ZÉ RENATO CANTA PAULINHO DA VIOLA NA SALA NELSON

 

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Cantor e compositor apresenta o show do álbum “O Amor é Um Segredo”, acompanhado pela percussão de Paulino Dias

Sábado (22/10), às 20h, Zé Renato trará toda a emoção das canções de Paulinho da Viola para o palco da Sala Nelson Pereira dos Santos. No repertório, estarão grandes sambas conhecidos do público, mas também canções não tão populares de Paulinho da Viola — todas gravadas no álbum “O Amor é um Segredo”, lançado por Zé Renato antes da pandemia.

“Optei por nove sambas, boa parte deles não tão conhecidos. Nas escolhas que fiz, há também uma explícita dose de tristeza — que, a meu ver, percebe-se nos mais lindos sambas que conheço, como ‘Só o tempo’, ‘Para um amor no Recife’, ‘Minhas madrugadas’. A tristeza é senhora, disse Caetano”, explica Zé Renato que será acompanhado pela percussão de Paulino Dias. A dose de tristeza salutar ao bom samba é equilibrada com sambas de aura positiva, em clássicos como ‘Foi um rio que passou em minha vida’; ‘Pode guardar as panelas’ e ‘Pecado capital’, além de ‘Coisas do mundo, minha nega’.

Com mais de 40 anos de carreira, o cantor, compositor e violonista Zé Renato, nascido no Espírito Santo, costuma abrir espaço para interpretar o repertório alheio, reverenciando influências que não apenas iluminam os caminhos trilhados até aqui, como continuam sendo faróis musicais à sua frente, como é o caso de Paulinho da Viola.

SERVIÇO:

Zé Renato – show do álbum “O Amor é um Segredo”

Local: Sala Nelson pereira dos Santos

Endereço: Av. Visconde do Rio Branco 880, São Domingos, Niterói.

Data: 22 de outubro – sábado

Horário: 20h

Valor do Ingresso: R$80 (inteira) R$40 (meia)

Venda de ingresso: Sympla – https://bileto.sympla.com.br/event/77199/d/161410/s/1074271

ou na bilheteria da Sala Nelson – Terça e quarta: 14h às 18h. Quinta a domingo: 14h às 20h

Imagens: Leo Aversa

 

Lendas do surfe dão show no final do CBSurf Itacoatiara Master

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Etapa aconteceu no último domingo, em Niterói

As “lendas” do surfe deram um show na etapa final do CBSurf Itacoatiara Master, neste domingo (16), no costão da Praia de Itacoatiara, que abriu a série de três etapas do Circuito Brasileiro de Master da Confederação Brasileira de Surf. Grandes nomes do surfe brasileiro estiveram no circuito este ano.

Surfistas com longas trajetórias de conquistas e títulos que são campeões brasileiros, mundiais e nomes já classificados entre os melhores do mundo, estão dando ao público a oportunidade de perceber que o resultado vem de décadas de trabalho para que o surfe brasileiro atual esteja entre os primeiros lugares do mundo.

O campeão desta etapa, na categoria Master (35+), foi o surfista potiguar Júnior Rocha. Conterrâneo do campeão Olímpico, Ítalo Ferreira, Rocha venceu dois surfistas locais e levou para casa o troféu feito pelo artesão da cidade, Marcilio Rodrigues. Ben Borges, surfista de Niterói, chegou a liderar a bateria, mas terminou na segunda colocação. O cearense Phelipe Maia ficou em terceiro lugar.

Herdy recordista – Na final Master, Guilherme Herdy já não conseguia mais surfar e terminou em quarto lugar. O herói local de Niterói, que já tinha surfado 8 baterias no domingo, começou a sentir cãibras no fim da semifinal Kahuna, antes das finais. Mesmo com muitos espasmos musculares, Herdy ainda fez mais duas finais, ficando com a vice colocação na Gran Master e em quarto na Kahuna, após participar de 11 baterias no mesmo dia.

“Não foi fácil para mim esses últimos dias. Fiquei de cama por quase duas semanas e há muito tempo não disputava tantas baterias. Acho que nunca fiz isso em toda minha carreira. Hoje, senti meu corpo todo puxando, tive câimbra nas pernas, depois meus braços ficaram dormentes e minha lombar travou. Foi muita coisa, mas estou feliz de ver todo mundo aqui reunido, lembrando histórias do passado e em saber que todo mundo está bem”, disse Herdy.

O alagoano Klinger Peixoto foi o grande vencedor na categoria Grand-Master (40+). Ele, que estava em terceiro lugar na bateria, pegou uma onda faltando 3 segundos para terminar e virou em cima de Guilherme Herdy. O maranhense radicado em Santa Catarina, Álvaro Bacana, chegou a ter a oportunidade, também no minuto final, mas caiu na primeira manobra da onda que podia valer o título e terminou em terceiro. Na quarta colocação ficou o cearense Angelino Santos.

Local de São Vicente, o surfista, advogado e jornalista Daniks Fischer, venceu na categoria Kahuna (45+), virando nos 5 minutos finais. O surfista do Rio de Janeiro, Arthur Gamma, chegou a liderar quase toda a bateria, mas terminou em segundo. O surfista da zona sul carioca, Eduardo Chalita, terminou em terceiro, praticamente empatado com Herdy, que ficou em quarto.

Daniks Fischer elogiou o evento e destacou que o Rio de Janeiro continua lindo.

“Foi aqui que fui campeão brasileiro, no fim dos anos 90. Reviver isso tudo, ao lado da minha esposa, é uma grande alegria. Daqui há 2 meses, vou lançar meu livro com um pouco dessa história da minha vida que é surfe, surfe e surfe. Parabéns a CBSurf e a todos que fizeram o evento que foi maravilhoso”, ressaltou.

A lenda do surfe brasileiro, o cabofriense Victor Ribas que já foi terceiro colocado no circuito mundial em 1999, mostrou um surfe lindo de borda em todo evento e ficou com a vitória na final Grand-Kahuna (50+).

Entre os finalistas, Vitinho, que fez a maior nota e a maior média, mostrou que conhece bem as ondas do costão de Itacoatiara. O surfista da Prainha do Rio de Janeiro, Sérgio Noronha, ficou com a segunda colocação. O gigante baiano, Esdras Santos, que eliminou seu conterrâneo Jojó de Olivença na semifinal, chegou a abrir a bateria com uma onda boa, mas terminou na terceira colocação. Oriundo de Búzios, Duda Tedesco, não achou as ondas na final e acabou na quarta colocação.

“O campeonato foi alucinante. Esse dia foi demais! Estou super feliz de rever a galera! Todo mundo surfando bem, motivados com a competição. Galera dando o máximo. Foi o maior barato!”, disse Vitinho.

O carinhoso nome com o qual é batizada a categoria Legends, ou Lendas, (55+) conota o reconhecimento pela longa jornada de surfistas que abriram as portas do surfe brasileiro para o mundo. Entre eles, Edson Vieira, surfista profissional que representou São Paulo nos anos 80. Vieira levou, com folga, o troféu do CBSurf Itacoatiara Master. Em segundo, ficou o surfista local de Niterói, Alfredo Simon. Vlamir Reis, também de São Paulo, ficou em terceiro lugar. O “mais experiente” da turma na final foi o catarinense Carlos Knoll, de 59 anos, que mostrou que o surf não tem idade.

O presidente da Neltur, Paulo Novaes, representou o prefeito de Niterói, Axel Grael, e destacou que a bela competição e organização do CBSurf Itacoatiara Master reafirma a Praia de Itacoatiara como um dos mais perfeitos cenários de ondas para as grandes competições de surfe.

“A Praia de Itacoatiara é uma referência de palco esportivo para o mundo. Trazer eventos desta importância para a praia atrai visitantes mais e turistas para a cidade, o que contribui para movimentar a economia da cidade”, ressaltou Novaes.

O CBSurf Itacoatiara Master foi uma parceria entre Prefeitura de Niterói, por meio das Secretarias de Esporte e Lazer e da e Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur), e a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) que realizou o evento que, nesta etapa, teve a parceria da Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro (FESERJ), junto com a Associação de Surfe de Niterói (ASN). Os apoiadores foram Surfland Brasil, Northshore, EBSCO, Gilo, Itacoatiara old School, Silverbay, Açaí do Joca Jr, W Laatam, FU WAX, Shaper Crivella, Puro Suco, Dunas de Itaipu, Todaro, Kaway e Full Filmes.

Fotos: Pedro Monteiro

Pontos de Cultura de Niterói apresentam projetos e ações em encontro internacional

 

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De acordo com secretário das Culturas, Niterói é uma das poucas cidades a manter uma rede de Pontos e Pontões de Cultura

 

 Durante o 5° Congresso Latino-Americano de Cultura Viva Comunitária, que aconteceu de 8 a 15 de outubro, no Peru, Pontos e Pontões de Cultura de Niterói, acompanhados de coletivos culturais de base comunitária que integram a comitiva brasileira, apresentaram seus projetos e ações, trocando experiências, com representantes do setor cultural de mais de 20 países da América Latina. 

O secretário municipal das Culturas, Alexandre Santini, destacou que os Pontos e Pontões de Cultura são parte da Política Nacional Cultura Viva, consolidada como política pública de Estado através da Lei 13.018/2014.

“Niterói é uma das poucas cidades do país a manter com recursos próprios, de forma continuada, uma rede municipal de Pontos e Pontões de Cultura. Nossa cidade conta ainda com legislação própria para o setor, a Lei 3347/2018, de autoria do vereador Leonardo Giordano, que institui uma Política Municipal de Cultura Viva”, afirmou o secretário.

Santini acredita que o alcance e o reconhecimento internacional dessa política é reflexo do impacto positivo de um ciclo virtuoso das políticas culturais brasileiras nas primeiras décadas do século XXI em países latino-americanos. 

“Os Pontos de Cultura brasileiros influenciaram a América Latina, inspiraram a criação de movimentos e de Pontos de Cultura em vários países. Temos políticas públicas de Pontos de Cultura no Peru, no México, no Chile, na Argentina, na Costa Rica. Hoje, a força do movimento latino-americano de Cultura Viva Comunitária nos dá ânimo e esperança para a retomada dessas políticas em nível nacional no Brasil”, explicou. 

Segundo David Nascimento Bassous (Mestre Bujão), fundador do Ponto de Cultura Instituto Gingas de Niterói, a troca de experiências com instituições culturais de outros países foi enriquecedora. 

“A importância da participação do Gingas (no congresso) é de tecer um diálogo com outros atores e instituições culturais de toda América Latina, no qual, ao mesmo tempo em que aprendemos com outros companheiros de luta no fazer cultural, também podemos entregar o conhecimento sobre o programa Cultura Viva, acumulado desde 2009. A experiência fortaleceu ainda mais o desejo de continuar potencializando o fazer cultural em nossa cidade. A oportunidade só se concretizou por conta de possuirmos gestores públicos que apoiam a arte e a cultura da cidade de Niterói.”

Atualmente, Niterói conta com dez Pontos de Cultura e dois Pontões. As políticas culturais de base comunitária da Secretaria das Culturas compreendem ainda ações locais beneficiadas pelo edital Cultura e Território e pelo projeto Brotaí – Rede de Cultura Comunitária. De acordo com Santini, a pasta trabalha com um conjunto de políticas públicas que tem como objetivo a garantia dos direitos culturais de maneira democrática, descentralizada e territorializada.

 

Foto: Antônio Machado 

 

Breno Augusto Guimarães e Anselmo Vasconcellos no Festival de Cinema de Rio Bonito

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Aconteceu no dia 03 de outubro, às 20h, na Sociedade Musical e Dramática Rio – Bonitense, o debate pós filme Paraíso Insólito no Festival de Cinema de Rio Bonito, no Rio de Janeiro. Teve homenagem ao diretor do curta-metragem, Anselmo Vasconcellos. 

O roteiro é do ator, roteirista e produtor da Paradise Warriors Filmes, o Coruja da novela A Dona do Pedaço da Rede Globo, Breno Augusto Guimarães. 

Na abertura do evento, teve a presença do prefeito Leandro Peixe (@leandropeixeoficial), do Secretário de Planejamento Fabiano Mello (@bianomello) e do Secretário de Cultura, Janderson Muniz (@jandersonmunizsilva).

 
 

Ainda neste mês, na agenda de Breno Augusto Guimarães, terá no dia 18 de outubro de 2022, das 15 às 18h:30, o Workshop ” Preparação Psicofísica para A cena de Cinema, Teatro e TV”, em Salvador.


 

Nos dias 21, 22 e 23 de outubro, o 1 º Festival de Cinema de Maracangalha, de onde apresentará no dia 22, às 14h, o seu show de humor e podcast “Bão o Lutador”. 

Além dele terá a presença do ator, Marcos Wainberg, o Cara Crachá da Zorra Total, do diretor Celso Taddei, do Programa Zorra Total e de programas de Humor da Rede Globo há 20 anos e da bruxa Pandora do Luccas Netto, Vivian Duarte.

O evento é produzido pela Rada Rezeda, @ribacine e organizado pelo @jukagoulart.

 

Caso Cláudia Raia: Ginecologista de Niterói comenta gravidez na maturidade

 

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Recentemente a imprensa divulgou a gravidez, aos 55 anos, da atriz Cláudia Raia, mãe de Enzo e Sophia.  A gravidez tardia foi assunto em várias plataformas e a atriz sofreu duras críticas nas redes sociais.  Baseados em crenças diversas, muitos usuários questionaram Cláudia, em seu perfil, sobre a responsabilidade de dar continuidade à gestação, após os 50 anos.
Drª Cristiane Coelho, médica referência em fertilização, comentou o caso e o porquê de tamanha repercussão.
“A capacidade reprodutiva da mulher vai se perdendo com a idade. A chance dela engravidar antes dos 40 anos fica em torno de 20% por ciclo ovulatório.  Após os 45 anos, o percentual cai para 1% por ciclo. Aos 55 anos, a chance é de menos de 1%.  Cláudia Raia foi uma exceção à regra.  A repercussão provavelmente ocorreu porque o risco de abortamento é de 90%, além da possibilidade de surgirem problemas no desenvolvimento da criança. Porém, na medicina, não existe sempre, muito menos nunca. E essa criança pode, tranquilamente, vir ao mundo completamente saudável.”

É possível notar que a reação do público com relação ao caso é mediada por ensinamentos que foram passados de geração em geração, sem levar em conta o avanço da medicina. A fertileuta alerta ainda que o adequado é fazer um planejamento da vida reprodutiva.
“A ideia é: se ainda tiver dúvida sobre o desejo de engravidar, congele os óvulos. A gravidez de Cláudia foi uma exceção. Na grande maioria dos casos, a gravidez tardia não tem prosseguimento. Por isso, a melhor opção é ter uma estratégia de preservação através do planejamento da vida reprodutiva para uma gravidez avançada.” Finaliza a médica.

Prefeitura reforça frota da Guarda Municipal com quatro quadriciclos

 

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Investimento tem foco na Operação Verão, que terá início em novembro na cidade

 A dois meses do verão, a Prefeitura de Niterói já se organiza para a estação. Para dar agilidade aos Guardas Municipais na época em que as praias têm o maior movimento do ano, o município entregou, nesta sexta-feira (14), quatro quadriciclos que complementarão sua frota na Operação Verão 2022/2023, que deverá ser iniciada no início do próximo mês.

“Essa entrega melhora a nossa capacidade de atuação nas praias. A mobilidade do nosso efetivo vai ser melhor, assim como o serviço que prestamos à população terá mais agilidade”, destaca o prefeito de Niterói, Axel Grael. “Temos quatro equipamentos que vão atuar principalmente em Camboinhas e Piratininga, que são as praias mais extensas da cidade. Essa é uma grande inovação nos planos de verão, que já começará a funcionar neste ano.”

Segundo o secretário municipal de Ordem Pública, Paulo Henrique de Moraes, a aquisição dos equipamentos está dentro do Plano Niterói Que Queremos.

“Nós trabalhamos dentro de um planejamento macro, o Niterói Que Queremos, e temos conseguido bons resultados com isso. Dentro dessas metas, está o fortalecimento da Guarda Civil Municipal. Nesse sentido, essa entrega de novos equipamentos é essencial, pois busca melhorar o trabalho que está sendo feito”, explica.

Ao todo, a frota da Guarda Civil Municipal de Niterói possui hoje 38 carros e pick-ups, 28 motos, quatro vans e agora conta com mais quatro quadriciclos. Para o secretário, este próximo verão deverá ter as praias mais lotadas que a dos últimos, devido ao cenário de pandemia de Covid-19 controlada.

“Depois de dois anos de pandemia, a gente espera que a população realmente curta esse próximo verão, com segurança, que é fundamental”, completa.

Além dos quadriciclos, a Secretaria de Ordem Pública de Niterói recebeu também nesta sexta um drone, que atuará junto com o Grupo Executivo para o Crescimento Ordenado de Preservação das Áreas Verdes (Gecopav) em um projeto de Monitoramento de Áreas Verdes.

Embora não seja atribuição da Prefeitura, mas da Polícia Militar, que é ligada ao Governo do Estado, outra aquisição da Secretaria entregue nesta sexta foram dez carros que serão acrescentados à frota de 15 veículos do convênio do Proeis, programa de pagamento das horas extras dos profissionais de segurança (policiais militares) que atuam, nas horas de folga, no policiamento de Niterói.

Fotos: Bruno Eduardo Alves

Prefeitura de Niterói participa da Semana Nacional da Ciência na UFF

 

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Os eventos começam na segunda-feira (17) e são fruto da parceria entre a administração pública, a universidade e a Fundação Euclides da Cunha (FEC)

A Prefeitura de Niterói terá intensa participação na 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia que ocorrerá entre os dias 17 e 21 de outubro na Universidade Federal Fluminense (UFF).  O evento deste ano tem como tema: “Bicentenário da Independência: 200 anos de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”. Como parte do Programa de Desenvolvimento de Projetos Aplicados (PDPA), parceria entre a administração pública, a UFF e a Fundação Euclides da Cunha (FEC), haverá palestras dos Projetos Niterói Jovem Ecosocial, da Secretaria de Planejamento, Modernização da Gestão e Controle de Niterói (SEPLAG) e da Secretaria Municipal do Clima (SECLIMA).

As atividades envolvendo a prefeitura começam na terça-feira (18) com uma palestra sobre cerveja artesanal, que tem relação com os projetos de desenvolvimento e fortalecimento da cadeia produtiva do Niterói Cervejeiro, onde serão abordadas práticas envolvidas na produção na produção de cerveja, na perspectiva do gestor de projetos.

Já na terça-feira (19), haverá uma apresentação e debate promovidos pelo Projeto Niterói Jovem Ecosocial, que está presente em 11 favelas da cidade em parceria com o Instituto Moleque Mateiro. Serão apresentadas técnicas e métodos de trabalho, produtos (viveiro de mudas, hortas comunitárias, mapeamentos participativos, cartilhas de plantas medicinais), experiências e percepções críticas desenvolvidas por graduandos, mestrandos e jovens moradores das favelas integrantes do Projeto, sob a coordenação acadêmica das professoras Ana Claudia Giordani, Flávia Martins e Rita Montezuma (GGE/UFF).

Na quinta-feira (20), administradores públicos falarão sobre “Experiências de Estágio na Prefeitura”. Estarão presentes Luiz Vieira, secretário Municipal de Administração (SMA), Marília Ortiz, secretária Municipal de Fazenda (SMF), Ellen Benedetti, secretária de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão de Niterói (SEPLAG), bem como Marcelo Bandeira, do Programa de estágio da Subsecretaria de Orçamento da SEPLAG e Beatriz Christovão, do Programa de Estágio SMF.

No mesmo dia, no Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (IAC) na Universidade Federal Fluminense (UFF) haverá duas palestras. A primeira sobre “Sistema de Premiação Por Desempenho e a Integração dos Órgãos de Segurança Pública no Município de Niterói”, na parte da tarde, e à noite, outro evento que discutirá os “Sistemas de Premiação por Desempenho e Análise Criminal no município”. Com a participação de Daniel Misse (UFF), Klarissa Platero (UFF), do secretário municipal de Ordem Pública (SEOP), Paulo Henrique de Moraes, da coordenadora do Pacto Niterói Contra a Violência, Graça Raphael, e Luciano Avelar, chefe do Observatório de Segurança Pública de Niterói.

No último dia do evento, sexta-feira (21) a programação envolvendo a prefeitura de Niterói vai abordar as “Oportunidades de Desenvolvimento Profissional e a Prática na Administração Pública municipal de Niterói” com participação de Elissa Rasma, subsecretária de Planejamento (SEPLAG),  Severine Macedo, subsecretária de Avaliação de Políticas Públicas e Gestão da Informação (SEPLAG), Yanca Borges, do Núcleo de Gestão Estratégica (NGE), Isabela de Jesus da Silva,  especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), Daniel Gaspar, analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental (APPGG) e diretor de Atendimento ao Cidadão, Elias Gaas, gerente do Projeto Niterói Cidadã e Luiz Otávio, analista de Gestão Pública.

No mesmo dia, haverá a palestra “Potencialidades Habitacionais de Interesse Social em Vazios urbanos no Centro de Niterói”, vinculada ao Projeto PDPA – O Centro que queremos: Proposta de implementação do Observatório do Centro de Niterói (Observa – Centro), que, segundo organizadores do evento, pretende fazer “um diagnóstico daquela região da cidade como território popular na perspectiva da cidade inclusiva, justiça socioterritorial e direito à cidade”.
Mais informações sobre a programação, horário e locais bem como inscrições devem ser adquiridas via site: http://www.agendaacademica.uff.br/.

 

Poeta Celi Luz lança seu novo livro, Travessia, na Livraria da Travessa de Botafogo

 

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A escritora e poeta Celi Luz lança seu novo livro de poesia, “Travessia” (editora Batel), nesta 3a-feira, 18, na Livraria da Travessa, em Botafogo. O livro já vem referendado por nomes importantes da literatura. A orelha é assinada pelo poeta, crítico literário e professor Adriano Espínola e o prefácio pelo poeta piauiense Diego Mendes Sousa. Alguns flashes do prefácio: “Travessia” chega ao mercado já premiado pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro (UBE-RJ). Celi é uma poeta admirável e original, ressuscitação das grandes vozes femininas que a precederam como Cecília Meireles, Gilka Machado ou Henriqueta Lisboa. Às vezes irônicas, às vezes eróticas, sempre líricas as temáticas de Celi Luz estão calhadas dentro do aroma doce e amargo da vida”, observa Diego.

Para Adriano Espínola, a trajetória da poeta é ascendente. “Depois de nos brindar com cinco livros, Celi continua a iluminar os caminhos da poesia, entregando-nos, agora, “Travessia”, em que reúne 83 poemas, marcados por uma lírica que sabe flagrar aspectos da realidade em torno, nos diversos lugares por onde passou”.

Em relação à sua obra, a poeta define de maneira poética: “Estar em algum ponto do planeta não significa que este ponto está em mim. Falar de um ponto do planeta não significa que eu o atravessei, mas, sim, significa que ele me atravessou”.

Durante o lançamento, a poeta Rose Araújo, autora do livro “Quando Vida, Poesia”, vai comandar um sarau com leitura de poemas do livro de Celi. Entre os poetas confirmados, estão Tanussi Cardoso, Cesar Manzolillo, Ricardo Alfaya e Elisa Flores. O livro de Celi está a venda no site da Editora Batel (www.editorabatel.com.br) e também nas principais livrarias do Rio de Janeiro.

 

 

 

  

Sobre a autora:

 

Escritora poeta, ensaísta, com graduação e pós-graduação na UFRJ. Travessia, seu 6º livro, foi premiado pelo Concurso Internacional Livro Inédito 2019 da UBE RJ. Celi é verbete no História da Literatura Brasileira da Carta de Caminha aos Contemporâneos – 2022 Carlos Nejar. É Miembro Honorífico do Club de Poetas Latinoamerica, da Argentina, do PEN Clube do Brasil, da Apperj Associação Profissional de |Poetas RJ. Participou, ainda, da Feria Del Libro, na Argentina, e da 92ª Feira do Livro de Lisboa. Entre os prêmios: Troféu Sem Fronteiras 1º Lugar Poesia, 2017; Troféu Palestrante, Ac. dos Diplomados da Academia Brasileira de Letras, 2017; Placa de Melhor Autora Apperjiana – Verso e Prosa, 2020.

 

 

Ficha Técnica

 

Travessia (Editora Batel)

Número de páginas: 100

Formato: – 14 x 21 cm

ISBN 9788571740495

Preço de capa: R$ 49,00

 

 

Lançamento:

 

 

Dia 18/10/2022 – Horário: a partir das 18h

Livraria da Travessa Botafogo

Rua Voluntários da Pátria, 97, Botafogo.

 

 

A designer de interiores Anna Persia Bastos fala sobre como o mobiliário, aromas, cores e iluminação podem influenciar na saúde e na qualidade de vida das pessoas.

 

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A designer de interiores Anna Persia Bastos fala sobre como o mobiliário, aromas, cores e iluminação podem influenciar na saúde e na qualidade de vida das pessoas.
 
 
 

A designer de interiores Anna Persia Bastos fala sobre como o mobiliário, aromas, cores e iluminação podem influenciar na saúde e na qualidade de vida das pessoas.
Profissional escolhida para a primeira edição do Anuário ArchClub 2022 explica que casas e espaços saudáveis contribuem para a inclusão, saudabilidade e sustentabilidade
 
 
 
Anna Persia Bastos é empresária e designer de espaços, dona do studio Persia Interiores e o seu maior prazer é projetar espaços que façam a diferença para as pessoas, pois  acredita que os  ambientes que nos cercam influenciam todo o tempo. 
 
Então, por que não criar espaços que beneficiem a vida? Este é o seu propósito, transformar a vida das pessoas, levando saúde aos moradores.

Materiais utilizados nas construções e reformas, móveis que compõem a decoração e pequenos hábitos diários podem atrapalhar a qualidade de vida dentro do lar, adoecendo os moradores. Como ter uma casa saudável? 

 
 
 
O conceito de ‘casa saudável’
 
 
O conceito de casa saudável está voltado para criar ambientes que geram saúde para os moradores. Vivemos 90% da nossa vida em espaços construídos e eles são comprovadamente mais poluídos do que os ambientes externos. Neste conceito de projeto, pensamos o espaço como gerador de saúde, então, o que fazer para que ele realmente gere saúde aos moradores ou usuários dos espaços? Pensar em que tipo de mobiliário especificar, tipo de tinta, se o ambiente é banhado por iluminação e ventilação natural, em proteção de espaços de longa permanência … tudo isso faz a diferença na vida das pessoas.
 
 
Projetos Saudáveis
 
 
Um projeto saudável leva em consideração sete pontos imprescindíveis para levar saúde aos moradores e/ou usuários dos espaços. Acústica, iluminação, materiais de limpeza, materiais de construção, poluição eletromagnética, qualidade do ar e da água e exercício e lazer.
 

Quando se projeta é preciso refletir sobre o que está sendo especificado para o ambiente construído e quais as melhores estratégias para melhorar o que já existe. Não adianta pensarmos somente em um dos pontos aqui listados porque todos influenciam consideravelmente no ambiente e uma casa doente, reflete nos moradores e proporciona doença para todos que usufruem dela. É um conjunto de estratégias e soluções de projeto que são pensados e colocados em prática, visando sempre o bem estar e a qualidade de vida dos moradores.


O ar, a água, a iluminação e a ventilação têm uma importância extrema para o bem estar e saudabilidade dos seres. Não vivemos sem eles e se algum deles for de má qualidade, ficamos doentes.

Os materiais que utilizamos na construção podem gerar contaminação. Uma especificação de tinta que contenha contaminantes pode provocar alergias, dores de cabeça, ausência de respiro de paredes … tudo impactante em nossa saúde. O mesmo acontece com os produtos de limpeza que utilizamos em casa. Tudo que colocamos no ambiente em que vivemos tem um impacto em nossa vida.

Em resumo, o projeto saudável tem como foco a saúde, o bem estar, proporcionando uma melhor qualidade de vida.
 
 
Aromas ambientais
 
 
Você já ouviu falar em aroma ambiental? “Este termo, muito usado em projetos de ambientes comerciais, também se aplica perfeitamente aos ambientes residenciais. O aroma ambiental pode ser artificial, quando inserimos num espaço um aroma, ou fazer parte do próprio espaço, quando pertence a um produto”, explica Anna Persia Bastos, designer de interiores e referência em projetos de espaços saudáveis, sustentáveis e inclusivos.

Uma mesa de café da tarde aromatiza todo o ambiente com o cheirinho do pão, dos biscoitinhos, deixando um cheiro inesquecível. Quando isso acontece, você registra no seu inconsciente esta sensação e sempre que você sentar a uma mesa que remeta à sua primeira experiência, a emoção que você sentiu retornará na mesma vibração de antes, conectando com este novo ambiente. Isso não é incrível?

No projeto “ Lavabo Conceito” (fotos), as paredes foram pintadas com textura de reuso de pó de café, um aroma que aquece o coração dos brasileiros e que remete a momentos prazerosos.

  

E por que isso acontece?

O olfato é chamado de sentido químico, por permitir ao ser humano distinguir uma substância benéfica ou não, pelo odor sentido pelo nariz. Os odores que sentimos são processados próximos aos centros de emoção e de memória, não demonstrando nenhum esforço cognitivo para que fique registrado aquele cheiro que faz remeter àquele espaço ou a uma situação.

O poder de um aroma vai muito além de ter um lugar cheiroso. Ele pode influenciar no seu humor, na sua conexão com o ambiente, na sua relação com as pessoas, no fechamento de negócios e muito mais. Por ser o primeiro sentido a ser aguçado, é através dele que chega a primeira impressão.

Aqui já foi possível perceber o grande aliado que os estabelecimentos comerciais. Mas e os residenciais, será que podem se beneficiar dessa estratégia?

Segundo Anna Persia Bastos, “um bom aroma é capaz de fortalecer a autoestima e até proporcionar benefícios para a saúde.

Pesquisas apontam que quando os aromas são inalados, ajudam a ativar o sistema límbico do corpo, que estão vinculados ao humor, a emoção, a memória e até aos nossos padrões comportamentais”.

 
Por que a preocupação com a inclusão e a sustentabilidade?
 
 
Entendo que a inclusão de todos em qualquer espaço é vital. Somos todos diferentes e respeitar esta diversidade é respeitar o outro em sua totalidade. Os espaços precisam ser pensados para todos, de forma a acolher e a dar autonomia a todos que usufruem dele.
Em relação à sustentabilidade, também está relacionado ao respeito a todas as coisas. Não podemos pensar que não somos responsáveis por um mundo melhor, uma vida mais salutar.  Acredito que não temos saída a não ser buscar um mundo mais sustentável. 
 
Sustentável no sentido do não desperdício, de não acabar com as fontes naturais que nos foram dadas e estamos exterminando com tudo, de não aceitação ao trabalho escravo e por aí vai. Em todos os meus projetos sempre busco materiais com baixo impacto, que não agridem o meio ambiente, formas de não gerar tanto lixo, de poluir menos o meio ambiente, de reaproveitar o que o cliente tem, repaginando e dando outro valor a peças e mobiliários. É um olhar amoroso pelo que temos e o medo de perder esta riqueza.
Sobre Anna Persia Bastos


Psicóloga de formação (UNESA), sempre teve o olhar voltado para a importância do espaço na constituição do sujeito. Iniciou estudo para Personal Organizer e daí passou para o Design de Interiores. –  Instituto Marangoni Milano – Escola de Design em Design de Interiores para Profissionais . Especialização em Design de Interiores: ambientação e produção de espaço – IPOG . Mestre em Diversidade e Inclusão em conforto ambiental em espaços de inclusão – UFF . Técnico em Design de Interiores – IBDI . Design de Espaços- metodologia MADEIN – Instituto Europeu de Design. Também cursou Neuro Design, Design Biofílico  e Vegan Design. Para  2022, prepara o lançamento do livro “Conforto Ambiental e Educação”.

Anna Persia Bastos é designer de espaços, e toca o studio Persia Interiores,  sendo o seu maior prazer  projetar espaços que façam a diferença para as pessoas, acreditando que os ambientes que nos cercam nos influenciam a todo o tempo. Então, por que não criar espaços que beneficiem a vida, que sejam sustentáveis, inclusivos e que respeitem a diversidade? Este é o seu propósito, transformar a vida das pessoas, levando saúde e melhor qualidade de vida aos moradores. Propósito que levou o studio Persia Interiores ao Archathon Sudeste 2022 , além de ser uma das referências na área.

 

Prêmios de Sustentabilidade

O GLOBO – Mostra Casa Design 2013
O GLOBO – Mostra Casa Design 2014
Mostra Morar Mais por Menos Rio 2019

Vencedora do 1º concurso cultural Archaclub_NFD, 2021
Participou da Bienal de Arquitetura de Veneza de 2021, com o projeto Caminho Sensitivo

Prêmios Empresas

Prêmio Gran Awards de Excelência de Qualidade 2014 e Empresa do Ano em Qualidade
Prêmio Excelência Empresarial 2014
Prêmio Quality- Excelência em Qualidade 2014
Prêmio Excelência e Qualidade Brasil 2014

Pacto com a natureza

“A essência dos meus projetos está na busca pela sustentabilidade, sempre com o menor impacto ao meio ambiente, através da reutilização e renovação de materiais e mobiliários de forma criativa”.


 
 
Anna Persia Bastos / studio Persia Interiores
Instagram:  @persiainteriores
Contato (21) 99660-5571
OBS: Fotos Anna Persia – crédito Carol Thompson
 

Aba: empresário Marcelo Sarquis abrindo, em breve, a primeira loja do Brasil  especializada em chapéus Panamá originais, no Shopping Cassino Atlântico

 

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/

 

Empresário Marcelo Sarquis investe no mercado de moda do Rio, abrindo em breve a primeira loja física da Aba no Brasil,  especializada em chapéus Panamá originais, no Shopping Cassino Atlântico
 
 
 
Comercializados pela Aba desde 2004, as peças, originais e certificadas,  são artesanais e produzidas pelos indígenas do Equador, descendentes dos incas, há mais de mil anos.
 
 
 

empresário Marcelo Sarquis, um dos maiores importadores de chapéus Panamá do Brasil, investe no mercado da moda carioca e com a abertura, prevista para novembro, da primeira loja física da Abaespecializada em chapéus Panamá originais e certificados, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrada pela praia, embaixo do melhor hotel do Rio de Janeiro, atualmente, o Fairmont, em frente ao Forte de Copacabana,com modelos artesanais para homens e mulheres, trazendo de volta uma tendência de moda e contribuindo para as comunidades indígenas do Equador, descendentes dos incas, que produzem essas peças há mais de mil anos.



O Rio de Janeiro é uma das cidades que mais influencia a moda no Brasil e no mundo. Suas belezas naturais e diversidade inspiram a criação de cores, estilo e tendências no comportamento de quem vive ou visita a cidade. O  Rio é o berço de nomes e marcas importantes como a Aba, pioneira nos chapéus Panamá.
 
 

Há 20 anos no atacado e na internet, a empresa, única especializada em chapéus Panamá no Brasil, abre sua Flagship com novidades maravilhosas e seus chapéus clássicos chapéus Panamá, que nos deixam com um charme fora do comum.
A marca é a fornecedora dos chapéus, originais, feitos à mão, pelos índios incas no Equador, para as melhores grifes de moda do Brasil,  para hotéis como Copacabana Palace e o Cataratas, além dos protagonistas de várias novelas.

 
 
Sobre os Chapéus Panamá

 

A palha do chapéu “Panamá” nasce em apenas um lugar do mundo: no Equador. Feitos manualmente, de forma inteiramente artesanal, podem levar de 2 dias a 6 meses para ficarem prontos, dependendo do chapéu.
O chapéu ganhou o nome “Panamá” no início do século XX, quando os franceses e americanos, que participaram das obras de construção do Canal, começaram a imitar os trabalhadores locais, usando os chapéus para se protegerem do calor e da umidade. Ao retornarem a seus países, eram perguntados de onde vinham aqueles chapéus e respondiam: do Panamá!

A fama  aumentou quando o então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, fez uma visita às obras do Canal e apareceu nas capas dos jornais americanos com o chapéu. A ABA Chapéus de Panamá existe desde 2004, sendo uma empresa especializada na importação e comercialização do chapéu Panamá genuíno.

Além dos tradicionais, a Aba também tem uma linha completa de chapéus coloridos, com modelos em azul escuro, azul claro, pink, amarelo, lilás, laranja, roxo, verde, cru, branco, preto… um mundo de cores! E você ainda encontra na Aba os modelos fino, semi-fino, super-fino, canotier e alon, dentre outros. O produto é certificado e 100% original.

 
 

Sobre Marcelo Sarquis

 

Marcelo Sarquis é o mais conceituado importador do milenar Chapéu-panamá, pela sua já consagrada empresa Aba. Ele entrou no ramo no início do ano 2000, quando era vendedor de diversos produtos e, se deparou com um cliente que queria um chapéu “molinho”. Pesquisando na internet, descobriu. Fez contato com o Consulado de Equador e a Câmara de Comércio Brasil-Equador e comprou apenas 24 peças, que foram vendidas de cara. Já no ano de 2002, atrás da segunda remessa, comprou 500 unidades e virou importador, chegando a ter data de evento de importadores no Equador mudada para que sua presença fosse possível, por ser o único empreendedor com o selo do governo daquele país. Este ano, vai abrir a primeira loja física da Aba, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrando pela praia.



Como são feitos os Chapéus Panamá Aba



“Pela manhã, subindo as encostas do Equador, é preciso encontrar a planta conhecida pelo nome de Toquilla cujo nome científico é “Carludovica Palmata”. Depois de cortada, a palha é levada para um pequeno galpão ou até mesmo para a casa dos índios, descendentes dos incas, onde sua casca é retirada e a palha interior é colocada para ferver. Depois, os índios a colocam para secar, e depois começam a tecê-la.  É um trabalho de mestre. Este é o início do chapéu panamá.

E seguem tecendo, com as mãos, toda copa e toda aba. Uma tradição dos descendentes dos incas, passada de geração em geração. Por fim, é feito o arremate , e colocadas as fitas. Assim é feito o Chapéu Panamá, desejado no mundo inteiro”, explica Marcelo Sarquis, da ABA Chapéu Panamá.

 
 

Showroom: R. Xavier da Silveira, 40 – Sl 313 – Copacabana – RJ – Brasil
Contatos: 21 3072-0800 / 98350-0014
E-mail: contato@chapeupanama.com.br
Loja: Shopping Cassino Atlântico – 1º piso – entrada pela praia –  Copacabana – RJ

(Previsão de abertura: início de novembro)
 

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