Andréia Pedroso apresenta o show “Cheia de Bossa”, pela primeira vez, no Shopping Cassino Atlântico, ao lado do renomado pianista das noites cariocas, José Carlos Pité.

 

 
 
Com repertório que aproxima a bossa nova do samba, a  cantora carioca confirma seu lugar na música brasileira, trazendo sucessos nos dias 17 e 24 de fevereiro, às 15h.
 
 
 
A cantora carioca Andréia Pedroso apresenta o show “Cheia de Bossa”, ao lado do pianista José Carlos Pité, conhecido das noites cariocas no Mistura Fina, Le Bec Fin, Chico’s Bar, entre outros, pela primeira vez no Shopping Cassino Atlântico, dentro do projeto Música  Brasileira ao Vivo, com repertório que aproxima a bossa nova do samba, homenageando  compositores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Tom Jobim, Edu Lobo, Guinga e Baden Powell, nos dias 17 e 24 de fevereiro, às 15h.
 
 
O show “Cheia de Bossa” é uma homenagem aos 65 anos de existência desse estilo musical e foi pensado sob a ótica de que o samba foi, e é, a principal raiz que lhe deu muitos contornos. Curadora e preparadora vocal também do projeto Prepara Voz, Andréia Pedroso traz uma voz marcante e presença de palco que confirmam seu lugar na música brasileira.
 
 
 
Sobre  Andréia Pedroso
 
 
Cantora carioca,  intérprete, letrista e compositora da MPB. Mestre em Educação Musical pela Escola de Música da UFRJ, licenciada em Educação Artística pela Universidade Metodista/ BENNETT, no Rio de Janeiro. Curso de Letras Português-Literaturas pela Faculdade de Letras da UFRJ (incompleto). Curadora e Preparadora vocal no projeto PreparaVoz – Oficina de Canto – realizado no Centro da Música Carioca Artur da Távola/ SMC (2019-2021). Preparadora vocal da bateria TIM e das Oficinas de Canto da COART/ UERJ (2001-2003).
 
 
Como cantora tem afirmado seu gosto musical homenageando compositores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Tom Jobim, Edu Lobo, Guinga, Baden Powell. Atualmente, apresenta o show “Cheia de Bossa”  ao lado de músicos de excelência:  Alfredo Cardim (pianista), Henrique Ayres (violâo), Geferson Horta (Baixo) e Márcio Bahia (bateria).
 

“CHEIA DE BOSSA” é uma homenagem à Bossa Nova em seus 65 anos de existência. Sob a ideia de aproximar a Bossa Nova do Samba e rever alguns pontos sobre a nossa MPB, o CHEIA DE BOSSA foi construído sob a ótica de que o samba foi e é a principal raiz que deu muito contornos à Bossa Nova.

Assim, a leitura de “Influência do Jazz”, de Carlos Lyra, pode trazer algumas interpretações interessantes. Começa dizendo que o Semba já estaria à beira do esquecimento quando a Bossa Nova veio lhe dar novos ares. Retruca: foi perdendo sua força pelo uso das dissonâncias do jazz. Era o anúncio da crítica mais recorrente: “ora, perdeu a ginga para a harmonia”. E era dizer que a Bossa fez o Samba perder a carroça. Essa Bossa fazendo bossa com o Samba; um vai pra frente e pra trás o outro, de um lado pro outro. E, de certa forma, se pensarmos bem direitinho, no fundo a bossa está em admitir que, no final das contas, sua raiz está no SAMBA.

 

Em relação ao PreparaVoz, explica: “sempre tive preocupação com os registros. Eles validam muitas coisas importantes. Registros sempre nos ajudam a refletir e a buscar uma autocrítica e um aprimoramento. Se não for assim, não tem graça. Registros nos mostram a realidade parcial de um momento porque nem todo dia é dia e, pormenorizando, nem todo minuto é minuto. Mas é importante saber como é o dia que não e o dia que sim. Agradeço pelos momentos de realização e de alegria. No PreparaVoz construímos castelos sonoros com a voz.”

 
Instagram: @andreiapedroso.cantora
YouTube:  https://www.youtube.com/@decapejardim


Sobre José Carlos Pité



Pianista carioca, formou-se pela Escola de Música Villa-Lobos. Trabalhou na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, abandonando o mercado financeiro para dedicar-se à carreira musical.

No início da carreira, ainda rapaz, apresentava-se ao lado de Sacha Rubin, na boate Sacha ‘s. No início da década de 1970 atuou como pianista na boate Vivará, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. A partir dos anos 70, apresentou-se em outras casas noturnas cariocas e paulistas: Club 21, Viva Maria, O Beco, Privê, Le Bec Fin e Chico ‘s Bar e Mistura Fina.  Trabalhou com vários artistas da MPB, entre eles, Zezé Motta, Eduardo Dusek, Emilinha Borba, Helena de Lima, Marlene, Moreira da Silva, Braguinha e Miucha.

Em 1977, estrelou campanha publicitária na TV para o jornal O Globo, com a composição “Conversa de botequim”, de Noel Rosa. Neste mesmo ano, integrando o Coisas Nossas, participou do “Projeto Seis e Meia”, ao lado de Marlene, com direção de Sérgio Cabral, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. A partir desta data, o grupo incorporou esquetes teatrais aos seus espetáculos, mesclando músicas cariocas das décadas de 1920 e 1930 com composições próprias e brincadeiras cênicas.

Em 1982, o Coisas Nossas, ao lado de Marlene, apresentou o espetáculo “Na boca do povo”, com roteiro e direção de Ricardo Cravo Albin, na Sala Funarte, no Rio de Janeiro. O espetáculo foi considerado o melhor pocket-show do ano pela crítica. Em 1985 com o grupo gravou o disco “A noiva do condutor” e voltou à Sala Funarte, desta vez com o show “Noel Abraça Ismael”, dirigido por Haroldo Costa. Neste mesmo ano, o espetáculo “Viva Braguinha” foi apresentado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, na entrega do Prêmio Shell ao compositor. O espetáculo teve a participação de João de Barro, Miúcha e Eduardo Dusek, com direção e roteiro de Ricardo Cravo Albin.

Em 1986, acompanhou ao piano Elizete Cardoso na faixa “Errei sim”, de autoria de Herivelto Martins, no disco “Leva meu samba”. Neste mesmo ano de 1986, pela gravadora Eldorado, o Coisas Nossas lançou o LP “Custódio Mesquita – Prazer em conhecê-lo”. Por essa época, atuou no disco “Bossa”, de Elizete Cardoso, sobre a obra de Tom Jobim. No ano 2000, formou o Zé Pité Trio, com Jimmy Santa Cruz no baixo e Otávio Garcia na bateria. Liderando este trio, gravou o CD “Céu e Mar”, fazendo releitura de sucessos da bossa-nova. 



Sobre o Shopping Cassino Atlântico

O Cassino Atlântico era um dos cassinos que ficavam na praia de Copacabana. Durante a década de 1930, jogos de bacará, campista, roleta, black jack e carteado atraíam a sociedade carioca e pessoas de outras cidades (do Brasil e do mundo) ao local. O prédio do antigo Cassino Atlântico foi demolido nos anos 1970 para dar lugar ao novo hotel. Muitos momentos históricos foram vividos no Cassino, entre eles, os shows de Carmem Miranda, que era presença certa no local.

O Shopping Cassino Atlântico foi criado há cerca de 40 anos e abriga, em sua maior parte, lojas de antiguidades e galerias de arte, que trazem artistas consagrados no Brasil e no exterior. Passada a pandemia, o local reinventou-se e apostou na diversificação, com restaurantes, coffee shop, eventos em seus corredores, abertos aos hóspedes do hotel e ao público em geral. Sofisicação e conforto, entre o mar e a arte, em um só local, que vai agradar aos mais exigentes!

Shopping Cassino Atlântico
Entre o mar e a arte!
Av. Atlântica, 4240
No final do Posto 6

Segunda a sábado – das 9h às 21h

lnstagram: @cassinoatlanticoshopping
 
 
(21) 99506-7999


Ponte de Versos de fevereiro traz, após 20 anos, no Prato Principal, Afonso Henriques Neto e Alberto Pucheu, ao lado de Thereza Christina Rocque da Motta, editora e fundadora da Ibis Libris

 
 
 
Segundo Thereza Christina, a poesia contribui para a formação do imaginário, do jogo simbólico e da sensibilidade estética, identificando os sentimentos do autor e do leitor
Ibis Libris Editora entra no ano de seu 23º aniversário com 600 títulos publicados até 2022, títulos novos em produção, além dos 24 anos da Ponte de Versos, evento que valoriza a literatura nacional e novos autores. Em fevereiro, a Ponte de Versos contará com a presença de Afonso Henriques Neto e Alberto Pucheu, ao lado da também poeta e editora Thereza Christina Rocque da Motta, fundadora da Ibis Libris, que inicialmente leem poemas autorais. Afonso Henriques Neto e Alberto Pucheu estiveram na Ponte de Versos há 20 anos quando o evento acontecia na Livraria Ponte de Tábuas, no Jardim Botânico, entre 1999 e 2001, e agora retornam para prestigiar o evento.
 
Após o Prato Principal, abre-se a Sobremesa, com leitura de poemas de todos os presentes, encerrando-se com a Saideira, quando cada um lê mais um poema curto preferido, ou de sua autoria.

Estiveram na Ponte de Versos em 2022:

Em fevereiro, Lílian Maial, Ricardo Ruiz e Rosália Milsztajn. Em março, Celi Luz e Karla Sabah. Em abril, Alice Monteiro e Paulo Sabino. Em maio, Claudia Roquette-Pinto e Léo Ferreira. Em junho, Adriano Espínola, Monica Montone e Cristina Biscaia. Em julho, Gilberto Gouma, Manuel Herculano e Marcelo Mourão.
Em agosto, Tanussi Cardoso, Ramon Nunes Mello e Carmen Moreno. Em setembro, Christovam de Chevalier, Ricardo Vieira Lima e Solange Padilha. Em outubro, William Soares dos Santos, Hélen Queiroz e Cecília Costa. Em novembro, Luiz Otávio Oliani e Renato Alvarenga. Em dezembro, Cristina Fürst, Georgia Annes e Rose Araujo. 
Em janeiro de 2023: Laura Esteves, Jorge Sá Earp e Jorge Ventura.

 
Ibis Libris realiza, mensalmente, a “Ponte de Versos”, evento literário tradicional, que, este ano, comemora 24 anos. Desde 1999, ocorrendo quinzenalmente na antiga Livraria Ponte de Tábuas, no Jardim Botânico, passando pelo Barteliê, em Ipanema, e pela Livraria DaConde, no Leblon, reunindo poetas novos e já consagrados, a “Ponte de Versos” tornou-se parte da cena poética carioca.

Divide-se entre “Prato Principal”, onde os poetas convidados leem por 10 a 15 minutos. Em seguida, é aberta a “Sobremesa” ao público, quando cada pessoa pode recitar um poema por vez e, por fim, a  “Saideira”, com a leitura de mais um poema curto cada um. 

A “Ponte de Versos” acontece no próximo dia 14/02 (terça-feira), das 18h às 21h, na Blooks Botafogo, na Praia de Botafogo, 316 (Espaço Itaú de Cinema). Livre para todas as idades e com entrada franca.

Traga seu poema  para a Sobremesa e a Saideira!

Prato Principal
 
Afonso Henriques Neto nasceu em Belo Horizonte, MG e morou em Brasília. Em 1972, mudou-se para o Rio de Janeiro. Publicou, em edição independente, nesse mesmo ano, seu primeiro livro de poesia, O misterioso ladrão de Tenerife. O segundo, Restos & estrelas & fraturas, saiu em 1975. Em 1976, participou da antologia 26 poetas hoje, organizada por Heloísa Buarque de Hollanda, que reuniu os trabalhos da chamada “geração marginal”, poetas que resistiam à ditadura militar. Daí em diante, publicou mais 11 livros de poesia, o mais recente, em 2022, Cantar de labirinto, poema de fôlego épico, dividido em 16 cantos. Em 2014, editou o livro de contos Relatos nas ruas de fúria. Em 2017, a antologia “Busca da gema nos destroços”, obra publicada em Portugal. Em 2019, o romance Os odiados do sol. Em 2020, publicou Antologia poética, com traduções de poemas de Arthur Rimbaud e, em 2021, os livros A tulipa azul do sonho (Constança, a musa de Alphonsus de Guimaraens, seu avô) e um primeiro livro infantil, Aquilo aquele aquela, com poemas ilustrados por suas netas, Isadora e Natália W. Guimaraens. Publicou vários livros de tradução, entre eles, Ode sobre uma urna grega, de John Keats e O barco bêbado, de Arthur Rimbaud, em 2015, pela Ibis Libris. É professor do Instituto de Artes e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (UFF) e membro da Academia Mineira de Letras.

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Pois os poemas sobem
dessa lava bruta
a habitar a oculta
paisagem, a fruta
de infinita aurora
que por nós demora
para que a semente
possa enfim germinar,
mar sempre a quebrar
sobre eterno mar.
Cada verso nasce
do diverso verso
que no sem termo
é infindo derramar.
O vento traz poemas
e demais escolhos.
A escolha é do poeta
mineração inquieta.
Trocam-se palavras
para o mesmo tema.
Este parto idêntico
a qualquer poema.

Canto I, in “Cantar de labirinto” (7Letras,2022), Afonso Henriques Neto

Alberto Pucheu é poeta e professor de Teoria Literária da UFRJ. Publica livros de poemas e de ensaios. Dentre os primeiros, A fronteira desguarnecida, poesia reunida 1993-2007, mais cotidiano que o cotidiano (2013), Para quê poetas em tempos de terrorismos? (2107), Vidas rasteiras (2020) e É chegado o tempo de voltar à superfície (2022), estes dois últimos publicados pela Cult Editora. Como ensaísta, publicou, entre outros, Pelo colorido, para além do cinzento; a literatura e seus entornos interventivos (2007), Giorgio Agamben: poesia, filosofia, crítica (2010), a poesia contemporânea (2014), Que porra é essa – poesia? (2018) e Espantografias: entre poesia, filosofia e política (2021). Depois de fazer um documentário e de escrever em um jornal sobre Carlos de Assumpção, organizou sua poesia reunida, Não pararei de gritar, publicada pela Companhia das Letras. Realizou outros documentários com poetas, como Leonardo Fróes e Vicente Franz Cecim, além da série Autobiografias poético-políticas, com André Luiz Pinto, Tatiana Pequeno, Bruna Mitrano e Danielle Magalhães. Organizou diversos livros, periódicos e dossiês, tendo mantido o blog virtual “O cuidado da poesia – poemas do e para este tempo”, com 30 textos de convidados, além de ter escrito um de abertura e outro de encerramento, na Cult. Em 2019, fez a curadoria do primeiro número da Cult Antologia Poética. Em 2021, organizou Poemas para exumar a história viva, livro com poemas sobre presos políticos na ditadura militar, publicado pela Cult Editora.

É CHEGADO O TEMPO DE VOLTAR
À SUPERFÍCIE

É chegado o tempo de voltar
à superfície. Apesar do pulmão
estourado, do estômago
explodido, dos olhos
esbugalhados, das veias
estufadas, dos miolos
espatifados, do corpo
maltratado, algo faz
saber que, apesar de tudo,
resta um fôlego qualquer
para mais um segundo,
aguentando o arremesso
final. É chegado o tempo
de voltar à superfície.
Na encharcada escuridão
desorientadora de espaços
e tempos, depois de
a solidão borbulhar
em vertigem, depois
de desmaiado
um sem número de vezes,
depois de, em um lampejo
súbito de alguma explosão,
não saber se está acordando
ou se desce sonâmbulo
para aquela zona ainda mais
funda, depois de ver o pico
do Everest espelhado
às avessas abaixo
e aqueles seres ínfimos
e imensos, escutando
seus sons de horrores
e deslumbramentos, depois
de boiar em uma nuvem
submersa de explosões,
sentindo que tem medo
e que não tem mais nada
a perder senão o medo,
ficando a dois sopros,
se tanto, da morte, é chegado
o tempo de voltar à superfície.
Com o rosto voltando-se
para cima e a respiração
desafogando-se
e encontrando
pela primeira vez
o ar por sobre o abismo
do qual emerge, é chegado
o tempo, é chegado o tempo
de voltar à superfície.

In “É chegado o tempo de voltar à superfície” (Cult, 2022), Alberto Pucheu


Sobre a Ibis Libris

Ibis Libris é uma editora de primeiros livros de prosa e poesia, ficção e não ficção, infantis, juvenis e cultura em geral. Foi fundada em 18 de agosto de 2000, e hoje tem mais de 500 títulos publicados, principalmente de literatura. Sua fundadora, Thereza Christina Rocque da Motta, é poeta, editora e tradutora. Lançou “Joio & Trigo”, seu primeiro livro de poemas, em 1982. Tem 25 livros publicados, entre eles, “Capitu” (2014), “Breve anunciação” (2013) e “As liras de Marília” (2013). É membro do Pen Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Poesia. Fundou a Ibis Libris em 2000, e criou o selo Bisbilibisbalabás em 2002. Em 2021, criou o selo Maat somente para mulheres. 
 Em 2022, lançou “Sheherazade”, seu primeiro livro de contos, pelo selo Maat. 

Ibis Libris Editora inscreveu, pela primeira vez, mais de 10 títulos no Prêmio Jabuti de 2022, concorrendo em 16 categorias. Além disso, Thereza Christina fez o pedido de inserção do Dia da Primavera dos Livros no Calendário Oficial da Cidade, aprovado em 6 de outubro de 2022.

Segundo Thereza Rocque da Motta, a “Ibis Libris foi criada para dar voz aos autores que desejam transformar seus sonhos em livros e, por isso, criei  uma editora para transformar sonhos em realidade”.

Instagram: @ibislibris


Thereza Christina Rocque da Motta
Ibis Libris
Editora
Rua Pereira Nunes, 395 cob. 1.701
Vila Isabel
20.541-022 Rio de Janeiro – RJ
Tel.: 21-3546-1007 / 96580-0499


Prefeitura de Niterói divulga edital de adesão ao Programa Escola Parceira 

Prefeitura de Niterói divulga edital de adesão ao Programa Escola Parceira 

 

Objetivo é aumentar a oferta de vagas na Educação Infantil, para crianças de zero a cinco anos

 – A Prefeitura de Niterói divulgou o edital de chamamento público para credenciamento das instituições particulares de ensino que queiram participar do Programa Escola Parceira 2023 e os critérios de seleção das crianças. O objetivo do Programa Escola Parceira é aumentar a oferta de vagas para absorver as crianças que não foram contempladas no processo de matrícula da rede municipal. A novidade deste ano será a concessão do RioCard Acompanhante para os pais/responsáveis, benefício que já existe para os alunos da rede municipal e o Programa Criança na Creche.

“Através do Plano Niterói 450 anos, estamos investindo na expansão da rede para suprir o déficit de vagas, que aumentou em razão da pandemia do novo coronavírus, e ofertar uma educação pública de qualidade e acessível. Como obras têm um prazo maior de execução, o Programa Escola Parceira funciona como uma solução a curto prazo para minimizar a falta de vagas e atender às crianças que não foram contempladas”, ressaltou o secretário de Educação e presidente da Fundação Municipal de Educação (FME), Bira Marques.

A iniciativa prevê a concessão de 1,3 mil bolsas de estudo e tem o investimento de R$ 16.048.391,67. As bolsas serão destinadas a crianças de zero a cinco anos, na Educação Infantil (creche e pré-escola), em horário parcial. Terão direito apenas os candidatos cujos nomes estejam na lista de espera da rede municipal.

As escolas que aderirem ao programa receberão R$ 750 mensalmente por aluno, além do valor máximo de mais R$ 750 por criança anualmente referente ao material pedagógico e uniforme. Cada instituição deverá prestar contas.

A gestão do convênio será de responsabilidade da Fundação Municipal de Educação (FME), que fará o acompanhamento e fiscalização das normas estipuladas no contrato.

As escolas interessadas em aderir ao Programa Escola Parceira deverão realizar as inscrições no período entre 13 a 28 de fevereiro, apresentando a documentação necessária no protocolo da FME (Rua Visconde do Uruguai, nº 414, Centro, Niterói). O edital está disponível no site www.educacaoniteroi.com.br.

Podem participar instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, sediadas em Niterói, com autorização de funcionamento pelo Conselho Municipal de Educação e alvará ativo da Secretaria Municipal de Fazenda. As escolas também devem se comprometer a não reduzir o número de empregados entre março de 2023 e janeiro de 2024.

 

Serviço:

 

Cronograma do edital de adesão ao Programa Escola Parceira:

Período de inscrição para o credenciamento – de 13/02 a 28/02

Publicação da relação das instituições habilitadas – até 08/03

Recursos – 09 e 10/03

Resposta dos recursos e resultado final – até 15/03

Convocação para assinatura do contrato – até 22/03

Pé na areia: Encontro Nordestino lança combinados para consumir na beira-mar  

 

Com uma vista privilegiada para um dos principais cartões-postais do Rio de Janeiro, o Encontro Nordestino, na Praia de Copacabana, lança para o alto verão combinados para ser consumidos com pé na areia. Disponíveis das 11h30 às 20h, os combos sazonais oferecem dois petiscos típicos do nordeste brasileiro + drinque à escolha do cliente por R$ 49,90.
Servidos em charmosas embalagens, a novidade foi pensada para ser consumida pelos clientes à beira-mar, com intuito de aproveitar a praia. Entre os petiscos que estarão disponíveis nos combinados, merece destaque o Abestado — bolinho de aipim, recheado de queijo parmesão, carne seca e catupiry –, o Carpital — bolinho de macaxeira com queijo coalho, camarões e catupiry — o Cachacinha – bolinho de Costela Suína recheado com mussarela — o Petrolina — linguiça de pernil, carne de sol acebolada, aipim frito e farofa a vinragrete — e o Olinda — aipim cozido na manteiga de garrafa, carne de sol acebolada e tiras de queijo coalho.
Já para acompanhar os quitutes nordestinos, a casa sugere drinques exclusivo da sua carta, como o Princesinha do Nordeste — feito com uva mascarada, gin, malibu e chantilly –, o Cangaço — servido com suco de abacaxi, suco de laranja, licor de pêssego e gin, finalizado com sorvete — e o Bumba Meu Boi — feito com cachaça de jambú, xarope de limão siciliano, vodka e morangos.
Os combinados pé na areia do Encontro Nordestino estarão disponíveis durante todo o verão carioca, apenas na unidade de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, das 11h30 às 20h.

Serviço Encontro Nordestino Copacabana:
Endereço: Av. Atlântica, 1936 – Praia de Copacabana.
Horário de Funcionamento: Segunda à Sábado: 11h às 00h Domingo: 11h às 23h
Domingo: 11h às 23h.
Telefone: 21 97711-9977
Delivery: iFood.

 

 

Merecimento: tema abordado por Poliana Conti, em workshop, dia 11, no Rio.

 

Poliana Conti ministra workshop, dia 11, no Rio de Janeiro, idealizado por Louise Hay, grande difusora da metafisica e da relacao mente/corpo.
Serao abordados padroes de pensamento e comportamento, segundo estudos de casos de pacientes que passaram por suas supervisoes.

La, serao vivenciadas meditacao conduzida, visualizacao criativa, afirmacoes positivas, identificacao e libertacao de padroes familiares, o tao importante poder do perdao, alem de saude e relacao mente corpo, entre outros.

Coach e facilitadora licenciada Heal Your Life®, Poliana oferece treinamento por aqui.

 

Heart Inspired Presentations, LLC, empresa fornecedora internacional de coaching e workshops, assinou um acordo com a líder mundial em publicação de livros de autoajuda, Hay House, Inc., para se tornar a fornecedora mundial exclusiva do treinamento Heal Your Life® (“Cure Sua Vida”). A carioca Poliana Conti foi licenciada pela Heart Inspired para fornecer globalmente workshops baseados na filosofia da autora de best-sellers Louise Hay e está disponibilizando treinamentos perto de você.
O livro de Louise Hay, You Can Heal Your Life® (Você pode curar sua Vida), tem tido um enorme sucesso, tendo vendido mais de 53 milhões de cópias, fornecendo a base sobre a qual a Hay House, Inc foi criada. Este acordo de licenciamento sem precedentes com a Heart Inspired Presentations agora permite oficialmente que os princípios Heal Your Life® (Cure Sua Vida) se expandam além das páginas do livro para um treinamento experiencial em salas de conferência e centros de retiro em todo o mundo.
Poliana Conti treinou com Victoria Johnson Ph.D., uma entre cerca de 22 treinadores em todo o mundo, Dra. Patricia J. Crane e Rick Nichols, Presidente e Vice-Presidente da Heart Inspired Presentations. Dr. Crane começou a se interessar pelas filosofias de Louise em 1985, depois de ler You Can Heal Your Life®. Impulsionada por uma crença profunda no poder dessas práticas e princípios de cura, Patricia começou a trabalhar diretamente com Louise como assistente dela em treinamentos. À medida que as publicações da Hay House, Inc. cresciam, Louise começou a voltar sua atenção mais para o negócio de publicação de livros. Ao mesmo tempo, Dr. Crane naturalmente pegou o manto e continuou com os ensinamentos.

Heart Inspired Presentations, LLC treina pessoas de todo o mundo em princípios e práticas diretamente do livro You Can Heal Your Life®. Depois que todas as qualificações necessárias forem atendidas, os graduados são oficialmente licenciados e autorizados a estender seus ensinamentos a outras pessoas por meio de seus próprios treinamentos, grupos de estudo e seminários “Heal Your Life®”. Poliana Conti é uma entre poucos multiplicadores da metodologia da Louise Hay e é licenciada para atuar mundialmente.

Sobre Poliana:
Poliana é uma executiva sênior de recursos humanos, membro de conselho executivo, professora e coach licenciada do Heal Your Life® com uma carreira completa de experiência construindo e liderando programas proativos para empresas de alto nível listadas pela Fortune 500.
Com mais de 27 anos de experiência liderando a função de recursos humanos para grandes organizações multinacionais, Poliana aproveitou a oportunidade para se tornar instrutora e coach licenciada do Heal Your Life®. Ela incorpora as poderosas técnicas de coaching de Louise Hay com ferramentas adicionais que ela ganhou através de suas experiências únicas de vida e carreira treinando indivíduos e lideres globalmente.
Poliana desenvolveu suas habilidades de liderança e promoveu sua carreira de sucesso no Brasil trabalhando para empresas como Amil, Lucent Technologies, Avaya, Avery Dennison, Danone e Honeywell. Uma mudança de vida e uma oportunidade de crescimento profissional a transferiram para os Estados Unidos em 2007 com o marido, nascido em Niterói, Dr. Ricardo Conti e os três filhos.
Nos EUA, ela continuou a crescer em sua carreira na Honeywell e depois na W. R. Grace & Co, onde, nos últimos sete anos e meio, liderou a due diligence e a integração de RH de duas aquisições estratégicas e avançou para Diretora Sênior global de Recursos Humanos da divisão de negócios de Tecnologia de Refinarias de Petróleo.
Como imigrante, mulher, mãe e profissional de recursos humanos experiente que entende o impacto das diferenças e desigualdades culturais, Poliana é reconhecida globalmente como uma líder e defensora da diversidade, equidade e inclusão de pessoas, pensamentos e experiências. Ela é fluente em inglês, português e espanhol e atua como vice-presidente do conselho de diretores da Luminus Network for New Americans, uma organização sem fins lucrativos localizada em Howard County, Maryland.
Como seus colegas, clientes e outros podem atestar, Poliana é uma aliada perspicaz que traz o “lado Humano” para Recursos Humanos. Mesmo ela que alcançou muitos de seus objetivos de carreira, ela diz “meu interesse nunca foi no status ou nos títulos de cargo que muitas pessoas almejam. Meu objetivo sempre foi inspirar os outros a acreditar que poderiam alcançar abundância na vida e no trabalho com resultados excepcionais através das ferramentas, processos, orientação e suporte necessários”.

Para mais informações sobre Poliana, acesse https://www.linkedin.com/in/polianaconti ou

Para obter mais informações sobre Hay House Publishing e Louise Hay, acesse www.HayHouse.com

 

 

Pedro Lima assume a FeSaúde

 

Médico há 34 anos e servidor da Fiocruz, novo diretor-geral da FeSaúde ajudou a implantar o Programa Médico de Família em Niterói

 

A Fundação Estatal de Saúde de Niterói (FeSaúde) tem um novo diretor-geral: médico com especialização em Saúde Coletiva, Pedro Gilberto Alves de Lima assume a FeSaúde com uma bagagem de 34 anos de profissão, a maior parte deles servindo ao Sistema Único de Saúde (SUS). A história de Pedro Lima com o SUS em Niterói, aliás, vem sendo construída há mais de três décadas, quando ajudou o município a implantar o Programa Médico de Família (PMF), como coordenador, entre os anos de 1992 e 2006.

 

Formado pela Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), é mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). O novo diretor-geral da FeSaúde também possui especialização em Homeopatia, pelo Instituto Hahnemanniano do Brasil; e em Medicina Social, com Residência em Medicina Preventiva e Social pela UFF.

 

O diretor também foi Superintendente de Atenção Primária à Saúde do município do Rio de Janeiro (2009/2010); Coordenador de Políticas de Saúde e Superintendente de Atenção Básica em Saúde, na Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (2007/2009); Assessor Técnico do Departamento de Atenção Básica, vinculado à Secretaria de Atenção à Saúde (Sas), relacionado ao desenvolvimento da Política Nacional de Atenção Básica à Saúde, no âmbito do Ministério da Saúde, nos períodos entre 2001/2003 e 2005/2006.

 

Pedro Lima chegou a atuar, durante o ano de 1989, como primeiro-tenente médico da Marinha do Brasil. Também foi Médico de Saúde Coletiva em Centros Municipais de Saúde da cidade do Rio de Janeiro (1993/1996).

 

Servidor concursado da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desde julho de 2012, Pedro Lima tem passagem pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Informações Sobre Determinantes Sociais da Saúde (Cepi-DSS), onde permaneceu até o ano de 2016. Atualmente, Pedro atuava como analista de Gestão em Saúde na Vice-direção de Ambulatórios e Laboratórios de Saúde Púbica (Vdal), ambos na Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp).

 

Sobre a FeSaúde – A Fundação Estatal de Saúde de Niterói (FeSaúde) foi criada em 2019. Integrante da Administração Indireta da Prefeitura de Niterói, ligada à Secretaria Municipal de Saúde, a FeSaúde é uma entidade pública, sem fins lucrativos, de interesse coletivo e utilidade pública, dotada de personalidade jurídica de direito privado.

 

A principal finalidade da FeSaúde é desenvolver, no âmbito do SUS, ações e serviços de atenção à saúde, em consonância com as diretrizes e políticas públicas de saúde da Prefeitura de Niterói, do Estado do Rio de Janeiro e da União, além de desenvolver atividades de ensino e pesquisa. Nesse primeiro momento, a fundação atuará na Atenção Básica, por meio do Programa Médico de Família e da Saúde Mental.

A fundação também deve dar suporte à execução de planos estratégicos de ação desenvolvidos no âmbito do SUS e prestar serviços de apoio ao processo de gestão da rede municipal de saúde, com especial atenção à humanização no atendimento.

Espetáculo teatral “Pervertimento e Outros Gestos Para Nada” chega ao MAC  

Está de volta em Niterói o espetáculo teatral Pervertimento e Outros Gestos Para Nada, com textos do dramaturgo espanhol José Sanchis Sinisterra, tradução e direção de Leonardo Simões. A peça acontecerá nos dias 8 e 9 de fevereiro (quarta e quinta-feira), às 18h,  no Museu de Arte Contemporânea. A entrada é gratuita.

A peça teve sua primeira temporada no verão de 2020, pouco antes da pandemia, no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, junto com uma instalação cenográfica que foi exposta nesse mesmo espaço. Em 2022, ainda em função da pandemia, o espetáculo ganhou uma versão online através do Cultura Presente nas Redes 2 SECECRJ, que foi gravada nos ambientes do Museu de Arte Contemporânea de Niterói – MAC.

Agora, em 2023, com o patrocínio da Prefeitura de Niterói, através da chamada pública Teatro e Circo, da Secretaria Municipal das Culturas, o espetáculo volta a fazer apresentações presenciais, recuperando sua trajetória. Serão duas apresentações no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno e outras duas no Museu de Arte Contemporânea – MAC. Realizado pelo NEPAC (Núcleo de Ensino e Pesquisa de Artes Cênicas), o projeto cênico articula diferentes formas de expressão artística, trazendo o teatro como principal elemento.

Em Pervertimento e Outros Gestos Para Nada, a provocante dramaturgia de Sanchis Sinisterra assume a homenagem a uma grande referência do Teatro do Absurdo: o dramaturgo Samuel Beckett, autor de Esperando Godot, uma das obras mais revolucionárias do século XX. Sinisterra propõe cenas quase abstratas, com textos descontínuos e muitas vezes cíclicos, que abordam principalmente o paralelo entre as relações humanas e a teatralidade, colocando em questão os conceitos diluídos de personagemautoriarepresentação e espectador. A peça problematiza a impossibilidade da comunicação humana; a existência efêmera como uma sucessão de fazeres enquanto se espera algo; a solidão; a finitude; e a degradação das relações. Esses temas, que na temporada anterior poderiam soar muito abstratos, ganharam uma impressionante concretude a partir do isolamento social imposto pela pandemia da COVID-19.

No elenco: Leonardo Simões, Raquel Penner e a violoncelista Gabriela Sepúlveda. O violoncelo, mais do que instrumento musical, atua como um quarto integrante. Com sua sonoridade que se aproxima da voz humana, é uma testemunha pulsante que reage ao ato sacro-profano dos atores.

As apresentações dos dias 08 e 09 de fevereiro serão realizadas nos diversos ambientes do Museu de Arte Contemporânea de Niterói – MAC, dialogando com a arquitetura do Museu, interagindo com a paisagem da cidade e com as obras que fazem parte da exposição em cartaz (Um lento venir viniendo – Capítulo I, da coleção Alec Oxenford, com curadoria do poeta argentino Mariano Mayer).

Serviço:

Evento: Pervertimento e Outros Gestos Para Nada – Teatro

Data: 8 e 9 de fevereiro, quarta e quinta-feira

Horário: 18 horas

Local: Museu de Arte Contemporânea de Niterói

Endereço: Mirante da Boa Viagem, s/nº – Boa Viagem – Niterói

Lotação limitada a 50 espectadores por sessão.

Entrada gratuita. Serão distribuídas senhas, meia hora antes de cada apresentação

 

Coletivo BB Artes apresenta a exposição “Futuro Compartilhado”

Coletivo BB Artes apresenta a exposição “Futuro Compartilhado” trazendo um Templo de Arte em bambu onde o visitante circula e faz parte da própria obra
 
 
 
A mostra quer compartilhar um futuro que já está presente e onde a arte é fundamental na orientação da evolução humana.
 
 
 
 
O Coletivo BB Artes apresenta a exposição “Futuro Compartilhado”, que traz uma construção em bambu onde as pinturas formarão um Templo de Arte e os visitantes poderão circular em seu interior, fazendo parte da própria obra de arte. O objetivo é mostrar que o futuro já existe e que precisa ser compartilhado, orientando a evolução. A mostra do Coletivo BB santifica a arte e compartilha a transcendência dessa ‘capela’ para que o indivíduo tenha liberdade de transcender em sua visão de futuro.
 
 
A exposição pode ser visitada entre os dias 14 de fevereiro e 01 de abril de 2023, na Praça do Centro Cultural Correios Rio, com curadoria de Márcia Marschhausen e co-curadoria de Carlomagno.
 
 
Artistas
 
 
Ana Maria Emert – AMME, Beth Marques, Bruno Silva, Carlomagno, Célio Seixas, Chris Acyoli, Christiano Whitaker, Cirlete Knupp, Claudia Costa, Cleide Magalhães, Cris Duarte, Daniel Corrêa, Denise Lima, Dominique Colinvaux, Edu Souza, Eliana Carvalho, Geraldo Cassimiro, Gilda Goulart, Giseli D’Ajuz, Guillermo León Padilla, Guto Goulart, Isabel Roberts, Izabel Pecorone, Josiane Fonseca, Juguaracy Carpinetti, Letícia Mercier, Madalena Bento de Mello, Marcelo Rocha, Marcia Fixel, Maria Regina Marré, Mariana Carvalho, Mônica Vianna, Naiara Junqueira, Norma Corrêa, Paula Albuquerque, Renato Bizerra, Ricardo Bhering, Roberta Cani, Rodrigo Saramago, Rosângela Gayu, Rose Assunção, Samantha Quintans, Selma Jacob, Sergil Sias, Sergio Joppert, Sônia Camacho, Telma Levy, Ticiana Parada, Vanessa Barini, Waldir Grisolia Junior e Zulma Werneck.
 
 
 
“Futuro Compartilhado”


“Compartilhar significa dar algo de nós aos demais. É uma forma de nos enriquecer humanamente.
São amplas as possibilidades para o futuro da espécie humana e a cooperação tornou-se necessária para saber lidar com a natureza global dos desafios atuais de desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
A humanidade precisa orientar sua própria evolução. O princípio da concorrência coexiste e interage com o da cooperação. Com a globalização o crescimento competitivo, que esgota os recursos naturais, está se tornando insustentável !
“A competição não é a ‘luta pela existência’, mas um arranjo artificial apoiado pelas sanções morais, econômicas e físicas da ação coletiva ”
Por meio de análises e culturas científicas a capacidade humana torna a cooperação ainda mais necessária.
O Futuro nos pertence.
Estamos próximos de uma transição de enorme importância na Organização Social ou entramos em declínio, até a extinção.
O ser humano é moldado pelas forças da Evolução e da Cultura. Possui liberdade para criar formas diferentes e superiores de Organização Social.
Na Exposição “Futuro Compartilhado” o Coletivo BB santifica a Arte e compartilha a construção do São BB, uma “capela” para o público transcender e através do Absoluto (potência substancial) manifestar Consciência de si singular, idêntica essência.
A Arte coloca ao alcance da intuição o que existe no Espírito Humano, a Verdade que guarda no seu Espírito.”

Curadoria Marcia Marschhausen
Co-curadoria Carlomagno

Descritivo Exposição “Futuro Compartilhado”
 

Exposição “Futuro Compartilhado”é uma experiência.
Será feita uma construção em bambu formando vãos quadrados de 1 x 1 m com amarração em sisal, estruturada com tora de eucalipto de 8 cm de diâmetro, cobertura em lona plástica transparente fixada ao piso através de cabo de aço.
Mede 6,36 x 6,36 x 3,90 m.
Próximo ao piso terá vão aberto de 50 cm para passagem de água da chuva e próximo ao teto terá vão aberto de 20 cm para passagem do ar quente.
Terá vão de porta nos quatro lados e os vãos de 1 x 1 m formados pelos bambus (paredes) serão fechados pelas telas pintadas pelos artistas e amarradas aos bambus com ilhós e sisal. Alguns vãos ficarão abertos para passagem do vento.
O público vai poder circular no interior da obra de arte. São 51 artistas compartilhando a construção de um Templo de Arte.
      
 
Serviço
 
Exposição: “Futuro Compartilhado”
Artistas: Ana Maria Emert – AMME, Beth Marques, Bruno Silva, Carlomagno, Célio Seixas, Chris Acyoli, Christiano Whitaker, Cirlete Knupp, Claudia Costa, Cleide Magalhães, Cris Duarte, Daniel Corrêa, Denise Lima, Dominique Colinvaux, Edu Souza, Eliana Carvalho, Geraldo Cassimiro, Gilda Goulart, Giseli D’Ajuz, Guillermo León Padilla, Guto Goulart, Isabel Roberts, Izabel Pecorone, Josiane Fonseca, Juguaracy Carpinetti, Letícia Mercier, Madalena Bento de Mello, Marcelo Rocha, Marcia Fixel, Maria Regina Marré, Mariana Carvalho, Mônica Vianna, Naiara Junqueira, Norma Corrêa, Paula Albuquerque, Renato Bizerra, Ricardo Bhering, Roberta Cani, Rodrigo Saramago, Rosângela Gayu, Rose Assunção, Samantha Quintans, Selma Jacob, Sergil Sias, Sergio Joppert, Sônia Camacho, Telma Levy, Ticiana Parada, Vanessa Barini, Waldir Grisolia Junior e Zulma Werneck.
Instagram:@espacobbartesvisuais
Curadoria: Marcia Marchhausen
Co-curadoria: Carlomagno
Abertura: 14 de fevereiro de 2023
Visitação: 14 de fevereiro a 01 de abril de 2023
Realização: Coletivo BB
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Instagram: @_paula_r_soares
 
Local: Centro Cultural Correios RJ –  térreo – Praça
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Tel: (21) 2253-1580
De terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: gratuita
Classificação: livre

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em
pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na
Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio
Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes e limita a quantidade de visitantes, visando a não
aglomeração. 

Qualificação, treinos e barreiras na carreira de atletas profissionais: a visão de Daniele Hypólito




    Treinar cada vez mais e conquistar bastante sucesso na carreira. Sem sombra de dúvidas, os principais propósitos da vida profissional de um atleta. Seja em uma Olimpíada, um Pan Americano ou em demais competições, subir ao pódio é o que mais se almeja. Porém, até chegar a convocação de ida ao campeonato e, enfim, a briga pela primeira colocação, o esportista precisa de qualificação e, acima de tudo, entender que o percurso é longo e que os obstáculos surgirão a qualquer momento.

  Daniele Hypólito, medalhista de prata no Mundial de Ghent na Ginástica Artística (2001) fala sobre o assunto.

O que é preciso para se qualificar na Ginástica Artística?

Para ser um atleta de alto rendimento, há fatos importantes: a disciplina, o foco, a determinação e as metas que se colocam, se encaixam nos principais quesitos que fazem a diferença. Sem esquecer dos cuidados com as saúdes físicas e mental. Tudo é com moderação.


Qual ou quais barreiras você, como profissional, enxerga nesta carreira, hoje?

É a falta de incentivos. Desde quando comecei, melhorou, no entanto, é necessário incentivar mais, porque o esporte se torna um somatório de vários pilares importantes e o fundamental: não existe exclusão e sim, a inclusão.


No seu ponto de vista, o que falta, no Brasil, para um investimento completo em novos atletas? Porque?

Motivação, desde o início, porque é o pontapé inicial. Mostrar, também, às crianças que o que vale não é apenas o título de campeão, mas, vencer os empecilhos na vida. Outro fator é a divulgação do esporte olímpico, que merecia um espaço maior, em todas as ocasiões. Infelizmente, as pessoas só se lembram das Olimpíadas no ano em que acontecem. Acho que isso, teria que mudar.

 Na modalidade, quantas horas de treino, diárias, são necessárias?

No ginásio, treinamos de sete a sete horas e meia. Treinamento intenso. Todavia, não deixamos de lado a parte da prevenção, da musculação e, claro, da fisioterapia. No total, a prática leva de oito a nove horas, diariamente.

Quais são os exercícios mais praticados pelos atletas?

  Hoje, é uma parte, junto com a fisioterapia, que é a prevenção, a qual se pratica exercícios a fim de preparar o corpo para o início de qualquer treinamento, independente da modalidade.

Nas equipes de ginástica, quais são as funções desempenhadas pelos treinadores?

Além de dar apoio ao competidor, é passar a este segurança e indicá-lo o caminho certo no cumprimento de tarefas para alcançar ótimos desempenhos: no tatame, no ginásio, nas quadras, nas águas, no hipódromo, em campo, etc.

Atletas em geral. Porque é necessário um acompanhamento médico?

É importante, assim como a equipe multidisciplinar, afinal, uma complementa o outro. A fisioterapia completa a medicina. A nutrição e a psicologia, tudo. Atualmente, esse time marca presença nos ginásios de uma forma mais constante. O médico, atendendo duas vezes por semana, acompanha um pouco do treino; o mesmo que o fisioterapeuta e o nutricionista. Todos esses profissionais juntos dão o seu melhor para o atleta, durante a preparação dele às competições.


Quais dicas daria para que os atletas não desistam do sonho da medalha de ouro?

É de suma importância sonhar com o “impossível” e trabalhar o que é “possível”. E digo mais: a única pessoa que pode limitar os seus sonhos, os seus ideais, é você mesmo! Aquelas que duvidam da sua capacidade, do seu talento, milhares por aí! Confie em si e siga em frente!

 

Sala Nelson recebe a peça “Uma Aventura no Mar” e garante diversão para os pequenos

O espetáculo infantil “Uma Aventura no Mar” faz curta temporada na Sala Nelson, nesse final de semana (11 e 12 de fevereiro), às 15h. No espetáculo, os pequenos conhecerão uma brava princesinha, que se tornará a heroína de sua ilha.

A protagonista não gosta de ser chamada de princesa, diz apenas que ela é a “filha do chefe”. Mas isso não a afasta da sua responsabilidade: quando a aldeia sofre uma terrível maldição que afeta diretamente o solo e o mar, ela resolve ir além dos recifes em busca de uma solução. Escolhida pelo mar para ir atrás do semideus que roubou o coração da Terra, ela deve atravessar o oceano e fazer com que ele devolva o coração, pois somente assim salvará seu povo. O espetáculo conta com uma super produção onde o palco se transforma em um oceano, e conta com números musicais, personagens cômicos e muita aventura.

De forma interativa com o público e trazendo o universo dos sonhos para a realidade, o espetáculo preza pela qualidade visual e encantamento. Sempre quebrando a quarta parede com uma linguagem que agrada a todas as gerações, a Faz Assim Produções leva o público para dentro da história. A utilização de projeções para compor o cenário produz uma atmosfera mágica no palco, fazendo com que os espectadores naveguem juntos nessa aventura no mar.

O espetáculo tem como objetivo transportar o público para o alto mar, e através da jornada da protagonista, levantar questionamentos sobre conceitos intrínsecos na sociedade. Despertar um novo horizonte, um novo modo de ver e ainda assim seguir as tradições.

Serviço

Evento: “Uma Aventura no Mar”

Data: Sábado e domingo, 11 e 12 de fevereiro de 2023

Horário: 15h

Local: Sala Nelson Pereira dos Santos

Endereço: Av. Visconde do Rio Branco, 880 – São Domingos, Niterói

Ingressos: R$50 (inteira) | R$25 (meia)

Adquira os ingressos no Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/79781/d/177444/s/1200036

Classificação Indicativa: livre