“VivaCidade”, na Fábrica Bhering

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

 

Ava Galleria abre a exposição “VivaCidade” em sua nova filial Rio na Fábrica Bhering, com artistas brasileiros homenageando a diversidade cultural e artística da cidade.
 
 
Mostra traz novas emoções e significados pós pandemia, com curadoria de Edson Cardoso
 
 
 
 
A Ava Galleria  abre a exposição “VivaCidade” em sua nova filial Rio, na Fábrica Bhering, com o objetivo de reunir artistas de diferentes características e particularidades, em uma cidade que por si só é cheia de vida e respira arte, diversidade e beleza.

Com curadoria de Edson Cardoso, “VivaCidade” é uma homenagem à criatividade e aos novos começos, onde cada obra transmite as emoções  humanas, questionamentos, reflexões e significados, através da criação do produto artístico, sejam objetos, pinturas, esculturas ou instalações.

“Há uma vitalidade, uma força vital, uma energia, uma aceleração que é traduzida através de você em ação, e porque há apenas um de você em todos os tempos, essa expressão é única. E se você bloqueá-la, nunca existirá através de qualquer outro meio e será perdida ”. (Martha Graham)


ARTISTAS CONVIDADOS


Adilson Barbosa, Alzira Chaloub, Ana Augusta, Ana Paula Lopes, Andréia Gomes, Ângela Vielitz, Cal Backer, Carla Faria, Daniele Bloris, Deborah Netto, Eliete Vilela,  Favoretto, Joseph Figorelle, Glória Chan, Henrique Hammler, Itamar Xavier, J Vasconcellos, João Alto, John Erick, Leon, Luciana Abduche, Mara Estela, Marcelo Drupat, Marcus Amaral, Maria Amélia, Maria Esmênia, Marilene Carvalho, Mario Marques, Nancy Sofatle, Nathália Kruger, Paty Lene, Paulo Carvalho, Pedro Diniz Kubtscheck, Renata Costa, Rita Magalhães, Rogério Botelho, Rogério Mariano, Rosa de Jesus, Rubia Viegas, Rudi Sgarbi, Teresa Asmar e Wal Andrade.


SOBRE A AVA GALLERIA

Fundada em 2005, a Ava Galleria é uma das mais conceituadas galerias de arte contemporânea de Helsinki. Localizada no corredor cultural da cidade, próxima ao Helsinki Art Museum, Taidehalli e Kiasma Museum of Contemporary Art. Organiza exposições locais e em colaboração com espaços culturais de outras cidades pelo mundo, como Osaka, Tóquio, Berlim, Londres, Porto e Rio de Janeiro. A Ava Galleria também participa, todo ano, da Artexpo New York e da International Contemporary Art Fair, no Carrossel do Louvre, em Paris.

Instagram: https://www.instagram.com/ava_galleria/
Facebook: https://www.facebook.com/avagalleria/
Site: http://www.avainternationalgallery.com/
E-mail: ava@avainternationalgallery.com

SERVIÇO

Exposição: “VivaCidade”

Artistas:  Adilson Barbosa, Alzira Chaloub, Ana Augusta, Ana Paula Lopes, Andréia Gomes, Ângela Vielitz, Cal Backer, Carla Faria, Daniele Bloris, Deborah Netto, Eliete Vilela,  Favoretto, Joseph Figorelle, Glória Chan, Henrique Hammler, Itamar Xavier, J Vasconcellos, João Alto, John Erick, Leon, Luciana Abduche, Mara Estela, Marcelo Drupat, Marcus Amaral, Maria Amélia, Maria Esmênia, Marilene Carvalho, Mario Marques, Nancy Sofatle, Nathália Kruger, Paty Lene, Paulo Carvalho, Pedro Diniz Kubtscheck, Renata Costa, Rita Magalhães, Rogério Botelho, Rogério Mariano, Rosa de Jesus, Rubia Viegas, Rudi Sgarbi, Teresa Asmar e Wal Andrade.

Local: Fábrica Bhering
Rua Orestes 28, Santo Cristo, RJ.

Abertura: 24 de setembro de 2022
Visitação:  24 de setembro a 16 de outubro de 2022
Dias e horários: de terça a sábado, das 12h às 18h

Curadoria: Edson Cardoso.
Assessoria Rio: Karol Araújo, Júlia Avelino, Thiago Rozental, Jessica Almeida, Miguel Menescal, Rafael Misael, Lucas Alfradique
Assessoria de imprensa Paula Ramagem
Designer Renne Junior
Realização Ava Galleria e Arte Vida Arte
Apoio ICELA – Instituto de Cultura Europeia e Latino Americana

 

“Choro na Rua” se apresenta em mais uma edição no Polo Gastronômico de Icaraí.

 

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Coletivo reúne expoentes do samba e recebe dois convidados.

Domingo, dia 25 de setembro, a Fundação de Arte de Niterói apresenta mais uma edição do “Choro na Rua” no Polo Gastronômico de Icaraí, às 17h, com participação especial dos músicos Chico Alves e Lê Santana. O evento contará com abertura da Sinfônica Ambulante, às 15h.

No repertório estão clássicos do choro e do samba executados em uma roda liderada pelo compositor e trompetista Silvério Pontes, e composta pelos músicos Alexandre Romanazzi (flauta), Daniela Spielmann (sax), Bebê Kramer (acordeom), Tiago Souza (bandolim), Rogério Caetano (violão 7 cordas), Charles (violão), Henrique Cazes (cavaquinho), Netinho Albuquerque (pandeiro) e Rodrigo Jesus (percussão).

A atração é gratuita e apropriada para toda a família.

Sobre o Choro na Rua

O coletivo “Choro na Rua” nasceu espontaneamente na Rua do Rosário, em dezembro de 2016, em frente à extinta livraria Al-Farabi, no lançamento do livro sobre a dupla Zé da Velha & Silvério Pontes. A roda, que aconteceu na rua e cujo vídeo teve mais de um milhão de visualizações nas redes sociais, fez com que um núcleo de músicos percebesse que havia demanda por esse tipo de música fora dos ambientes formais.

Silvério Pontes explica a proposta do evento de levar essa magia para um público maior, proporcionando diversão e entretenimento, além de ocupar os espaços urbanos e fortalecer a identidade cultural da cidade: “o choro começou na rua, na serenata. Daí foi para confeitaria, bares, cabarés, gafieiras, rádios, estúdios de gravação e até salas de concerto. Agora é hora de o choro voltar pra rua, enriquecido por toda essa experiência”.

Desde março de 2017, o “Choro na Rua” tem acontecido em diferentes espaços, conseguindo atingir um público que vai desde aficionados do estilo musical até o simples passante. Da terceira idade até a criançada. O coletivo coloca em prática a essência da roda de choro: liberdade por princípio, compartilhamento por base e alegria por fim.

Os convidados

Chico Alves – compositor capixaba radicado no Rio de Janeiro. Autor do samba enredo da Vila Isabel 2020, assinou em parceria com Moacyr Luz o Samba enredo do Tuiuti em 2022 — ambas escolas do grupo especial do Rio.

Chico Alves tem músicas em parceria com Toninho Geraes, Moacyr Luz, Paulinho Rezende, Toninho Nascimento, Raimundo Fagner, Paulinho Pedra Azul, Xande de Pilares, Wilson das Neves, dentre outros nomes do samba e da música popular brasileira.  Teve suas músicas gravadas por grandes nomes da MPB, como Roberta Sá, Leila Pinheiro, Casuarina, Quarteto em Cy e Moacyr Luz.

É co-fundador de duas das rodas de samba mais tradicionais do Rio de Janeiro, ‘O Samba do Peixe’ na Rua do Ouvidor e o ‘Sambalangandã’ no bairro de Santa Teresa com frequência de público de 700 a 1000 pessoas por edição.

Chico Alves gravou 2 CDs: “Pra Yaya Rodar a Saia” e “Paranauê”, que foi lançado pela Gravadora Biscoito Fino (ambos disponíveis nas plataformas digitais e no YouTube).

Lê Santana – Nascido no Estado do Tocantins, fez parte de vários grupos musicais na cidade de Belém, (PA) e foi considerado como melhor intérprete de alguns festivais da região.

Mudou-se para Niterói em janeiro de 2002. Participou de shows de Danilo Caymmi, Sebastião Tapajós, Billy Blanco dentre outros. Também fez participação nos CDs “Amigo é pra essas coisas”, com participação de Roberto Menescal, Quarteto em Cy, Monarco, Guinga e Leila Pinheiro.

Entrou para a Ala dos Compositores da Estação Primeira de Mangueira, em 2009. Atualmente é o cantor mais novo da Velha Guarda Musical da Mangueira. Está em turnê pelo país com o projeto “Eternas Companheiras”, que une parte da Velha Guarda Musical da Mangueira e da Portela.

Choro na Rua – Formação:

Silverio Pontes – trompete

Alexandre Romanazzi – flauta

Daniela Spielmann – sax

Bebê Kramer – acordeon

Tiago Souza – bandolim

Rogério Caetano – 7 cordas

Charles – violão

Henrique Cazes – cavaquinho

Netinho Albuquerque – pandeiro

Rodrigo Jesus – percussão

Serviço:

“Choro na Rua” – convidados: Chico Alves e Lê Santana

Abertura: Sinfônica Ambulante

Data: 25 de setembro, domingo

Horário: 15h (show de abertura – Sinfônica Ambulante). 17h (Choro na Rua)

Local: Polo Gastronômico de Icaraí – Rua Doutor Leandro Mota

Classificação etária: livre

Evento gratuito

 

NAS JANELAS DO PALÁCIO TIRADENTES, HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

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Foto: Octacílio Barbosa   | Texto: Rosayne Macedo
Encenação conta com atores renomados como Tonico Pereira, Ângela Vieira, Léa Garcia e David Pinheiro.

Quem passou pelas calçadas do Palácio Tiradentes e do Paço Imperial, na Praça XV, no início da noite desta segunda-feira (19/09), se deparou com um espetáculo inusitado. Dom Pedro I, Dona Leopoldina, José Bonifácio e outros personagens emblemáticos da história do Brasil travavam um ‘diálogo’ das janelas dos andares superiores da antiga sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Eram, na verdade, atores do espetáculo a céu aberto ‘Janelas da Independência’, que faz parte das celebrações de 200 anos da Independência do Brasil.

Com texto de Benjamim Santos e direção de Ginaldo de Souza, o espetáculo reúne um elenco de primeira grandeza – como os atores Tonico Pereira, Ângela Vieira, Léa Garcia e David Pinheiro -, além de mais 10 atores, dois músicos e cinco cantores. Juntos, eles proporcionam ao público uma verdadeira viagem no tempo, passando por alguns períodos que antecederam a Proclamação da Independência.

A encenação feita das janelas do Palácio Tiradentes será reapresentada nesta terça-feira (20), às 18 horas, de forma gratuita. Para assistir, basta se posicionar em um dos pontos do calçadão do Largo do Paço (continuidade da Rua da Assembleia) que dá acesso aos dois prédios históricos. Os fatos narrados pelos personagens começam pela Chegada da Família Real, passam pelo Casamento dos Príncipes Pedro e Leopoldina, e chegam até a atuação de José Bonifácio em favor da Independência do Brasil e, por fim, ao Grito do Ipiranga, em São Paulo, no dia 7 de setembro de 1822. O repertório do espetáculo traz desde conhecidos sambas-enredo às músicas interpretadas pela cantora de ópera Anna Hannickel.

Janelas da Independência é um projeto da Fundação Anita Mantuano de Artes do Rio (Funarj), com apoio da Subdiretoria-geral de Cultura da Alerj, e tem o objetivo de incentivar o público a conhecer esses dois marcos da arquitetura e da História do Brasil (Palácio Tiradentes e Paço Imperial). Ambas as construções são vizinhas no centro histórico do Rio de Janeiro, cidade onde, de fato, ocorreu toda a articulação política que culminou no ato final da proclamação, o famoso Grito do Ipiranga.

Os atores, das janelas do Tiradentes, também enfatizaram a importância histórica do prédio, desde antes de virar a sede do Legislativo fluminense, quando ainda funcionava como a Cadeia Velha, que recebeu por três anos Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, mártir da Inconfidência, até ser executado onde hoje é a Praça Tiradentes. O texto destaca ainda a importância da cidade do Rio de Janeiro desde os tempos do Brasil colônia, até se transformar em Império e capital da República, bem como sua pujança econômica, política e cultural.

 

Ralff Abreu estreia nesta terça-feira no Mundial de Beach Tennis em Terracina, na Itália*

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_Atleta niteroiense, ex-top 10 do mundo, atua com venezuelano e jogam por volta das 10h de Brasília_
_Foto: Ralff Abreu / Crédito: @diogobeachtennis_
Atual número 40 do mundo, o niteroiense Ralff Abreu estreia nesta terça-feira na disputa do Campeonato Mundial de Beach Tennis em Terracina, na Itália. O evento é o mais valioso do mundo distribuindo 550 pontos à dupla campeã.
Ex-top 10 do ranking, Ralff atuará com o jovem venezuelano Diego Guzman, 30º colocado. Ambos enfrentam uma dupla do qualifying que ainda será definida, em torno das 10h de Brasília como o último jogo da quadra 5: “A expectativa é boa . Tenho treinado bem e uma hora os resultados voltam a aparecer”, disse o atleta patrocinado pela  Dropshot e com apoios da Secretaria de Esportes e Lazer de Niterói, Benevix, Agência Experience Marketing, Clínica de Vacinação Prophylaxis e Spider Undergrip
Ralff fez sua preparação na praia de Icaraí, em Niterói, e na Arena ABTERJ, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
*Sobre Ralff Abreu*
Ralff Abreu, nascido em Niterói, em fevereiro de 1983, foi tenista e começou no Beach Tennis em 2011. Tem 14 títulos a nível mundial ITF na carreira.
Em 2017, ao lado de Diogo Carneiro, teve seu melhor ano, alcançando o top 10 do ranking mundial. Foi campeão do ITF de João Pessoa (PB), Maceió (AL), Balneário Camboriú (SC), São Miguel do Gostoso (RN), foi vice-campeão em Guadalupe, Niterói (RJ), vice-campeão Mundial pela Seleção Brasileira por Equipes na Rússia, semifinalista do Mundial de Duplas em Cervia, na Itália. Em 2016 foi campeão Pan-Americano em Aruba e em 2017 venceu a Nations Cup, a Copa das Nações, contra a Itália, no mesmo país.
Em 2019 foi vice-campeão no ITF de Brusque (SC) e campeão no ITF de Niterói
(RJ).

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“As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro” nos Correios Niteroi

 

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A exposição “As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro” conta a trajetória e homenageia personagens marcantes da história do esporte brasileiro, no Espaço Cultural Correios Niterói RJ, a partir de 1º de outubro.
 
 
 
A mostra tem curadoria de Carlos Bertão, produção do Instituto Eleonora Mendonça e EntreArte, e Design e Iluminação Expográfica de Alê Teixeira
 
 
 
A exposição “As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro” será apresentada no Espaço Cultural Correios Niterói/RJ, a partir de 01 de outubro, com produção do Instituto Eleonora Mendonça e EntreArte, curadoria de Carlos Bertão, e Design e Iluminação expográfica de Alê Teixeira, onde os visitantes terão acesso a um  vasto material sobre a carreira e o histórico de superação das mulheres no atletismo brasileiro, homenageando Eleonora Mendonça, Melania Luz, Erica Lopes, Silvina Pereira das Graças Silva e Conceição Geremias, personagens que impactaram, marcaram e mudaram a história do esporte brasileiro.
 
 
Serão apresentadas sinopses da vida das Primeiras Damas, com textos e objetos originais que demonstram a valiosa e corajosa superação de cada uma dessas atletas no correr dos anos, muito pouco conhecida pelos brasileiros.
Os visitantes poderão ver materiais de competição e de cobertura de mídia, fotos e resultados das carreiras de cada uma delas.

Segundo Victor Melo, pesquisador de história e estudos culturais do esporte na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), “tanto o esporte quanto a arte são experiências estéticas, ou seja, experiências que mobilizam os órgãos dos sentidos”. Nesse sentido, a exposição apresentará também obras produzidas por artistas visuais, a maior parte delas especialmente para a mostra, com temas ligados às diversas modalidades do atletismo e telas das Primeiras Damas.

 
 
 

SOBRE A EXPOSIÇÃO “AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO” 



O atletismo feminino brasileiro tem um histórico de superação inigualável em relação a qualquer outro esporte. Pouco se conhece sobre as vitórias alcançadas pelas primeiras atletas a se aventurarem nesta modalidade e muito menos a trajetória por trás de suas conquistas.

A história dessas atletas é a história do país e do esporte brasileiro em particular, cujas trajetórias são um estudo sócio-cultural e racial, pois a grande maioria delas, por serem negras, sofreram discriminações que impactaram em suas performances e no avanço de suas carreiras.

Partindo desse ponto, Eleonora Mendonça, a primeira brasileira a participar de uma Maratona Olímpica, em 1984, em Los Angeles, decidiu resgatar essa lacuna na história das brilhantes trajetórias dessas atletas, criando um grupo denominadas “AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO”, que dá nome à exposição.

Serão homenageadas, além de Eleonora Mendonça, Melania Luz, Erica Lopes, Silvina Pereira das Graças Silva e Conceição Geremias.
 
 
 

SOBRE AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO

Eleonora Mendonça

Primeira atleta brasileira a participar de uma maratona olímpica. Foi recordista brasileira em todas as distâncias, de 1.500m aos 42 km.  Organizou as primeiras corridas de rua e a primeira corrida feminina na América Latina. Liderou um movimento de igualdade no esporte. Após 14 anos, em 1976, Eleonora Mendonça colocou um atleta brasileiro de volta ao pódio da São Silvestre, ao terminar a corrida em 5º lugar. Lançou o projeto AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO.

Melania Luz

Foi a primeira atleta negra brasileira a participar nos Jogos Olímpicos de Londres, em 1948.

Participou de seis Campeonatos Sul Americanos de 1947 a 1958, tendo subido ao pódio em seis eventos. Foi recordista Sul Americana.

Em 2022 ela recebeu a indicação para integrar o Hall da Fama do Comitê Olímpico Brasileiro.

 

Erica Lopes Silva

Conhecida como Gazela Negra ao dominar os eventos de velocidade, foi recordista Sul Americana em 1963 nos 100m, 200m e nos 4x100m. Inclusive, está na Calçada da Fama do Clube de Regatas do Flamengo.

Participou dos Jogos Pan Americanos de 1963, realizados em São Paulo, conquistando a medalha de bronze nos 4x100m. Ela venceu várias vezes o Troféu Brasil, como atleta e como técnica. 

 

Silvina Pereira 

Estabeleceu sete recordes sul-americanos nas três edições que participou:  os 100m (3), 200m (2), 4X100m (1) e no salto em distância (1). Foi a primeira brasileira a saltar acima de 6m no salto em distância.

Nos Jogos Pan Americanos de 1971 obteve a segunda colocação no salto em distância, e foi quarta colocada nos 100m, estabelecendo o recorde brasileiro. Nos Jogos de 1975 foi medalha de bronze nos 200m e quarta no salto em distância. 

Participou dos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976, chegando nas semifinais nos 200m e no salto em distância.

 

Conceição Geremias

A atleta mais condecorada e de maior participação nos Campeonatos Sul Americanos, Jogos Pan Americanos e Jogos Olímpicos.

Ao longo dos 25 anos de carreira (1972 a 1995) na categoria juvenil e aberta (adulto) foi campeã mundial, campeã e recordista nos Campeonatos Sul Americanos e campeã nos Jogos Pan Americanos.  Sua versatilidade atlética é inegável competindo nos seguintes eventos: 100, 200, 400, 400 c/ barreira, 4×100, 4×400, salto em distância, salto em altura, salto triplo, salto c/ vara, pentatlo e heptatlo, obtendo pódio em todos.  Participou nos Jogos Olímpicos de Moscou-1980, Los Angeles-1984 e Seul-1988.

 

 
SOBRE ELEONORA MENDONÇA
 
 

Como corredora, ela teve uma carreira excepcional. Ela levou o nome do Brasil às mais importantes competições internacionais. Além de ter sido a primeira brasileira a correr uma maratona olímpica, deteve recordes brasileiros em todas as distâncias de 1.500m até a maratona. Eleonora obteve as melhores colocações nas maratonas de Boston (7º) e Nova York (5º), duas das provas mais importantes do mundo, e foi a melhor atleta brasileira em três edições da Corrida de São Silvestre.

Como ativista, lutou pela igualdade de eventos no atletismo, tendo, inclusive, tomado posições drásticas para garantir o seu direito de participação na maratona feminina das Olimpíadas de Los Angeles, uma vez que já havia vencido a seletiva e obtido o critério olímpico.

Eleonora presidiu o Comitê Internacional de Corredores, organização que trabalhou para a inclusão de eventos femininos de longa distância nos Jogos Olímpicos. Ela faz parte do seleto grupo de atletas de vários países que participaram desse movimento e é reconhecida como uma das Primeiras Damas (First Ladies) das corridas.

Empresária, sócia fundadora da Printer Promoções Internacionais, Eleonora organizou em 1980, a primeira corrida feminina na América Latina, sendo também pioneira ao publicar a primeira revista de corridas no país – A Corrida – e também ao confeccionar e comercializar as primeiras roupas especificamente de corrida, para homens, mulheres e crianças.

Em janeiro de 2017 fundou o Instituto Eleonora Mendonça, que tem por objetivo resgatar, preservar e divulgar a história do atletismo, atuar no presente e pensar o futuro do esporte no Brasil, através de ações esportivas, culturais e sociais.

HOMENAGENS – HALL DA FAMA

 

Eleonora Mendonça recebeu as seguintes homenagens e reconhecimentos pelas suas realizações esportivas no Brasil e nos EUA como atleta e organizadora de corridas de rua.

1997 – I Corrida Feminina Eleonora Mendonça – Avon
Em reconhecimento à realização no Brasil do Circuito Internacional de Corridas Avon que, em sua primeira edição, foi a primeira corrida feminina na América Latina
2000 – Hall da Fama – Cambridge Sports Union
Uma honra a sua carreira defendendo com amor a camisa do clube nas diversas corridas de rua e de cross-country nos EUA
2007 – Corrida Leblon-Leme – Sport Society
Na realização aos moldes da primeira corrida internacional no Rio de Janeiro, recebeu o reconhecimento pelo seu pioneirismo empresarial e organizacional em eventos esportivos
2010 – Iguana Sports – Summer Runs – Leblon-Leme
Uma homenagem pelos anos dedicados ao esporte e em especial à corrida de rua
2015 – Hall da Fama – Mt. Washington Road Race
A inclusão de Eleonora no Quadro da Fama como única corredora tricampeã e detentora de
dois recordes da prova.
2015 – Associação de Veteranos de Atletismo do Rio de Janeiro
O reconhecimento de um trabalho pioneiro que os veteranos de hoje continuam usufruindo.
2016 – Elas Por Elas – Camilla Sanpe
Um projeto artístico em reconhecimento a uma atleta olímpica brasileira.
2017 – Corrida Eles por Elas
Uma homenagem do Instituto Faz Sport e do Canal GNT pelo seu trabalho pela igualdade de gênero e empoderamento das mulheres no esporte, que fez parte da campanha da Petrobrás – DE CARONA COM ELAS
2017 – FEDERATION INTERNATIONALE CINEMA TELEVISION – FICTS
Uma homenagem feita na ocasião da exposição MEMÓRIAS DO ESPORTE, neste Centro Cultural Correios, em reconhecimento pela suas conquistas brasileiras e atuações internacionais no atletismo
2017 – Circuito Rio Antigo – Etapa Porto Maravilha
Uma homenagem à atleta que abriu as portas para milhares de corredores e organizadores
 
 
TEXTO CRÍTICO – CARLOS BERTÃO (CURADOR)

“O atletismo teve sua primeira competição em 776 a.C. na Grécia, com uma prova de aproximadamente 200 metros, vencida por Coroebus, da cidade de Élis. O formato moderno do Atletismo remonta a meados do Século 19. O atletismo feminino brasileiro tem um histórico de superação inigualável se comparado a qualquer outro esporte. Pouco conhecemos sobre as vitórias alcançadas pelas primeiras atletas a se aventurarem nesta modalidade e muito menos sobre a trajetória por trás de suas
conquistas. A história delas reflete a do Brasil , em particular, a do atletismo brasileiro.

 

Conhecer a trajetória delas é um estudo não somente de história mas também social e racial, pois a grande maioria destas atletas são negras, que sofreram discriminações que impactaram em suas performances e no avanço de suas carreiras. Mas, com muita coragem, lutaram contra tudo e contra todos para superar esses obstáculos. Com essa premissa, Eleonora Mendonça, a primeira brasileira a participar de uma Maratona Olímpica, em 1994, em Los Angeles, decidiu resgatar as brilhantes trajetórias dessas atletas, criando um grupo denominado “AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO”, que serve de título da exposição proposta.
 

Aqui estão homenageados o atletismo feminino brasileiro e algumas das principais atletas que iniciaram o processo de valorização desse esporte tão popular. Além de Eleonora Mendonça, que concebeu este projeto através do Instituto que leva o seu
nome, apresentamos as atletas Conceição Geremias, Erica Lopes, Melania Luz e Silvina Pereira das Graças Silva, além de uma homenagem póstuma a outras grandes atletas que já fizeram parte desse grupo mas que já nos deixaram.
 

Uma sinopse da vida de cada uma delas e a exposição de objetos originais por elas utilizados fica demonstrada não só a importância delas no desenvolvimento de nosso atletismo como a valiosa e corajosa superação dessas atletas no correr dos anos, muito pouco conhecida pelos brasileiros. Complementando essa homenagem são apresentados, entre outros, materiais de competição e de cobertura de mídia, fotos e os principais resultados das carreiras de cada uma delas, no nível internacional.
 

Uma salva de palmas para essas heroínas que, além de fundamentais para o desenvolvimento das mulheres no atletismo brasileiro, serviram de estímulo e exemplo para as gerações mais recentes de nossas atletas.”



SOBRE CARLOS BERTÃO (CURADORIA)
 
 
Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.
 

Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, 
Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO.
 
 
Hoje divide seu tempo entre o Rio de Janeiro e Bonito, MS, tendo concebido e executado o projeto IMERSÕES MS, que envolveu um trabalho de residência do renomado artista plástico Carlos Vergara na região da Serra da Bodoquena, também com a previsão de  uma exposição no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO e a preparação e execução de um livro e de um vídeo do trabalho desenvolvido durante a residência.
 
 
Foi, também, Curador da exposição CONSCIÊNCIA, do artista peruano Ivan Ciro Palomino, produzida pela ONU, e realizada no Centro Cultural Correios RJ, no período de 25/09/19 a 19/01/20, que foi visitada por 143.524 pessoas.

Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.
 
 
SERVIÇO
 
Exposição: As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro
 
Homenageadas: Eleonora Mendonça, Melania Luz, Erica Lopes, Silvina Pereira das Graças Silva e Conceição Geremias.
 
Curadoria: Carlos Bertão @cbertao
Produção: Instituto Eleonora Mendonça e EntreArte @entrearteconsultoria
 
Iluminação e Design Expográfico: Alê Teixeira @aleartale
 
Abertura: 01 de outubro de 2022
 
Visitação: 01 de outubro a 12 de novembro de 2022
 
Local: Espaço Cultural Correios Niterói
 
Av. Visconde de Rio Branco, 481 – Centro – Niterói/RJ
 
Tel: (21) 2503-8550
 
De segunda a sexta, das 11h às 18h e sábado,  das 13h às 17h 
 
Entrada: gratuita

Classificação: livre
 
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem @_paula_r_soares

Acesso: Barcas (estação Araribóia), UBER, táxi, ônibus. Do Rio, metrô ou ônibus até a estação Carioca, caminhar até a Estação das Barcas na Praça XV.

Shopping Multicenter Itaipu recebe o Maior Festival de Torresmo do Brasil de 22 a 25 de Setembro

 

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O Maior Festival de Torresmo do Brasil, evento consagrado no quesito de carne suína chega em Niterói, no Shopping Multicenter Itaipu, entre os dias 22 e 25 de setembro, das 12h às 22h. A entrada é gratuita.

O festival tem o consumo previsto de cerca de 10 toneladas de proteína suína, com pratos como porco joelho de porco, leitão à pururuca, torresmo de rolo, recheado e mineiro, costela suína, pernil, pancetta, entre outras delícias. No menu do chef Adan Garcia, está seu premiado Baião de Dois e o Arroz Carreteiro, que promete trazer o melhor da culinária mineira.

Além disso, o evento conta com outros 20 expositores (food trucks e barracas) que, além de oferecerem pratos suínos, trabalham com gastronomia variada, que vai de hambúrguer até acarajé. E, claro, o chopp artesanal não pode faltar.

Pioneiro e considerado, hoje, o maior Festival do Torresmo do Brasil, o evento já reuniu mais de 4 milhões de pessoas ao longo de suas mais de 100 edições, e apresenta o melhor da gastronomia com shows para vários gostos  musicais. Além da gastronomia impecável, e com uma variedade para agradar a todos os paladares, o evento conta com uma programação musical trazendo os melhores covers de bandas nacionais e internacionais, nos estilos pop rock e sertanejo.

“Estamos bem otimistas para mais essa edição, e esperamos mais de 50 mil pessoas ao longo dos quatro dias. É um evento que vem conquistando cada vez mais o público pelo Brasil”, comenta Eduardo Bueno, organizador do festival. 


Serviço:
O Maior Festival do Torresmo do Brasil
Data: 22 a 25 de setembro de 2022
Horário: das 12h às 22h
Local:  Shopping Multicenter Itaipu
Endereço: Estrada Francisco da Cruz Nunes, 6501 – Itaipu, Niterói
Entrada gratuita
@festivaldotorresmoriginal

Projeto do Terminal Pesqueiro é tema de reunião em Niterói

 

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Obra faz parte do Plano Niterói 450 e vai gerar mais de 20 mil empregos

O prefeito de Niterói, Axel Grael, realizou nesta sexta-feira (16), uma reunião com representantes da Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ). Na pauta, os detalhes da obra de construção do Terminal Pesqueiro da cidade e também da dragagem do canal São Lourenço. A iniciativa faz parte do Plano Niterói 450 e é uma estratégia essencial para a retomada econômica do município neste período pós-pandemia. De acordo com Axel Grael, a construção do Terminal Pesqueiro vai possibilitar a geração de mais de 20 mil empregos diretos e indiretos na cidade.

“A parceria com Docas é fundamental para a construção da dragagem que irá possibilitar as obras do terminal pesqueiro. Niterói tem um potencial enorme em relação à pesca. As principais empresas de pesca industrial do Brasil são daqui ou têm vínculo com nossa cidade. Com o porto, iremos viabilizar essa atividade econômica em Niterói, além do potencial de gerar milhares de empregos”, ressalta o prefeito Axel Grael.

A Prefeitura de Niterói custeou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA/Rima) com um investimento de R$ 772 mil, para criar mecanismos que levem à dragagem do Canal de São Lourenço. A obra já é esperada há mais de 40 anos pelo setor naval.

A reunião contou com a presença do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Luiz Paulino Moreira Leite, da secretária municipal de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão, Ellen Benedetti e do vice-almirante Francisco Antonio de Magalhães Laranjeira, presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro.

“São décadas de espera pela construção do Terminal Pesqueiro. Ele é fundamental para a economia de Niterói e vai beneficiar especialmente os pescadores. A cidade irá arrecadar mais, além da geração de emprego que a obra e o terminal irão trazer”, afirma o presidente da Docas.

Fotos: Lucas Benevides

Niterói tem atrações geek no Campo de São Bento no próximo sábado (17)

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 


Evento gratuito acontece no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno das 15h às 18h30

A Conferência de Cultura e Expressões Contemporâneas vai levar shows, swordplay (esporte que simula uma batalha entre combatentes equipados com réplicas de espadas ou instrumentos de combate revestidos com espuma), games, cosplays (atividade que consiste em fantasiar representando um determinado personagem), oficina de desenho e muitas outras atrações do fantástico universo geek ao Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, no próximo sábado (17). Com apoio da Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria Municipal das Culturas, a atividade conta com uma programação para todas as idades, com início às 15h e previsão de término às 18h30. A entrada é franca, mediante inscrição via formulário.

Para o secretário municipal das Culturas, Alexandre Santini, integrar a Cultura Geek nos espaços públicos é fundamental. Segundo ele, Niterói é uma das cidades que mais consome produtos dessa expressão no Brasil. “Recentemente, recentemente lançamos um edital voltado para o universo Geek e foi um sucesso”, contou.

De acordo com Jorge César Alves, da Nit Geek XP, produtora do evento, a atividade se destina a todos os apaixonados pela cultura geek, com muitas atrações e participações especiais, num ambiente muito divertido e diverso. “Essa expressão cultural ganhou muita força e apoiadores, após o movimento da sociedade civil que culminou no Manifesto Geek, que a resguardou como uma linguagem cultural única. Além do entretenimento, é importante entender essa expressão da cultura que movimenta a economia também”.

Para consultar a programação completa, acesse: https://bit.ly/3eVCW5M

Serviço:
Conferência de Cultura e Expressões Contemporâneas – Evento Geek e Pop
Local: Centro Cultural Paschoal Carlos Magno – Campo de São Bento – Niterói – RJ
Data e hora: 17 de setembro (sábado), de 15h às 18h30
Formulário de inscrição: https://cutt.ly/CCPCM
Entrada gratuita

 
 
Fotos: Arthur Ribeiro

Atividades ambientais e educativas marcam o Clean Up Day em Niterói

 

http://niteroidebicicleta.rj.gov.br/bicicletario-arariboia/

 

 

Além da limpeza de praias e lagoas, Praça do Rádio Amador recebeu evento de conscientização

Várias atividades marcaram o Dia Mundial da Limpeza de Rios e Praias, o Clean Up Day, hoje (17) em Niterói. As ações aconteceram nas praias de Camboinhas, Itacoatiara, Itaipu, Piratininga (praia, lagoa e prainha), Boa Viagem, Icaraí, Jurujuba, Sossego, São Francisco (praia e mar), Charitas, Córrego da Viração e Córrego dos Colibris.

Presente ao evento, o prefeito de Niterói, Axel Grael, afirmou que o Clean Up Day é uma forma de chamar a atenção, principalmente, para os problemas do lixo marinho:

“Ele alerta ainda sobre a importância da reciclagem, de evitar uso excessivo de embalagens, de se fazer uma reflexão sobre isso. Este ano trouxemos pra próximo dessa atividade várias pesquisas, organizações que já desenvolvem ao longo do ano trabalhos relacionados a isso. Aqui na Praça do Rádio Amador temos vários estandes com projetos que são patrocinados pelo Programa de Desenvolvimentos de Projetos Aplicados (PDPA), uma parceria da Prefeitura com a Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói tem uma tradição enorme nas questões relacionadas ao mar e é natural que a cidade tenha um protagonismo na reflexão sobre os oceanos” afirmou o prefeito.

Além das ações de limpeza nas praias, lagoas e córregos, o Clean Up Day contou com uma novidade: a Praça do Rádio Amador, entre São Francisco e Charitas, sediou um grande evento de conscientização ambiental aberto a toda a população. No espaço, aconteceram atividades de educação ambiental, oficina de confecção de brinquedos com material reciclável, dicas de descarte do óleo vegetal, recolhimento de lixo eletrônico, doação de tampinhas, doação de lacre e cartela de remédios, além de atividades culturais como a Feira Arte do Lixo (venda de produtos de arte e artesanato feitos a partir de materiais reaproveitáveis).

O Dia Mundial de Limpeza de Rios e Praias teve a participação de outros órgãos da Prefeitura de Niterói, como a Companhia de Limpeza de Niterói (Clin) e secretarias regionais, além de entidades educacionais, representantes da sociedade civil, ONGs e empresas da cidade.

– Não se trata apenas de mutirões de limpezas, mas de uma rede forte e única de agentes que compartilham a visão de um mundo livre de resíduos. Durante os últimos anos, comprometida em garantir o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e sadio a todos, a secretaria tradicionalmente participa desta ação anual, que ocorre em vários países ao redor do mundo – afirmou o secretário de Meio Ambiente, Rafael Robertson.

Fotos: Lucas Benevides