunto é negócio, diz: “A Fazenda Casulo tem me ocupado muito. Fazemos um trabalho de recuperação do solo degradado e toda a parte de assistencialismo, fazendo doação para projetos sociais de comunidades carentes”.
“Tenho me dedicado ao máximo para cuidar do meu corpo e de muitos negócios que estão aparecendo no meu dia a dia. Nova fase, novas perspectivas e novos olhares no futuro “, afirma.
Crédito: Liberado Júnior
Em especial da Netflix, humorista disse que assistiu a filme “Emancipação” só para ver Smith sendo “chicoteado” e veículos de imprensa contestaram sua fala
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– Will Smith fez recentemente seu primeiro discurso de premiação desde sua bofetada no Óscar de 2022. Enquanto isso, Chris Rock, por sua vez, lançou após um ano do ocorrido seu primeiro material humorístico sobre o incidente, um especial que já está disponível desde sábado (4) na Netflix. Apesar de já terem se passado quase um ano desde que Smith causou uma reação sísmica ao atingir Rock com um soco por fazer uma piada sobre a queda de cabelo de Jada Pinkett Smith, as duas estrelas continuam ligadas à premiação como super-cola, ainda mais depois do lançamento Selective Outrage (Indignação Seletiva em português).
No episódio disponível na plataforma de streaming, o comediante de 58 anos , entre outras coisas, criticou a vitimização, dizendo que apesar de ter sido “vítima” jamais se colocaria nesse lugar. “Nunca me vão ver nos programas da Oprah ou da Gayle a chorar. Nunca vai acontecer. Levei aquele murro como o Pacquiao”, fazendo uma referência ao ex-pugilista Manny Pacquiao.
Na metade final do espetáculo, Chris Rock comentou ainda mais sobre o caso do ano passado, ressaltando que “quem diz que as palavras não magoam nunca levou um soco na cara”. “Todos sabem. Sim, aconteceu, há um ano, levei um murro na porcaria do Óscar”, mencionou. “As pessoas perguntam, ‘Doeu?’Ainda dói! Tenho o Summertime a zumbir nos ouvidos.” Summertime trata-se do single lançado por Will Smith em 1991.
Por fim, quase ao final da apresentação, o comediante faz a piada mais polêmica. O humorista se dirige à plateia e diz que torceu por Will Smith a vida inteira, dando uma quebra de expectativa ao público e conclui de forma surpreendente, mencionando que viu Emancipação [filme em que Smith encarna um escravo] só para o vê-lo sendo chicoteado”. Na imprensa nacional, diversas matérias foram veiculadas trazendo como se fossem absurdas as piadas realizadas por Chris Rock durante o show. Por outro lado, o comediante Bruno Romano, conhecido por expor o lado obscuro dos RHs com doses de humor, enxerga a situação de uma outra forma.
“Primeiro ponto que é preciso entender se trata do fato de, assim como qualquer outro tipo de expressão artística, a piada tem o direito de expressar um sentimento. O pintor pode pintar um quadro quando ocorre uma acontecimento, o cantor pode fazer uma música sobre isso, mas o comediante é privado desse direito. Sempre soa como falta de respeito, como se fosse uma chacota, algo negativo”, enfatiza Bruno Romano, posicionando-se a favor do humorista norte americano.
Além disso, Bruno acredita que a sociedade tem que se posicionar e colocar a “piada em seu devido lugar”, não levando a ferro e fogo as situações neles inseridas. Ainda segundo ele, Chris Rock obviamente não é escravista e nem a favor de agressões ou linchamento e suas palavras fazem referência a apenas uma situação isolada e vivenciada por ele mesmo. “Ele está fazendo graça de si mesmo ao meu ver. Não podemos generalizar o cenário. A piada é mais sobre ele do que qualquer outra coisa. Depois de ter uma carreira consolidada com trabalhos que fizeram as pessoas refletirem e muito sobre racismo estrutural e velado, ele ser acusado como sendo a favor da escravidão me parece desmedido e desreipseitoso”, apontou Bruno Romano.
Sobre a Insperiência
A Insperiência é uma agência que administra a carreira de talentos como: Denilson, Jackson Follmann, Chico Garcia, Leko Bertoldo, Ruth Manus entre outros. O foco é pensar a carreira dos talentos no longo prazo, criando frentes que atendam todos os públicos que possam consumir algum tipo de produto dos seus talentos, como: conteúdos digitais , programas de televisão, publicidade, palestras corporativas, entre outros. Também possui uma produtora de conteúdo, a Casa Onze, especializada na produção de clipes, podcasts, cursos online, fotos, etc. Saiba mais em: Link
A atriz Claudia Alencar exibiu fotos encarnando diversas revolucionárias da Humanidade e seus papéis sociais para o mundo. Uma palestra foi realizada no Teatro do Shopping Barra Point na zona oeste do Rio de Janeiro, para falar sobre o grande sucesso sobre dessas mulheres e foi seguido de um coquetel para a abertura de sua exposição de arte com 20 obras,na terra, inovando com seus “CAMINHOS DE MULHER”. As fotos foram feitas por JC Bergamo.
03 MARÇO, SEIS DA TARDE
TATI VIDAL
O Duo estreou no Festival de Cascavel no ano passado, com Antônio Guerra e Nivaldo Ornellas apresentando composições autorais e músicas de artistas como Milton Nascimento, Egberto Gismonti, Tom Jobim e adaptações de Ravel.
Nivaldo Ornellas tem mais de 15 prêmios nacionais e internacionais e mais de 200 obras, sendo considerado um dos maiores saxofonistas brasileiros de todos os tempos.
Ana Costa é cantora, compositora, violonista, arranjadora e produtora musical. Afilhada de Martinho da Vila e referenciada no samba, tem 8 discos em sua carreira, quatro indicações de melhor cantora de samba no Prêmio da Música Popular Brasileira e revelação no 5º Prêmio Rival Petrobrás de Música. Com André Siqueira na percussão, percussionista de Ivan Lins, Simone, Maria Rita, Martinho da Vila e Mart’nália, e Antonio Guerra no piano e acordeom, o grupo se prepara para uma temporada de shows pelo país, passando pelo Cassino Atlântico.
Zé Pité é um dos personagens inesquecíveis das noites cariocas. Pianista formado pela Escola de Música Villa-Lobos, abandonou o mercado financeiro para dedicar-se à carreira musical, apresentando-se no início ao lado de Sacha Rubin, na boate Sacha ‘s. A partir daí, apresentou-se em outras casas noturnas cariocas e paulistas: Club 21, Viva Maria, O Beco, Privê, Le Bec Fin, Vivará, Chico ‘s Bar e Mistura Fina. Trabalhou com vários artistas da MPB, entre eles, Zezé Motta, Eduardo Dusek, Emilinha Borba, Helena de Lima,Marlene, Moreira da Silva, Braguinha e Miucha.
O SHOPPING
Com localização privilegiada na Avenida Atlântica, em frente à praia mais famosa do mundo e ao Forte de Copacabana, anexo ao famoso
Fairmont Hotel, o Shopping Cassino Atlântico é um dos principais pontos turísticos da cidade, pela arquitetura clássica e para quem procura diversão, arte e gastronomia em um mesmo lugar. São 180 lojas e estacionamento próprio para 300 carros.
Avenida Atlântica, 4.240 – Posto 6 – Praia de Copacabana – Rio
shoppingcassinoatlantico.com.br
Uma inspiração que virou peça, através da autora e atriz, Sônia Cury, que traz uma mistura de humor e drama junto, tirado do poema de Carlos Drummond de Andrade, o espetáculo “Virada de José”, será realizado nas quintas-feiras, dia 13, 20 e 27 de abril, no Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea, no Rio de Janeiro, sob a direção de Daniel Terra.
Realizado pela Pacheco Produções, “A Virada de José” traz bastante descontração ao público em curta temporada. É atuado pelos atores André Farias, Sônia Cury, Hana Melo, Julyo Artaniel e Vanessa Fagundes, com participação especial de Luiz Solano.
Para adquirir ingresso, através do Sympla.
Sobre a peça teatral ” A Virada de José”:
Livremente Inspirada no Poema “José” de Carlos Drummond de Andrade, “A Virada de José” é uma imersão no submundo do poder, uma trama que envolve perdas e ganhos, sexo e futilidades. Ora cômico, ora trágico, a peça revela personagens enigmáticos e mutáveis, os quais possuem desfechos surpreendentes na trama. Uma crítica social recheada de humor, ironia e sarcasmo. Um espetáculo descontraído e interessante, mas que descortina o lado sombrio da alma, nos identificando com o momento histórico ao qual atravessa o país.
A peça fará curta temporada dias 13, 20 e 27 de abril, às quintas-feiras às 20:30h, no Teatro Vanucci (Shopping da Gávea – Rio de Janeiro).
Classificação Indicativa: 14 anos
Gênero: Misto (Comédia/Drama)
Duração: Aproximadamente 80 minutos
Ingressos: Sympla
Sinopse:
José é um grande empresário do ramo hoteleiro. Formado em direito, vive imerso em ambições que vão muito além do eticamente permitido. Sua ganância desmedida faz com que ele desconsidere a honestidade e o bom convívio, inclusive em suas relações familiares. Vive em uma contínua roda de fogo entre prazeres materiais e mundanos, mas vazia de afetos e valores. Disposto a tudo para alcançar seus objetivos escusos, de repente o personagem se vê encurralado pela Polícia Federal, tendo suas tramas expostas perante a sociedade. Parece agora pagar o preço por suas ações descabidas. Porém sua esperteza, aliada a certeza da impunidade, o recolocam em um final surpreendente.
Ficha Técnica:
Texto: Sônia Cury
Direção: Daniel Terra
Elenco: André Farias, Sônia Cury, Hana Melo, Julyo Artaniel e Vanessa Fagundes. Participação de Luiz Solano.
Figurinos: André Farias
Cenografia, Luz e Designer Gráfico: Daniel Terra
Trilha Sonora: Marcelo Kará e Daniel Terra
Maquiagem: Ligia Cury Oliveira
Assessoria de Imprensa: Lívia Rosa Santana
Direção de Produção: Hana Melo
Realização: Pacheco Produções
Photo imagem: Divulgação
Assessoria de Imprensa Lívia Rosa Santana da Topssimo Assessoria
Yasmim Sant’anna, no dia 05 de março, às 15h, no Memorial Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, prestigiou a pré-estreia de seu novo trabalho no filme Nação do diretor e autor, Rafael Silva, ao lado do elenco, Carlos Marinho, Marcos Yan, Wellington Santos, Duda Gomes, Leonardo Lucas, Leandra Miranda, Anderson Guimarães, Victor Hugo Guimarães e Ygor Carlos.
Além de atuar na pele de uma miliciana PM chamada Oliveira, foi responsável pela preparação do elenco, projeto gravado sob produção independente e que teve apoio da atriz global Taís de Araújo.
Sobre o Filme Nação:
O filme Nação conta a história de Chicão, um jovem de 22 anos sobrevivente da “Chacina da Baixada”, episódio histórico da violência policial do Estado do Rio de Janeiro, no qual 4 policiais tiraram a vida de 29 pessoas, na Posse, em Nova Iguaçu, e em Queimados em 2005. Ele se torna um militante na luta pela garantia de direitos, e completamente indignado e descrente, bola um plano inimaginável, sequestrar a primeira dama e exigir a renúncia do presidente.
Traduzindo toda a indignação da periferia, diante da atual “Sociedade do Espetáculo-Absurdo”, normalizada pela maioria.
O seu lançamento oficial será no dia 12 de março no Shopping Bangu, no Rio de Janeiro.
“Em um país em que o caos já tomou conta de diversas esferas representativas, Chicão, cansado de ver os seus direitos serem violados, decide bolar um terrível plano contra o Sistema. Contudo, para que esse plano saia do papel, ele precisará da ajuda de um bandido internacional. Assim, caberá à Polícia Militar a missão de pôr um fim à execução desse temido plano.”
Photo imagem: Reprodução Instagram
Assessoria de Imprensa Lívia Rosa Santana da Topssimo Assessoria
Gracia Baldez defende a cultura e a arte como alicerces para a formação de pessoas que fazem diferença no mundo
A arte sempre se fez presente na vida de Gracia Baldez desde a infância quando, na casa da avó, participava dos “momentos de arte” que reuniam várias pessoas da família entre tintas, papeis e muita criatividade. A professora e artista levou a experiência para a vida, pois, para ela é impossível esquecer a importância que a arte tem para a educação.
“O resultado é apenas a consequência de todo um processo bem pensado, bem elaborado, no qual se elabora a estética. Esse é o caminho para se chegar ao resultado e é nesse caminho que vai acontecendo o educar”, explica Gracia, salientando que costuma trabalhar, ainda hoje, com três linguagens de criação: plástica, musical e teatral.
Gracia Baldez “fez arte” em muitos lugares. Recorda que, no início da carreira, no colégio Brigadeiro Castrioto, unidade de ensino público em Niterói, os recursos eram escassos, mas a criatividade não tinha limites. Tanto que, com uma réplica da Torre Eiffel, conquistaram à época o prêmio máximo concedido pela distribuidora de combustível Esso.
Com todo cuidado, ela guardou numa caixinha, objetos que a fazem lembrar daqueles com quem aprendeu algo importante na vida. “O educador precisa estar aberto a “aprender a aprender” com seus alunos. O pintar, modelar, criar faz parte das necessidades da criança, é fundamental para seu desenvolvimento de forma completa e saudável”, afirma Gracia, que decidiu deixar sua “caixinha valiosa” aos cuidados da filha Elga Baldez, com quem divide o sonho diário de formar novos cidadãos na Escola Cultural Mosaico, que montaram na aconchegante “Ilha” do Tibau, localidade no bairro de Piratininga, Região Oceânica de Niterói.
“Por estarmos numa região naturalmente tão rica, busco trabalhar com as crianças usando os materiais que eles coletam na natureza. São galhos, folhas e o que mais a criatividade delas imaginarem como ponto de partida para suas obras. E faço questão que a criação de nossos alunos não se restrinja ao papel, ela ganha paredes, chão, formando e transformando nosso ambiente de forma que quem chega no nosso espaço, entende na hora o que queremos dizer”, afirma Gracia Baldez.
E sua parceira no sonho atual, a filha Elga Baldez, reforça o que aprendeu de berço. “Trabalhar a arte, a cultura junto à criança é ajudá-las a criar sua própria identidade, a partir do conhecimento das várias identidades que formam nosso povo. Usamos acontecimentos passados, como a Semana de Arte de 22, por exemplo, como um ponto de partida e não um assunto esgotado em si mesmo. A partir dessa primeira informação, traçamos um paralelo com a atualidade, estimulando pensamentos e visões críticas e não apenas reprodutivos, revemos, avaliamos e reconstruímos a informação original. O aluno não reproduz uma obra de Djanira, ele usa o original para criar a sua obra, a partir do que percebeu. A arte, sem dúvida, é um caminho múltiplo e perfeito para esse tipo de proposta”, conclui Elga Baldez, que hoje tomou para si a responsabilidade de fazer florir na Mosaico todas matizes do trabalho que ela e sua mãe, por anos, semearam nos alunos das várias escolas pelas quais já passaram.
“Aqui, na Mosaico, encontramos o espaço para fazer do nosso sonho uma realidade por completo”, garante Gracia Baldez.