Queijos Faixa Azul conquistam medalhas de ouro no concurso Mundial do Queijo do Brasil

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

Dentre mais de 1.100 queijos inscritos na competição, o queijo Gorgonzola Faixa Azul recebeu medalha de superouro e o queijo Parmesão 12 meses de maturação, medalha de ouro

Tempo de maturação, métodos artesanais, respeito aos ingredientes e receita original são passos que regem a produção dos queijos Faixa Azul há mais de 80 anos. Na última semana (15 a 18 de setembro), a marca conquistou mais um importante reconhecimento para os queijos de seu portfólio: duas medalhas no Mundial do Queijo do Brasil. O concurso julgou mais de 1.100 queijos de variados tipos nacionais e até internacionais, e Faixa Azul conquistou medalhas de superouro para o seu queijo gorgonzola e de ouro para o parmesão 12 meses de maturação.
Em sua 2ª edição, o Mundial do Queijo do Brasil reuniu produtores, varejistas, compradores e especialistas de todo o mundo. Os jurados, brasileiros e estrangeiros, são experts reconhecidos por sua atuação no mundo queijeiro e profissionais formados em cursos especializados na área. Cerca de 175 jurados avaliaram de forma anônima os queijos por sua aparência exterior e interior, textura, aroma e sabor.
A conquista desse importante reconhecimento atesta mais uma vez a qualidade e o sabor dos queijos Faixa Azul. “Já somos conhecidos pelo nosso memorável queijo parmesão; conquistamos essa visibilidade ao manter uma receita tradicional e exclusiva por mais de 80 anos. Neste final de semana, mostramos que a qualidade do nosso carro-chefe se estende aos outros tipos de queijos que oferecemos ao consumidor, como o queijo gorgonzola, que recebeu a medalha de superouro durante o concurso. As duas conquistas são uma enorme alegria para nós”, diz Eduardo Jakus, Diretor de Marketing de Faixa Azul.
Além de seus famosos e premiados queijos parmesão e gorgonzola, que passam por processo de maturação até atingirem sabor, textura e personalidades únicas, Faixa Azul ainda conta com um portfólio completo de queijos especiais, como emmental, gruyère, gouda e brie.

maturação até atingirem sabor, textura e personalidades únicas, Faixa Azul ainda conta com um portfólio completo de queijos especiais, como emmental, gruyère, gouda e brie.

 

 

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“As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro”, no Espaço Cultural Correios Niterói, 1º de outubro.

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

 

A exposição “As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro” conta a trajetória e homenageia personagens marcantes da história do esporte brasileiro, no Espaço Cultural Correios Niterói RJ, a partir de 1º de outubro.
 
 
 
A mostra tem curadoria de Carlos Bertão, produção do Instituto Eleonora Mendonça e EntreArte, e Design e Iluminação Expográfica de Alê Teixeira e a homenagem de 3 artistas plásticos.
 
 
 
exposição “As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro” será apresentada no Espaço Cultural Correios Niterói/RJ, a partir de 01 de outubro, com produção do Instituto Eleonora Mendonça e EntreArte, curadoria de Carlos Bertão, e Design e Iluminação expográfica de Alê Teixeira, onde os visitantes terão acesso a um  vasto material sobre a carreira e o histórico de superação das mulheres no atletismo brasileiro, homenageando Eleonora Mendonça, Melania Luz, Erica Lopes, Silvina Pereira das Graças Silva e Conceição Geremias, personagens que impactaram, marcaram e mudaram a história do esporte brasileiro.
 
 
Serão apresentadas sinopses da vida das Primeiras Damas, com textos e objetos originais que demonstram a valiosa e corajosa superação de cada uma dessas atletas no correr dos anos, muito pouco conhecida pelos brasileiros.
Os visitantes poderão ver materiais de competição e de cobertura de mídia, fotos e resultados das carreiras de cada uma delas.
 
Além das peças que serão expostas, a exposição vai apresentar os trabalhos  de três artistas plásticos – Camilla Sanpe, Mara da Costa Dutra e Igor Beac – que produziram obras especialmente para a mostra, homenagear as damas.
 

 

Segundo Victor Melo, pesquisador de história e estudos culturais do esporte na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), “tanto o esporte quanto a arte são experiências estéticas, ou seja, experiências que mobilizam os órgãos dos sentidos”. Nesse sentido, a exposição apresentará também obras produzidas por artistas visuais, a maior parte delas especialmente para a mostra, com temas ligados às diversas modalidades do atletismo e telas das Primeiras Damas.

 
 
 

SOBRE A EXPOSIÇÃO “AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO” 



O atletismo feminino brasileiro tem um histórico de superação inigualável em relação a qualquer outro esporte. Pouco se conhece sobre as vitórias alcançadas pelas primeiras atletas a se aventurarem nesta modalidade e muito menos a trajetória por trás de suas conquistas.
 

A história dessas atletas é a história do país e do esporte brasileiro em particular, cujas trajetórias são um estudo sócio-cultural e racial, pois a grande maioria delas, por serem negras, sofreram discriminações que impactaram em suas performances e no avanço de suas carreiras.

Partindo desse ponto, Eleonora Mendonça, a primeira brasileira a participar de uma Maratona Olímpica, em 1984, em Los Angeles, decidiu resgatar essa lacuna na história das brilhantes trajetórias dessas atletas, criando um grupo denominadas “AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO”, que dá nome à exposição.

 

Serão homenageadas, além de Eleonora Mendonça, Melania Luz, Erica Lopes, Silvina Pereira das Graças Silva e Conceição Geremias.

SOBRE AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO

 

 

Eleonora Mendonça

 

Primeira atleta brasileira a participar de uma maratona olímpica. Foi recordista brasileira em todas as distâncias, de 1.500m aos 42 km.  Organizou as primeiras corridas de rua e a primeira corrida feminina na América Latina. Liderou um movimento de igualdade no esporte. Após 14 anos, em 1976, Eleonora Mendonça colocou um atleta brasileiro de volta ao pódio da São Silvestre, ao terminar a corrida em 5º lugar. Lançou o projeto AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO.

 

Melania Luz

 

 

Foi a primeira atleta negra brasileira a participar nos Jogos Olímpicos de Londres, em 1948.

Participou de seis Campeonatos Sul Americanos de 1947 a 1958, tendo subido ao pódio em seis eventos. Foi recordista Sul Americana.

Em 2022 ela recebeu a indicação para integrar o Hall da Fama do Comitê Olímpico Brasileiro.

 

 

Erica Lopes Silva

 

Conhecida como Gazela Negra ao dominar os eventos de velocidade, foi recordista Sul Americana em 1963 nos 100m, 200m e nos 4x100m. Inclusive, está na Calçada da Fama do Clube de Regatas do Flamengo.

Participou dos Jogos Pan Americanos de 1963, realizados em São Paulo, conquistando a medalha de bronze nos 4x100m. Ela venceu várias vezes o Troféu Brasil, como atleta e como técnica.

 

 

Silvina Pereira 

 

 

Estabeleceu sete recordes sul-americanos nas três edições que participou:  os 100m (3), 200m (2), 4X100m (1) e no salto em distância (1). Foi a primeira brasileira a saltar acima de 6m no salto em distância.

Nos Jogos Pan Americanos de 1971 obteve a segunda colocação no salto em distância, e foi quarta colocada nos 100m, estabelecendo o recorde brasileiro. Nos Jogos de 1975 foi medalha de bronze nos 200m e quarta no salto em distância.

Participou dos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976, chegando nas semifinais nos 200m e no salto em distância.

 

 

Conceição Geremias

 

A atleta mais condecorada e de maior participação nos Campeonatos Sul Americanos, Jogos Pan Americanos e Jogos Olímpicos.

Ao longo dos 25 anos de carreira (1972 a 1995) na categoria juvenil e aberta (adulto) foi campeã mundial, campeã e recordista nos Campeonatos Sul Americanos e campeã nos Jogos Pan Americanos.  Sua versatilidade atlética é inegável competindo nos seguintes eventos: 100, 200, 400, 400 c/ barreira, 4×100, 4×400, salto em distância, salto em altura, salto triplo, salto c/ vara, pentatlo e heptatlo, obtendo pódio em todos.  Participou nos Jogos Olímpicos de Moscou-1980, Los Angeles-1984 e Seul-1988.

 

SOBRE ELEONORA MENDONÇA
 

Como corredora, ela teve uma carreira excepcional. Ela levou o nome do Brasil às mais importantes competições internacionais. Além de ter sido a primeira brasileira a correr uma maratona olímpica, deteve recordes brasileiros em todas as distâncias de 1.500m até a maratona. Eleonora obteve as melhores colocações nas maratonas de Boston (7º) e Nova York (5º), duas das provas mais importantes do mundo, e foi a melhor atleta brasileira em três edições da Corrida de São Silvestre.

 

Como ativista, lutou pela igualdade de eventos no atletismo, tendo, inclusive, tomado posições drásticas para garantir o seu direito de participação na maratona feminina das Olimpíadas de Los Angeles, uma vez que já havia vencido a seletiva e obtido o critério olímpico.

 

Eleonora presidiu o Comitê Internacional de Corredores, organização que trabalhou para a inclusão de eventos femininos de longa distância nos Jogos Olímpicos. Ela faz parte do seleto grupo de atletas de vários países que participaram desse movimento e é reconhecida como uma das Primeiras Damas (First Ladies) das corridas.

 

Empresária, sócia fundadora da Printer Promoções Internacionais, Eleonora organizou em 1980, a primeira corrida feminina na América Latina, sendo também pioneira ao publicar a primeira revista de corridas no país – A Corrida – e também ao confeccionar e comercializar as primeiras roupas especificamente de corrida, para homens, mulheres e crianças.

 

Em janeiro de 2017 fundou o Instituto Eleonora Mendonça, que tem por objetivo resgatar, preservar e divulgar a história do atletismo, atuar no presente e pensar o futuro do esporte no Brasil, através de ações esportivas, culturais e sociais.

 

HOMENAGENS – HALL DA FAMA

 
Eleonora Mendonça recebeu as seguintes homenagens e reconhecimentos pelas suas realizações esportivas no Brasil e nos EUA como atleta e organizadora de corridas de rua.
1997 – I Corrida Feminina Eleonora Mendonça – Avon
Em reconhecimento à realização no Brasil do Circuito Internacional de Corridas Avon que, em sua primeira edição, foi a primeira corrida feminina na América Latina
2000 – Hall da Fama – Cambridge Sports Union
Uma honra a sua carreira defendendo com amor a camisa do clube nas diversas corridas de rua e de cross-country nos EUA
2007 – Corrida Leblon-Leme – Sport Society
Na realização aos moldes da primeira corrida internacional no Rio de Janeiro, recebeu o reconhecimento pelo seu pioneirismo empresarial e organizacional em eventos esportivos
2010 – Iguana Sports – Summer Runs – Leblon-Leme
Uma homenagem pelos anos dedicados ao esporte e em especial à corrida de rua
2015 – Hall da Fama – Mt. Washington Road Race
A inclusão de Eleonora no Quadro da Fama como única corredora tricampeã e detentora de
dois recordes da prova.
2015 – Associação de Veteranos de Atletismo do Rio de Janeiro
O reconhecimento de um trabalho pioneiro que os veteranos de hoje continuam usufruindo.
2016 – Elas Por Elas – Camilla Sanpe
Um projeto artístico em reconhecimento a uma atleta olímpica brasileira.
2017 – Corrida Eles por Elas
Uma homenagem do Instituto Faz Sport e do Canal GNT pelo seu trabalho pela igualdade de gênero e empoderamento das mulheres no esporte, que fez parte da campanha da Petrobrás – DE CARONA COM ELAS
2017 – FEDERATION INTERNATIONALE CINEMA TELEVISION – FICTS
Uma homenagem feita na ocasião da exposição MEMÓRIAS DO ESPORTE, neste Centro Cultural Correios, em reconhecimento pela suas conquistas brasileiras e atuações internacionais no atletismo
2017 – Circuito Rio Antigo – Etapa Porto Maravilha
Uma homenagem à atleta que abriu as portas para milhares de corredores e organizadores
SOBRE OS ARTISTAS PLÁSTICOS 
 
 
Camilla Sanpe, artista plástica carioca, descobriu o amor ao desenho com apenas 8 anos.  Em 2004, começou a frequentar a Faculdade de Educação Artística, com habilitação em artes plásticas até 2010.  Hoje, é professora de desenho e de pintura no atelier CS estúdio de arte.  Em sua trajetória artística, passou a  propor a explorar o vínculo da arte com o esporte.
@csanpeart
@csestudiode

Mara da Costa Dutra é artista plástica, professora de Educação Física, treinadora de atletismo e ex atleta.
Influenciada por sua formação profissional, ela explora como tema  em suas obras o esporte em geral e, em especial, o atletismo, procurando valorizar em suas obras os movimentos dos diversos atletas.
Ela considera muito bom, um privilégio, poder passar para a tela ações atléticas de  suas amigas e contemporâneas do atletismo.
maradutra51@hotmail.com

Igor Beac, conhecido como Igao tattoo, é carioca, artista plástico, grafiteiro e tatuador. Nascido há 34 anos no conjunto de favelas do Alemão, esteve envolvido com as artes desde sua infância, começando na escola.
Enraizado nas artes urbanas, ele reflete em suas obras seu  olhar sobre a ginga carioca e a cultura de rua de sua cidade.
@igaotattoo
 
TEXTO CRÍTICO – CARLOS BERTÃO (CURADOR)

 

“O atletismo teve sua primeira competição em 776 a.C. na Grécia, com uma prova de aproximadamente 200 metros, vencida por Coroebus, da cidade de Élis. O formato moderno do Atletismo remonta a meados do Século 19. O atletismo feminino brasileiro tem um histórico de superação inigualável se comparado a qualquer outro esporte. Pouco conhecemos sobre as vitórias alcançadas pelas primeiras atletas a se aventurarem nesta modalidade e muito menos sobre a trajetória por trás de suas
conquistas. A história delas reflete a do Brasil , em particular, a do atletismo brasileiro.

Conhecer a trajetória delas é um estudo não somente de história mas também social e racial, pois a grande maioria destas atletas são negras, que sofreram discriminações que impactaram em suas performances e no avanço de suas carreiras. Mas, com muita coragem, lutaram contra tudo e contra todos para superar esses obstáculos. Com essa premissa, Eleonora Mendonça, a primeira brasileira a participar de uma Maratona Olímpica, em 1994, em Los Angeles, decidiu resgatar as brilhantes trajetórias dessas atletas, criando um grupo denominado “AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO”, que serve de título da exposição proposta.
Aqui estão homenageados o atletismo feminino brasileiro e algumas das principais atletas que iniciaram o processo de valorização desse esporte tão popular. Além de Eleonora Mendonça, que concebeu este projeto através do Instituto que leva o seu
nome, apresentamos as atletas Conceição Geremias, Erica Lopes, Melania Luz e Silvina Pereira das Graças Silva, além de uma homenagem póstuma a outras grandes atletas que já fizeram parte desse grupo mas que já nos deixaram.
Uma sinopse da vida de cada uma delas e a exposição de objetos originais por elas utilizados fica demonstrada não só a importância delas no desenvolvimento de nosso atletismo como a valiosa e corajosa superação dessas atletas no correr dos anos, muito pouco conhecida pelos brasileiros. Complementando essa homenagem são apresentados, entre outros, materiais de competição e de cobertura de mídia, fotos e os principais resultados das carreiras de cada uma delas, no nível internacional.
Uma salva de palmas para essas heroínas que, além de fundamentais para o desenvolvimento das mulheres no atletismo brasileiro, serviram de estímulo e exemplo para as gerações mais recentes de nossas atletas.” 

 

SOBRE CARLOS BERTÃO (CURADORIA)
 
Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.
Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO.
Hoje divide seu tempo entre o Rio de Janeiro e Bonito, MS, tendo concebido e executado o projeto IMERSÕES MS, que envolveu um trabalho de residência do renomado artista plástico Carlos Vergara na região da Serra da Bodoquena, também com a previsão de  uma exposição no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO e a preparação e execução de um livro e de um vídeo do trabalho desenvolvido durante a residência.
Foi, também, Curador da exposição CONSCIÊNCIA, do artista peruano Ivan Ciro Palomino, produzida pela ONU, e realizada no Centro Cultural Correios RJ, no período de 25/09/19 a 19/01/20, que foi visitada por 143.524 pessoas.
Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.
 
 
 
SERVIÇO
 
Exposição: As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro
 
Homenageadas: Eleonora Mendonça, Melania Luz, Erica Lopes, Silvina Pereira das Graças Silva e Conceição Geremias.
 
Curadoria: Carlos Bertão @cbertao
 
Produção: Instituto Eleonora Mendonça e EntreArte @entrearteconsultoria
 
 
Iluminação e Design Expográfico: Alê Teixeira @aleartale
 
Abertura: 01 de outubro de 2022
 
Visitação: 01 de outubro a 12 de novembro de 2022
 
Local: Espaço Cultural Correios Niterói
 
Av. Visconde de Rio Branco, 481 – Centro – Niterói/RJ
 
Tel: (21) 2503-8550
 
De segunda a sexta, das 11h às 18h e sábado,  das 13h às 17h 
 
Entrada: gratuita

Classificação: livre
 
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem @_paula_r_soares

Acesso: Barcas (estação Araribóia), UBER, táxi, ônibus. Do Rio, metrô ou ônibus até a estação Carioca, caminhar até a Estação das Barcas na Praça XV.
O local possui acessibilidade.
Evento gratuito.
Censura livre.
 
 

De camelô a educador

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

Como a vida de Jhonata Barcelos mudou depois do Projeto Niterói Jovem EcoSocial

Há um ano, o jovem Jhonata Barcelos, de 21 anos, morador do Morro do Estado, em Niterói, viu um sonho ser realizado: foi contratado como educador socioambiental do projeto “Programa de Educação Ambiental (PEA) de Rendas do Petróleo”, da Fundação Instituição Administrativa (FIA) para a Petrobras. “Ver a marca da Petrobras na divulgação da vaga foi assustador e motivador também. Não imaginava que iria ser selecionado”, conta.

Jhonata, que sempre trabalhou informalmente, viu sua vida mudar depois que entrou para o curso de assistente administrativo do Projeto Niterói Jovem EcoSocial, iniciativa da Prefeitura de Niterói – por meio da Secretaria Municipal de Participação Social – em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). O objetivo do EcoSocial, que está em sua segunda edição atualmente, é oferecer capacitação profissionalizante, desenvolver habilidades sociais e realizar formações nos territórios.

O jovem, que nasceu na Comunidade do Preventório, também em Niterói, começou a trabalhar aos 13 anos e não parou mais. Já carregou material de construção, já foi atendente de uma loja no Preventório, foi Jovem Aprendiz em uma rede de restaurantes, vendeu doce na comunidade e em bailes funks e foi camelô no Centro de Niterói. Durante todos esses anos e ao mesmo tempo em que tinha, muitas vezes, dois empregos, Jhonata conta que nunca deixou de estudar.

“Via pessoas da minha família, que são bem remuneradas, e que sempre falavam para mim: “Estuda!”. Isso me inspirou. E eu não tinha condições financeiras de patrocinar um curso para mim mesmo. Eu trabalhava para me manter. Quando eu vi a oportunidade, resolvi tentar”, conta Jhonata, se referindo ao curso do EcoSocial.

Ele se inscreveu no Projeto Niterói Jovem EcoSocial em 2018 e começou o curso no final de 2019. Por conta da pandemia, o curso, que estava previsto para acabar em um ano, terminou em 2021. A vivência do curso na pandemia, no entanto, também foi um grande aprendizado para Jhonata.

“A pandemia trouxe um desafio grande: a transição do presencial para home office. Mas isso foi muito bom para mim, pois tive a oportunidade no curso de usar e treinar as ferramentas que hoje uso nas minhas atividades do trabalho, que é em essencialmente feito em home office. Aliás, o curso foi fundamental para eu conseguir esse emprego que tenho atualmente, não só pelas técnicas que usei na entrevista, mas pelos conhecimentos ambientais.”, explica.

Para Jhonata, além das técnicas aprendidas no Senai para entrevistas de emprego – que fazem parte do curso EcoSocial, tudo que aprendeu durante o curso sobre as questões ambientais fizeram toda a diferença para ser selecionado para a vaga na FIA. No entanto, ele pontua que para a seleção também foi muito importante a sua experiência e vivência em comunidades.

“Por isso, digo a quem tem a oportunidade de fazer o Niterói Jovem EcoSocial ou qualquer outro curso profissionalizante, como eu: aproveitem ao máximo, não tenham medo de perguntar. Tenham respeito com quem vier de fora para passar ensinamentos. A gente vai se construindo, uma pessoa não nasce profissional, ela se constrói profissionalmente. Quem eu sou hoje na minha carreira foi a soma de 50% do que o EcoSocial me proporcionou, com 50% do meu esforço, dos meus questionamentos”, conta.

A vida hoje – O trabalho de Jhonata hoje consiste em educar socioambientalmente o público mais atingido pelas rendas petrolíferas de Niterói, principalmente os mais jovens. A cidade recebe R$ 1,8 bilhão de renda petrolífera. Além de Niterói, o educador apoia as equipes de Maricá e Guapimirim. E volta e meia está em São Paulo, onde funciona a sede de sua empresa.

Jhonata, que tem um filho de 3 anos – o Miguel – explica que hoje, pela primeira vez em sua vida, depois de anos trabalhando informalmente, consegue se manter e manter o pequeno sem precisar ter mais de um emprego ou trabalhar à noite.

“Quando olho para trás, vejo que sou um vencedor na vida. O Niterói Jovem EcoSocial me abriu uma porta, mas já bati de frente com outra, que pretendo abrir também”, acredita o jovem, que está tentando o Enem para entrar na faculdade pública nos cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia de Petróleo e Gás. Se não passar no Enem, Jhonata quer ingressar em uma faculdade particular, como plano B.

Niterói Jovem EcoSocial – O projeto da Prefeitura de Niterói, que está em sua segunda edição, contemplará moradores de 24 territórios de Niterói, entre eles Bonsucesso, Beira da Lagoa, Boa Esperança, Jacaré, Rio do Ouro, Várzea das Moças, Maria Paula, Fazendinha, Praia Grande, Morro da Penha, Teixeira de Freitas, Caranguejo, Juca Branco, Coreia, Coronel Leôncio, Travessas, Nova Brasília, Buraco do Boi, Pátio Leopoldina, Morro da Ilha da Conceição, Boa Vista, São Lourenço, Vintém e Zulu (Santa Rosa).

O EcoSocial II tem vagas para os cursos de Padeiro, Confeiteiro, Operador de Suporte Técnico em TI, Desenvolvedor de Aplicativo, Assistente de Marketing Digital, Eletricista Instalador Residencial, Mecânico de Refrigeração Doméstica, Mecânico de Motos Ciclo Otto, Mecânico de Motocicletas, Auxiliar de Operações Logísticas, Agente de Reflorestamento, Agente de Saneamento e Assistente Administrativo. Para os selecionados, as atividades serão oferecidas de segunda a sexta-feira, sendo três dias da semana na unidade Senai Niterói Barreto e Sesi Niterói e dois dias em comunidades do município definidas no edital para a aplicação de ações na área de meio ambiente.

Lançado em 2019, o Niterói Jovem EcoSocial é um programa que visa promover a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade social, com idades entre 16 e 24 anos, de forma qualificada, buscando desenvolver habilidades sociais e competências profissionais, por meio de capacitação técnica profissionalizante, elevando o potencial de empregabilidade dos participantes. Os jovens passam por um curso de capacitação na Firjan e posteriormente, fazem atividades de campo nas áreas de reflorestamento; ações preventivas a queimadas e sinalização de trilhas da cidade, entre outras, com remuneração e auxílio transporte.

Fotos: Luciana Carneiro

 

Sala Carlos Couto recebe a exposição “Arte da Moda Inspirada no Século XIX”    

 

http://niteroidebicicleta.rj.gov.br/bicicletario-arariboia/

 

 

A Sala Carlos Couto abre no dia 04 de outubro, às 11h, a exposição “Arte da Moda Inspirada no Século XIX”. A mostra foi elaborada em conjunto com a unidade Niterói do Senac RJ (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e será composta por sete figurinos do século XIX, confeccionados por alunos da turma do curso de Modelista, com as orientações das instrutoras Lohrane Barros e Débora Nardello.

 

No início do século XIX, a moda era uma indicação de status, a condição social ditava a cor e o tecido que se podia usar. A década de 1830 adota um perfil mais romântico, com saias mais amplas e grandes mangas bufantes, embora o comprimento das saias ainda fosse ligeiramente mais curto. Na década seguinte, a tendência romântica se consagra e a silhueta feminina vai afetando a forma de um sino, ou uma flor invertida, e foi consagrado com o advento da crinolina, sendo este o primeiro modismo que poderíamos chamar de “universal”

 

Ficha Técnica

Alunos do Senac Niterói

Caroline Santos Feitosa

Eliete Ruas Mattos

Evelize Machado Medeiros

Isabela Cristina Ferreira Braga

Isabelle Andrade

Juciara Rosa Nascimento de Moura

Luiza Scultori Moreirão de Souza

Milena Seabra Cerqueira

Renata Constantino dos Santos

Rosilene Silva de Oliveira

Victor Hugo de Sousa Reis Marques

 

SERVIÇO

Exposição: Arte da Moda Inspirada no Século XIX | “Coprodução SENAC Niterói”

Abertura: 04 de outubro às 11h.

Visitação: 05 de outubro a 06 de novembro

Horário: Quartas às sextas de 11h às 18h; Sábados e Domingos das 15h às 18h.

Feriado não funciona.

Quando não houver espetáculo aos sábados e domingos no Theatro Municipal de Niterói, a Sala Carlos Couto não abrirá para visitação.

Local:  Sala Carlos Couto – anexo Theatro Municipal de Niterói

Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói

Tel: 3628-6908

ENTRADA GRATUITA

 

A banda HARRISON & MCCARTNEY TRIBUTE noTeatro Rival Refil, no próximo dia 01 de outubro

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

 A banda HARRISON & MCCARTNEY TRIBUTE, recém retornando da International Beatleweek em Liverpool, sobe ao palco do tradicionalíssimo Teatro Rival Refil no próximo dia 01 de outubro/2022 para reviver um dos principais destaques da carreira solo de Paul: ROCKSHOW, Interpretado magistralmente por Mario Vitor, o show conta ainda com os tarimbadíssimos Alan James, Danilo Fiani e Victor Nogueira e com a participação especial de Lourival Franco, ex-Inimigos do Rei.

Além de já ter sido um dos pilares da maior banda de todos os tempos, Paul McCartney é fundador de outra banda lendária, os Wings.

Na estrada até hoje em incontáveis turnês e shows mundo afora, sem dúvida nenhuma um entre os inúmeros registros de sua inesgotável energia e genialidade se destaca o filme ‘Rockshow’, de 1980, gravado nos EUA durante a turnê que deu origem ao disco “Wings Over America” de 1976.

Reconstituir a performance de Paul McCartney nesse grande sucesso, incluindo detalhes de figurino, instrumentos utilizados e sobretudo o vocal, foi o grande desafio assumido pelos músicos da Harrison & McCartney Tribute, banda carioca que acaba de retornar de Liverpool, onde participou mais uma vez das celebrações anuais da “International Beatleweek” local.

A Harrison & McCartney Tribute nasceu da união de artistas com reconhecimento internacional em matéria de tributo aos Beatles: Mario Vitor e Danilo Fiani têm no currículo diversas apresentações no “Cavern Club”, famoso palco que deu notoriedade ao quarteto de Liverpool, e se notabilizaram no “mundo beatle” pela alta fidelidade sonora com que prestam homenagem, respectivamente, à música de Paul McCartney e George Harrison. Também membros da “Pepperband”, Mario e Danilo integram, ainda, a banda de apoio de Gavin Leslie Pring, músico inglês da “Fab Four”, o principal cover de Beatles dos Estados Unidos.

Natural de Alfenas, MG, Mario Vitor começou cedo a se encantar com os Beatles, tendo aprendido suas primeiras canções quando tinha ainda 9 anos. E a identificação com McCartney foi imediata. Multi-instrumentista, é um dos raros intérpretes que conseguem reproduzir, na íntegra, toda a versatilidade do vocal do músico inglês. Mario Vitor também acompanha o artista Erasmo Carlos como baixista substituto.

Danilo Fiani aprendeu violão na adolescência, após ter escutado uma coletânea dos Beatles. Desde então, a identificação com George Harrison e sua música se intensificou. Se aprofundou na obra do guitarrista, capturando as nuances de seu canto bem como a prática da guitarra “slide”, uma de suas marcas registradas. Com apresentações internacionais dedicadas aos Beatles desde 2013 (“International Beatleweek”, em Liverpool, ‘Abbey Road on the River”, em Ohio e Califórnia, nos EUA), a dedicação à obra de George lhe rendeu o reconhecimento da Gretsch Guitars, marca da qual é artista endossado desde 2018.

O tributo conta também com Alan James, que conheceu os Beatles quando tinha 5 anos e tem o quarteto como influência determinante. Baixista de origem, Alan é multi-instrumentista, tocando guitarra, bateria e teclado com muita destreza. Em 2019, participou pela primeira vez da “International Beatleweek”, tocando diversos instrumentos. É artista solo e lançou em 2018 o seu primeiro disco, intitulado “Despertar”, que conta com canções de sua autoria e foi eleito pela crítica como um dos melhores do ano, tendo o clipe da canção “Menina do Quintal” veiculado em diversas emissoras. É baixista da cantora Zabelê, e em seus shows também tocou com Pepeu Gomes e Baby do Brasil.

Completando o time de músicos, Victor Nogueira tem dois EPs lançados com a banda Combo S/A e sete singles e um EP solo autorais. Cantor e multi-instrumentista, já integrou big bands de Jazz (Candido Mendes e UniRio), participou de musicais e é membro da Bezzouros, banda-tributo aos Beatles com a qual se apresentou na “International Beatleweek” em 2019, em Liverpool. Vencedor em 2020 do Festival Sonora de Música com sua canção “O Amor Não É Muito Real”, em 2021 lançou o EP “TRINTA”, com quatro canções inéditas, e o single “Hope” – canção com a qual foi semifinalista no “Liverpool International Song For Kindness Contest” (ISFK), em 2021, organizado pela TUFF (The Union of Faiths Foundation), no Reino Unido.

Show ROCKSHOW

Com a banda HARRISON & McCARTNEY TRIBUTE composta pelos músicos Alan James, Danilo Fiani, Mario Vitor e Victor Nogueira.

Participação Especial de Lourival Franco, ex-Inimigos do Rei.

Produção: Eduardo Braga

Assessoria de Imprensa: João Luiz Azevedo

Teatro Rival Refit

Rua Álvaro Alvim 33 – Cinelânida

Setor A – R$ 120,00 / 60,00 (meia entrada para estudantes, jovens até 21 anos e acima dos 60)

Setor B – R$ 100,00 / R$ 50,00 ((meia entrada para estudantes, jovens até 21 anos e acima dos 60)

Niterói recebe a comédia “Duetos”, com Patricya Travassos e Marcelo Faria

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

Peça escrita pelo inglês Peter Quilter e dirigida por Ernesto Piccolo será apresentada na Sala Nelson.

Encenada em mais de 20 países, e traduzida em mais de 10 idiomas, a peça “Duetos – a comédia” chega a Niterói estrelada pelos atores Patricya Travassos e Marcelo Faria, nos dias 7, 8 e 9 de outubro – sexta a domingo.

A comédia retrata de forma cômica os encontros e desencontros da vida amorosa contemporânea através de quatro histórias de uma mulher e um homem — não necessariamente casal — às voltas com seus próprios desejos e traumas em busca do amor, e no enfrentamento à solidão.

Na primeira história, ‘Encontro às cegas’, Jonathan e Wanda marcam um encontro por meio de um aplicativo de relacionamento. Ambos se esmeram para agradar, mas nada sai como o esperado.

‘Quase casados’ é a segunda história, na qual Jane prepara uma festa de aniversário para seu chefe, Ary. Ele não se interessa por mulheres, mas ela não vê isso como empecilho para um possível casamento. Afinal, a esperança é a última que morre.

Shirley e Beto, protagonistas da terceira história, decidem passar férias na Espanha para finalizar seu divórcio. Enquanto se afogam nos drinques, vão entendendo que estão longe de ser o ex-casal bem resolvido que pensavam.

E na quarta história, ‘Mais uma vez noiva’, Angela está se casando pela terceira vez, para desgosto de seu irmão Tobias. Pouco antes da cerimônia, uma sucessão de incidentes a leva a crer em mau presságio. Confusa, não sabe mais se quer casar.

“Eu amo comédia. Adoro assistir e adoro fazer comédia. E ter quatro histórias na mão é muito divertido. Quatro personagens, quatro pensamentos, quatro carências, quatro caracterizações. Está sendo muito rico pra mim. Estamos chegando a lugares muito divertidos e ao mesmo tempo muito profundos – apesar de engraçados, os personagens falam de emoções muito humanas. Está sendo um presente nesse momento difícil, saindo da pandemia. Precisamos rir, mais do que nunca. Precisamos ir ao teatro. A nossa classe foi muito prejudicada nesses últimos anos, então eu espero que seja um sucesso”, afirma Patricya Travassos, autora e apresentadora com mais de 40 anos de carreira, 35 novelas, 10 filmes, 9 peças de teatro, 3 livros publicados e mais de 30 músicas compostas.

Em cada lateral do palco há um pequeno camarim onde atriz e ator farão as trocas de roupa para cada cena às vistas do público. De acordo com a luz, estes camarins ora estarão visíveis, ora invisíveis. Os demais elementos não são fixos, e serão mudados a cada cena, numa composição que é, para o ator Marcelo Faria, um dos grandes desafios do projeto que está em sua primeira montagem no Brasil.

“Interpretar num mesmo espetáculo quatro personagens já é estimulante, mas não para por aí. São quatro histórias distintas com um mesmo enredo — encontros e desencontros, solidão e a busca pelo amor e por um companheiro ou companheira ideal. Nos diverte tanto que com certeza divertirá quem estiver na plateia. Eu sempre adorei desafios, e o palco me desafia sempre. Quatro personagens. Quatro trocas de roupa em cena, camarim aberto, e uma companheira que é uma mestra da comédia”, complementa o ator, que soma mais de 30 anos de carreira, 35 novelas e seriados, 5 filmes, 10 peças de teatro e é vencedor de 2 prêmios como “Melhor Ator”.

Sobre o autor – PETER QUILTER

Peter Quilter, nascido em Colchester, Inglaterra, é dramaturgo do West End londrino e da Broadway. Suas peças foram traduzidas para 30 idiomas e apresentadas em mais de 40 países. Atualmente, Quilter tem mais de 14 produções ativas acontecendo pelo mundo, totalizando mais de 30 espetáculos realizados.

Uma de suas produções com grande destaque é o espetáculo “End of the Rainbow” que foi adaptado para o filme vencedor do Oscar “Judy” (2019), estrelado por Renée Zellweger.  Quilter também é autor da comédia “Glorious!”, de West End e Broadway, adaptada para o filme “Florence Foster Jenkins” (2016), dirigido por Stephen Frears e estrelado por Meryl Streep.

Sobre o diretor – ERNESTO PICCOLO

Ernesto Piccolo é ator e diretor. Entre seus recentes trabalhos como diretor de teatro estão “D.P.A. – Detetives do Prédio Azul, A Peça”; “Divã”; “Doidas e Santas”; “A História de Nós Dois”; “Simples Assim”, de Martha Medeiros”; “O Ovo de Novo – Galinha Pintadinha”; “Andança – Beth Carvalho, o Musical”.

Desde 2010 dirige o festival de diversidade cultural Tangolomango, que reúne grupos culturais populares, tradicionais e contemporâneos, de várias partes do Brasil e da América Latina.

“Duetos” é apresentado e patrocinado pela Brasilcap, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com produção geral e realização da Inova Brand.

Os ingressos podem ser comprados pelo Sympla no link https://bileto.sympla.com.br/event/76298/d/156765 ou na bilheteria da Sala Nelson, terças e quartas de 14h às 18h, e de quinta a domingo de 14h às 20h.

Mais informações pelo telefone 21 97748-1479.

SERVIÇO

Duetos – a comédia

Local: Sala Nelson Pereira dos Santos. Av. Visconde do Rio Branco 880, São Domingos, Niterói.

Data: 7, 8 e 9 de outubro – sexta, sábado e domingo.

Hora: Sexta e sábado, às 20h. Domingo, às 19h.

Valores dos ingressos:

Setor Plateia:

R$90 – Inteira

R$45 – Meia

Setor Promocional:

R$50 – Inteira

R$25 – Meia

Venda de ingressos: Site Sympla https://bileto.sympla.com.br/event/76298/d/156765 ou na bilheteria da Sala Nelson, terças e quartas de 14h às 18h, e de quinta a domingo de 14h às 20h.

 

FICHA TÉCNICA

Autor – Peter Quilter

Direção – Ernesto Piccolo

Atriz – Patricya Travassos

Ator – Marcelo Faria

Cenário – J.C. Serroni

Figurino – Claudio Tovar

Iluminação – Aurélio de Simoni

Trilha Sonora – Rodrigo Penna

Preparadora Corporal – Daniella Visco

Visagismo – Rafael Senna

Tradutor – João Polessa Dantas

Adaptação do Texto – Patricya Travassos e Ernesto Piccolo

Direção de arte gráfica, foto e vídeo – Mauricio Tavares

Registro Fotográfico – André Wanderley

Assessoria de Imprensa – JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany

Casting – Kananda Raia

Direção de Produção – Claudio Tizo

Produção Administrativa – Filomena Mancuzo

Produção Executiva Geral e Administração – Sérgio Lopes – INOVA BRAND

Produção Geral e Marketing – Mauricio Tavares – INOVA BRAND

Realização: INOVA BRAND / Secretaria Especial da Cultura / Ministério do Turismo

FOTOS: Andre Wanderley

ESTALEIRO MAUÁ REGISTRA RECORDE DE VISITAÇÕES NA RIO OIL & GAS 2022

 

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Uma das maiores feiras do setor de óleo e gás da América Latina, a Rio Oil & Gás recebeu a Plataforma Portuária Industrial Estaleiro Mauá como um dos seus principais expositores na edição de 2022.

 

Veterano em participações nas edições anteriores do evento, o Mauá vem acompanhando de perto a recuperação do setor e investiu na participação: “Desenvolvemos um espaço integrado para receber os clientes, parceiros e amigos. É um prazer para nós apresentar o Mauá e todas as nossas áreas de atuação, como Reparos e Construção Naval e OffShore, Terminal Portuário, Base de Apoio Logístico e Armazém Geral, além de todo o serviço de meio-ambiente”, pontuou Arialdo Félix, diretor comercial do estaleiro.

 

Com cerca de 40 mil pessoas e 350 empresas presentes nos quatro dias de evento, a Rio Oil & Gás está em sua 20ª edição, pela primeira vez, em formato híbrido, no Boulevard Olímpico, no Rio de Janeiro.

Sonori EcoParque traz experiência musical ecológica gratuita para o MAC

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Exposição da Sonori criada por Kiko Menezes com grandes instalações plástico-sonoras ecológicas, estará aberta ao público por 10 dias a partir do sábado dia 1o de outubro

O Museu de Arte Contemporânea de Niterói recebe, de 01 a 11 de outubro, “Sonori EcoParque”, uma mistura de exposição com show e oficina, para todas as idades. O projeto conta com o incentivo do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, por meio do Edital Retomada Cultural RJ2.

A experiência é vivenciada em um parque sonoro-musical com grandes instalações percussivas rítmicas e melódicas, que são obras de arte interativas feitas unicamente com sucatas e materiais alternativos, formando uma exposição-laboratório.

Panelas, bandejas e latas de vários tamanhos e materiais. Baldes e galões de plástico e metal. Bujões e torre de computador, tubos e conexões PVC e de alumínio de diversos tipos e medidas. Mangueiras, passa fios, cabos de aço, parafusos e grades. São estes alguns dos materiais reutilizados e adaptados por Kiko Menezes para a criação do “Sonori EcoParque” com singulares técnicas plástico-sonoras, acústicas e pedagógicas.

Nos eventos deste projeto, o público terá a oportunidade de vivenciar diferentes tipos de programação. A exposição é interativa e as pessoas podem visitar e experimentar, tocar e criar à vontade com todos os instrumentos do parque e, assim, descobrir de maneira educativa as sonoridades e a sua própria musicalidade.

Também estão previstas oficinas de prática musical em conjunto e jogos musicais criativos; apresentações musicais com explicações ecológicas, acústicas e criativas, sempre estimulando a participação do público.

Sobre o Sonori EcoParque

O Sonori EcoParque é um projeto da empresa Sonori – Experiências Musicais, que foi criado há mais de dez anos pelo designer de experiências de aprendizagem criativa musical, Kiko Menezes, que já atuou em quase todo o estado do Rio. Kiko trabalhou para despertar a musicalidade de mais de quarenta mil pessoas de todas as idades, em conjunto com uma média de oitenta instituições como SESC Rio, OI Futuro, CBM, MAC, FLADEM, UFF, CCBB, além de ONGs como o CDDH e a Reciclarte e mais de trinta instituições educacionais (educação básica e do ensino superior) – envolvendo hoje uma equipe com mais de 20 pessoas desde os bastidores até o dia a dia dos eventos.

SERVIÇO:

Sonori EcoParque

Local: Museu de Arte Contemporânea de Niterói (Pátio)

Endereço: Mirante da Boa Viagem, s/no – Boa Viagem, Niterói – RJ

Data: de 01 a 11 de outubro (com exceção do domingo dia 2 que o Museu estará fechado)

Horário: 10h as 12h e 13 as 17h

Abertura: sábado 01 de outubro às 15h com apresentações e oficinas

Agendamento de Grupos: pelo email faleconosco.sonori@gmail.com (com Assunto:

Agendamento MAC).

Classificação indicativa: livre

Atividade gratuita

Mais informações: WhatsApp (21) 98854-6109

Atualizações da programação no Instagram @kiko.sonori

FOTOS: Renato Mangolin

“A arte de governar a si mesmo” leva universo das histórias para o Teatro Popular

http://niteroidebicicleta.rj.gov.br/bicicletario-arariboia/

O evento conta com oficinas, lançamento de livro e performance de narração oral de contos

O Teatro Popular recebe nos dias 30 de setembro, 04 e 05 de outubro o projeto “A arte de governar a si mesmo”. As dinâmicas acontecem em três ações, entre elas, o espetáculo de mesmo nome; a oficina de contos “As mil e uma noites: o poder da palavra feminina” com Gislayne Matos; o lançamento do livro “Narração artística: modos de fazer” (AbraPalavra); e roda de conversa mediada pela contadora de histórias Rita Gama.

“A Arte de Governar para si mesmo” é uma performance narrativa concebida pela contadora de histórias Daniella D`Andrea em parceria com Warley Goulart, coordenador do grupo Os Tapetes Contadores de Histórias — que também faz a direção cênica. A partir de uma história base, Daniella narra outras histórias da tradição oral do oriente. Desse modo, surgem “A cidade melão” (Afeganistão) e “O cego Abdallah” (Arábia), além de trechos de um texto de Hakim Sanai, poeta persa do século XII.

A reestreia em Niterói contará também o lançamento do livro “Narração Artística: modos de fazer” (editora Abrapalavra) com ensaios de 12 contadores de histórias de todo o Brasil e roda de conversa com a participação especial de Aline Cântia e Fernando Chagas — organizadores do livro que virão de Belo Horizonte — e convidados.

Nos dias 4 e 5 de outubro, terça e quarta-feira, a mestra narradora Gislayne Matos, especialista em Art et Thérapie pela Sorbonne – Paris VI e INECAT-Paris e Mestra em Educação pela UFMG, estará presente, vindo também de Belo Horizonte, para mediar uma oficina sobre sete temas presentes na clássica compilação de contos populares do oriente “As Mil e Uma Noites”.

O espetáculo tem entrada gratuita e reúne os contos a partir do tema “governo” e sua relação com uma conduta consciente perante a vida. Foi vencedor do edital de teatro adulto para espaços alternativos/2019 da Fundação de Arte de Niterói e do edital Retomada Cultural 1 e 2 da Lei Aldir Blanc/SECEC-RJ. Ganhou destaque em eventos, abrindo a 5ª Candeia – Mostra Internacional de Narração Artística de Belo Horizonte e o 11º ECOH – Encontro de Contadores de Histórias de Londrina (PR).

SINOPSE DO ESPETÁCULO:

Espetáculo de narração oral de contos filosóficos ancestrais. Um príncipe temperamental e desinteressado, criado com excesso de cuidados por uma rainha viúva, é colocado sob a observação de um mestre ancião. A partir de uma história da tradição oral árabe, o espetáculo se desenha como uma coletânea onde as histórias se entrelaçam. Assim, essas narrativas atemporais provocam reflexões sobre o tema governo e sua relação com uma conduta consciente perante a vida.

FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO:

Concepção e Roteiro: Daniella D`Andrea e Warley Goulart

Direção: Warley Goulart

Contadora de histórias: Daniella D`Andrea

Consultoria Narrativa: Juliana Franklin

Cenário: Warley Goulart e Leo Thurler

Figurino: Daniella D`Andrea

Iluminação: Warley Goulart

Operação de luz e som: Kadu Moura

Direção de Produção: Daniella D`Andrea

SINOPSE DO LIVRO

“Narração artística: modos de fazer” é o primeiro livro da editora Abrapalavra ligada ao Instituto Cultural Abrapalavra, uma organização social civil sem fins lucrativos sediada em Belo Horizonte que atua no campo das narrativas e das artes integradas, com diversas atividades que incluem fruição artística, formação, pesquisa e fomento entre elas mostra internacional de narração artística Candeia que já acontece em BH há cinco anos.

O livro trata dos modos de fazer narração por meio de relatos, artigos, ensaios e poesia de narradores reconhecidos em todo o Brasil como Gislayne Matos, Josiane Geroldi, Emilie Andrade, Juliana Daher, entre outros. Ao todo 10 contadores de histórias falam sobre seus processos criativos e trabalho.

SOBRE DANIELLA D`ANDREA

Daniella D`Andrea passou por diversos festivais de narradores e o mais recente deles, a CANDEIA em Belo Horizonte. Integrou, ainda, “Os Trovadores”, grupo de contadores de histórias com o qual viajou pelo Brasil, participou de festivais como o Festival de Teatro de Boneco de Curitiba e o Encontro Internacional de Contadores de Histórias Boca do Céu (SP).

SOBRE GISLAYNE MATOS

Mestra em Educação pela UFMG, especialista em Terapia Familiar Sistêmica pela PUC-MG, especialista em Art et Thérapie pela Sorbonne-Paris VI e INECAT-Paris.

Formada em Interculturalidade pela Association Interferences Culturelles – Paris. Pesquisadora de contos de tradição oral e contadora de histórias. Autora de livros e capítulos de livros com vários autores e artigos em revistas especializadas, sobre o tema dos contos e contadores.

Estudiosa autodidata d’As Mil e Uma Noites desde os anos 1980, a partir de 2003 Gislayne Matos vem realizando oficinas sobre a obra. Além de Belo Horizonte e cidades mineiras, também os interessados em Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Branco, Recife, Salvador e Buenos Aires já puderam desfrutar do encantamento d’As mil e uma noites, nessas oficinas.

SERVIÇO

 “A arte de governar a si mesmo”

Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer

Endereço: Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/n – Centro, Niterói – RJ.

Data: 30 de setembro

Horário: 20h

Duração: 54 min

Classificação: 12 anos (espetáculo)

Entrada gratuita

SERVIÇO

“As mil e uma noites: o poder da palavra feminina” – OFICINA PRESENCIAL

Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer

Endereço: Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/n – Centro, Niterói – RJ.

Data: 4 e 5 de outubro

Horário de início do evento: 13h às 16h

Duração: 3h (2 dias)

Classificação: 16 anos

Entrada: Gratuita, mediante inscrição pelo e-mail: constelariodehistorias@gmail.com

*Serão disponibilizadas 30 vagas*

SERVIÇO

RODA DE CONVERSA e LANÇAMENTO do livro “Narração Artística: modos de fazer” (Editora AbraPalavra)

Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer

Endereço: Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/n – Centro, Niterói – RJ.

Data: 30 de setembro

Horário: 17h às 19h

Duração:  2h

Classificação: 16 anos

Entrada gratuita

Para mais informações:

Contato do Teatro Popular: (21) 97104-2002

Niterói homenageia Dia do Surdo com replantio

 

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Ação envolveu crianças surdas e filhos de surdos e teve como objetivo chamar a atenção para a data, além de ensinar sobre educação ambiental

 

 

Na manhã da última segunda-feira (26) – Dia Nacional do Surdo, a Prefeitura de Niterói levou crianças surdas, com baixa audição e filhos de surdos para um passeio diferente: o grupo participou de um replantio na Estrada do Maceió, como forma de homenagear a data, por meio da inclusão e da educação ambiental. A programação foi uma parceria entre a Secretaria Municipal de Acessibilidade, o Parque Natural Municipal de Niterói (ParNit) e a Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Audição (Apada).

 

 “Ter uma ação junto com a Apada, uma instituição referência na área da pessoa com deficiência auditiva, no dia nacional do surdo foi de suma importância visto que a Secretaria de Acessibilidade busca se pautar em políticas públicas com quem é de direito. Foi um dia marcante para as crianças que participaram da ação, vê-las interagindo com a natureza com a língua dos sinais, mostra que estamos no caminho certo, a educação quebra barreiras e muda atitudes”, afirmou Simone Capella, subsecretária de Acessibilidade.

 

A ação teve a participação de 13 crianças com idade entre 5 e 6 anos, alunos da rede municipal de ensino, na Creche Comunitária Professor Geraldo Cavalcanti de Albuquerque, e fazem parte da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Audição (Apada). A escola, que é bilíngue – ensina a Língua Brasileira de Sinais (Libras), além da Língua Portuguesa – abriga crianças que fazem parte da comunidade surda.  

 

“A Apada Niterói agradece essa parceria, as nossas crianças estão muito felizes de estarem plantando no parque”, comentou Tatiana Pontífice, diretora da Apada.

 

Sobre a data – O Dia do Surdo, no Brasil, foi oficializado em 2008, por meio do decreto de lei nº 11.796. O dia 26 de setembro foi escolhido por ser a data da fundação da primeira escola de surdos no país: o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).

Fotos: Divulgação